Reproduzo matéria pubicada no sítio Opera Mundi:
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, reconheceu nesta quinta-feira (17/02) que as probabilidades de fechar o complexo penitenciário de Guantánamo, em Cuba, como prometeu o governo do presidente Barack Obama, "são muito baixas".
Em pronunciamento ao Senado, Gates se referiu à promessa que Obama fez quando tomou posse em 2009 de fechar a prisão de Guantánamo em um ano, ou seja, em janeiro de 2010.
O cumprimento da promessa foi dificultado por vários fatores, entre eles a resistência governamental em chegar a acordos com outros países para receber os presos libertados, e a própria oposição do Congresso a que os supostos terroristas sejam hospedados em prisões em solo americano.
"Bem, nós estamos em uma posição, francamente, na qual as perspectivas de fechar Guantánamo, no melhor dos casos, são muito baixas, devido à ampla oposição que existe aqui, no Congresso", afirmou Gates.
No entanto, o chefe do Pentágono deixou claro que as intenções do atual governo são de não levar novos condenados à prisão de Guantánamo, localizada na base de mesmo nome, em Cuba, onde ainda há 172 detidos.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, reconheceu nesta quinta-feira (17/02) que as probabilidades de fechar o complexo penitenciário de Guantánamo, em Cuba, como prometeu o governo do presidente Barack Obama, "são muito baixas".
Em pronunciamento ao Senado, Gates se referiu à promessa que Obama fez quando tomou posse em 2009 de fechar a prisão de Guantánamo em um ano, ou seja, em janeiro de 2010.
O cumprimento da promessa foi dificultado por vários fatores, entre eles a resistência governamental em chegar a acordos com outros países para receber os presos libertados, e a própria oposição do Congresso a que os supostos terroristas sejam hospedados em prisões em solo americano.
"Bem, nós estamos em uma posição, francamente, na qual as perspectivas de fechar Guantánamo, no melhor dos casos, são muito baixas, devido à ampla oposição que existe aqui, no Congresso", afirmou Gates.
No entanto, o chefe do Pentágono deixou claro que as intenções do atual governo são de não levar novos condenados à prisão de Guantánamo, localizada na base de mesmo nome, em Cuba, onde ainda há 172 detidos.
1 comentários:
não duvido nada, que o nosso PATRIOTA apoie isso, agora que o governo dilma e sua política externa esta tão próxima dos americanos
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