domingo, 12 de dezembro de 2010

Diogo Mainardi já vai tarde

Reproduzo artigo de Pierre Lucena, intitulado "O fim de uma era de calúnias no jornalismo", publicado no blog "Acerto de contas":

A Veja desta semana vem com a despedida de Diogo Mainardi de sua coluna. Primeiro passou a escrever quinzenalmente, e agora anuncia que escreverá apenas um artigo mensal.

Na verdade esta deve ser a “saída honrosa” da revista para seu colunista mais polêmico, que aproveitou o espaço semanal para aprontar de tudo em matéia de lixo jornalístico.

Mainardi é o que podemos chamar de talento desperdiçado. De vez em quando tinha boas sacadas, mas aproveitou seu espaço para difamar loucamente os adversários da Editora Abril, e agora chegou a hora de pagar o preço do desvairio.

Diogo Mainardi já estava morando fora do Brasil, pois aqui corria o risco de ser preso, pois dezenas de processos estavam chegando a seu final, como por exemplo o que Paulo Henrique Amorim move contra ele.

Sua coluna era a mais lida da Revista Veja, e Mainardi era o representante máximo do jornalismo de baixo nível que tomou conta da revista.

Já vai tarde.

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7 comentários:

  1. Diogo Mainardi é retrato de um sujeito 'bem formado'e esperto que enxergou na polêmica a forma de se projetar, mas pra se manter polêmico,e acrescentar alguma coisa, é preciso ter conteudo, e o vazio de seus textos acabaram revelando apenas isso,um cara querendo aparecer.
    ja vai tarde, muito tarde.

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  2. Será mais uma mentira desses caras? Não acredito que o mano parou... O PT vai disputar a próxima eleição com candidato próprio e o Mainardi vai voltar remoçado? É isso???
    Se foi, que vá pro's quintos...

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  3. Quem é esse?
    Já deletei faz tempo...
    Sujeito arrogante, presunçoso e raivoso, quero distância.....
    Por mim devia ir morar em Marte, Saturno, Plutão...

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  4. Diogo Mainardi? Um jornalista brasileiro "plantado" no exterior para ganhar credibilidade aos olhos autóctones, mas que, sem o patrocínio da Editora Três e sabe-se lá quem mais (ou não), só conseguiria sobreviver na Big Apple vendendo sapatos de ponta de estoque para turistas, ali perto da East Village. Não teria nem chutzpah, nem perfil, nem formação cultural pra mais que isso. Bom, sempre resta New Jersey pra tentar o American Dream, Dioguinho.

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