Reproduzo matéria publicado no sítio Opera Mundi:
O diplomata norte-americano Craig Kelly, que foi embaixador dos Estados Unidos em Santiago do Chile, enviou um despacho em julho de 2007 com o título “Plano de Ação para isolar Hugo Chávez no continente e reafirmar a liderança dos Estados Unidos”.
O documento revela a preocupação do embaixador com a influência de Chávez e diz que “apesar das diabruras e travessuras”, Chávez não pode ser considerado um “simples caudilho”. Em outro trecho ele classifica o presidente da Venezuela como sendo um “inimigo formidável, mas que pode ser derrotado”.
No texto, Kelly afirmou que a entrada da Venezuela no Mercosul afetaria as relações dos EUA com os países membros do acordo: “não devemos ser tímidos ao afirmar que a Venezuela pode afetar nossos interesses com o bloco comercial”. O embaixador indica que uma possível solução seria o investimento em tratados de livre-comércio individuais com cada país.
O embaixador também recomendou que os EUA investissem mais na região e, por meio da diplomacia, vendesse uma imagem exaltando os valores “da democracia, do comércio livre e do trabalho para fazer frente aos males do socialismo”.
O diplomata norte-americano Craig Kelly, que foi embaixador dos Estados Unidos em Santiago do Chile, enviou um despacho em julho de 2007 com o título “Plano de Ação para isolar Hugo Chávez no continente e reafirmar a liderança dos Estados Unidos”.
O documento revela a preocupação do embaixador com a influência de Chávez e diz que “apesar das diabruras e travessuras”, Chávez não pode ser considerado um “simples caudilho”. Em outro trecho ele classifica o presidente da Venezuela como sendo um “inimigo formidável, mas que pode ser derrotado”.
No texto, Kelly afirmou que a entrada da Venezuela no Mercosul afetaria as relações dos EUA com os países membros do acordo: “não devemos ser tímidos ao afirmar que a Venezuela pode afetar nossos interesses com o bloco comercial”. O embaixador indica que uma possível solução seria o investimento em tratados de livre-comércio individuais com cada país.
O embaixador também recomendou que os EUA investissem mais na região e, por meio da diplomacia, vendesse uma imagem exaltando os valores “da democracia, do comércio livre e do trabalho para fazer frente aos males do socialismo”.
"males do socialismo". mas que piada infâme!
ResponderExcluirIncrível como mesmo sabendo que existe uma massa de excluídos de cerca de 3 bilhões, os políticos dos EUA, que se dizem a consciência do mundo, lutem com tanto afinco para defender esse modelo econômico excludente que é o capitalismo. E ainda falam do socialismo como algo ultrajante! Será que a confiança de que o capitalismo pode evoluir para algo minimamente justo no prazo de 200 anos é o combustível desse pessoal?
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