Reproduzo artigo de Antônio Mello, publicado em seu blog:
Em sua edição de 28 de outubro de 1987, a revista Veja publicou uma reportagem denunciando que o capitão Jair Messias Bolsonaro e um outro identificado apenas como Xerife iriam explodir bombas "em várias unidades da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no interior do Rio de Janeiro, e em vários outros quartéis".
Bolsonaro criticou o ministro do Exército da época Leônidas Pires Gonçalves, a quem chamou de incompetente e racista por ter chamado os militares de "uma classe de vagabundos mais bem remunerada do país". Bolsonaro concordou em parte com a crítica do ministro e disse: "Só concordamos em que ele está realmente criando vagabundos". A parte salarial era a questão de fundo do seu descontentamento.
Ele afirmou à repórter que iriam explodir bombas para "mostrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas".
A reportagem é que caiu como uma bomba no colo do ministro. O general procurou pelos dois conspiradores, mas Bolsonaro e Xerife negaram tudo e tentaram jogar a bomba no colo da repórter. O ministro convocou a imprensa e afirmou:
"Os dois oficiais envolvidos, eu vou repetir isso, negaram peremptoriamente, da maneira mais veemente, por escrito, do próprio punho, qualquer veracidade daquela informação."
Só que Bolsonaro cometeu um erro. Havia desenhado peremptoriamente, da maneira mais veemente, por escrito, do próprio punho o croqui da bomba que seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água o Rio de Janeiro. E a repórter ficou com o croqui.
A revista entregou o material ao ministro e este, após quatro meses de investigação, concluiu que a reportagem estava correta e os capitães haviam mentido.
A revista se vingou da fonte colocando foto de Bolsonaro ilustrando o reconhecimento do ministro, com a seguinte legenda: "Bolsonaro: mentira".
O caso foi entregue ao Superior Tribunal Militar. A expectativa era de que Bolsonaro seria expulso do Exército, segundo um oficial do STM declarou à revista. Mas, contra todas as provas, Bolsonaro foi absolvido.
Por que absolvido? Pelo mesmo motivo que o tornou conhecido, que o elegeu e elege até hoje: a luta por melhores salários e pensões para os militares. É também por esses votos que ele dá as declarações que dá. E adora a repercussão.
- Não estou em campanha, mas se a eleição fosse hoje, teria 500 mil votos.
Em sua edição de 28 de outubro de 1987, a revista Veja publicou uma reportagem denunciando que o capitão Jair Messias Bolsonaro e um outro identificado apenas como Xerife iriam explodir bombas "em várias unidades da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no interior do Rio de Janeiro, e em vários outros quartéis".
Bolsonaro criticou o ministro do Exército da época Leônidas Pires Gonçalves, a quem chamou de incompetente e racista por ter chamado os militares de "uma classe de vagabundos mais bem remunerada do país". Bolsonaro concordou em parte com a crítica do ministro e disse: "Só concordamos em que ele está realmente criando vagabundos". A parte salarial era a questão de fundo do seu descontentamento.
Ele afirmou à repórter que iriam explodir bombas para "mostrar a insatisfação com os salários e criar problemas para o ministro Leônidas".
A reportagem é que caiu como uma bomba no colo do ministro. O general procurou pelos dois conspiradores, mas Bolsonaro e Xerife negaram tudo e tentaram jogar a bomba no colo da repórter. O ministro convocou a imprensa e afirmou:
"Os dois oficiais envolvidos, eu vou repetir isso, negaram peremptoriamente, da maneira mais veemente, por escrito, do próprio punho, qualquer veracidade daquela informação."
Só que Bolsonaro cometeu um erro. Havia desenhado peremptoriamente, da maneira mais veemente, por escrito, do próprio punho o croqui da bomba que seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água o Rio de Janeiro. E a repórter ficou com o croqui.
A revista entregou o material ao ministro e este, após quatro meses de investigação, concluiu que a reportagem estava correta e os capitães haviam mentido.
A revista se vingou da fonte colocando foto de Bolsonaro ilustrando o reconhecimento do ministro, com a seguinte legenda: "Bolsonaro: mentira".
O caso foi entregue ao Superior Tribunal Militar. A expectativa era de que Bolsonaro seria expulso do Exército, segundo um oficial do STM declarou à revista. Mas, contra todas as provas, Bolsonaro foi absolvido.
Por que absolvido? Pelo mesmo motivo que o tornou conhecido, que o elegeu e elege até hoje: a luta por melhores salários e pensões para os militares. É também por esses votos que ele dá as declarações que dá. E adora a repercussão.
- Não estou em campanha, mas se a eleição fosse hoje, teria 500 mil votos.
Por isso sempre digo: "AJustiça, no Brasil, é cega!"
ResponderExcluirQuanto é que vai haver justiça de verdade no Brasil. São representantes assim que condenam o Brasil a uma ditadura eterna.
ResponderExcluirIsso vem mostrar que este Senhor realmente não vale nada..
ResponderExcluirEntão já é tradição de Bolsonaro falar e não sustentar a palavra? O deputado Jean (PSol-RJ) tem razão ao acusá-lo de covarde
ResponderExcluirOlha senhores, temos tantos problemas maiores para nos preocupar ao invés de publicar notícias suspeitas, até porque não citou fontes e muito menos provas para tais acusações. Já que gostam tanto de discutir sobre "bombardeiros", que tal falarmos sobre os bombardeios de Dilma Rousseff em 1968 para provar que lutava por "democracia". Enfim, infelizmente no Brasil, os olhos mau intencionados caem sobre os honestos. Referente a um comentário que diz "A justiça no Brasil é cega", está erroneamente iludida, o brasileiro é cego! A justiça está lá, porém, defende os usurpadores. Eu espero não ter de postar nenhum comentário sobre calúnias que aqui são postadas, tomem tenência senhores e vão estudar!
ResponderExcluirComo não citou fontes? Tá doido? O nome da fonte é revista VEJA filho e tá dizendo a edição e o ano, essa reportagem é bem conhecida, procure na Internet e conheça seu canditado, quem ele foi no passado.
ExcluirFONTES vcs teem para provar isso?????Parece coisa do nosso governo atual, e como diz Romeu Tuma Filho gostam de "Assassinar Reputações"!!!!!!
ResponderExcluirUm ser humano íntegro, em sã consciência, jamais dará seu nome à política... Pois todos nós sabemos que não levamos nada dessa vida quando partimos, mas somente uma boa ou má fama. E aquele que põe em juízo,o seu nome, na política(local imundo), certamente não é digno de ser tido como um bem feitor.
ResponderExcluirO nosso país, infelizmente, é alimentado por pessoas de mente retrógrada, em sua maioria, que preferem idolatrar um bandido político que te dá um pedaço de pão, do que ter a condição de comprar um litro de leite no mês seguinte.
É melhor dar do que receber, já dizia Cristo... Infelizmente a única coisa que o brasileiro, em sua maioria, sabe dar é a oportunidade de um político, pouco a pouco, o lançar dentro de uma cova chamada comodismo, levando-o a um futuro chamado miséria.
Esse artigo é tao tendencioso quanto o partido do autor que escreveu... claro que vai falar mal do cara que defende o povo e critica esse partido comunista mentiroso que so vota em leis contra o interesse do povo...
ResponderExcluir""Sob condição de sigilo, a mulher do militar contou à repórter – e depois Bolsonaro e seu colega confirmaram – que estava sendo preparado um plano batizado de "Beco sem saída". O objetivo era explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em alguns quartéis. A intenção era """"""não machucar"""""" ninguém, mas deixar clara a insatisfação da oficialidade com o índice de reajuste salarial que seria anunciado dali a poucos dias.""
ResponderExcluirEstude antes de passar a merda pra frente.
Se você ler de novo lá diz exatamente isso, a única coisa diferente é que diz que "Queria criar problemas para o ministro Leônidas", que não significa tentar ferir fisicamente e sim o seu moral. Ser cego pelo reputação duvidosa ainda vai, mas nada justifica a cegueira atingir a sua interpretação de texto, que mostrou-se completamente falha!
ExcluirSó não entendo o seguinte, como é q a pessoa vai fazer atentados com bombas e numa reportagem avisa e da um croqui a uma jornalista de uma revista Nacional. É ser muito inocente. Ainda mais esse blog é de um ativista do PCdoB, Ainda tem gente q acredita nisso?
ResponderExcluirJá estamos sustentando essa fraude verde-oliva há várias legislaturas, e até hoje , depois de décadas, ainda não vi um mísero projeto, uma lei, uma idéia abrangente e interessante deste desequilibrado deputado, não apresentou nada que pudesse melhorar a vida de ninguém, somente bravatas, histerias, provocações, ofensas, so sabe destruir, tal qual seu guru, Adolf Hitler, e assim, como todo verme se comporta, morrerá de inanição tamanha sua idiotice, uma lástima que tantas outras mentes sejam tão tacanhas e ridículas, que possam ser doutrinadas por um fascinora vagabundo como este.
ResponderExcluirmas uma mentira da esquerda nao existe fonte tem varios blogs comunista dizendo isso a coitada da garota fez essa pergunta em uma entrevista e passou vergonha em publico
ResponderExcluirBolsonaro a pandemia de uma ideologia infecciosa.
ResponderExcluirMinta até que a mentira se torne verdade: Pura estratégia comunista.
ResponderExcluir"Sob condição de sigilo, a mulher do militar contou à repórter – e depois Bolsonaro e seu colega confirmaram – que estava sendo preparado um plano batizado de "Beco sem saída". O objetivo era explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar de Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em alguns quartéis. A intenção era """"""não machucar"""""" ninguém, mas deixar clara a insatisfação da oficialidade com o índice de reajuste salarial que seria anunciado dali a poucos dias.""
..." Nesse telefonema, Bolsonaro esclareceu: 'Estou fora disso'.E reafirmou: 'São apenas algumas espoletas. Não íamos fazer isso, correndo o risco de perdermos uma parte do nosso corpo'.
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/jair-messias-bolsonaro
ResponderExcluirManual básico de leitura de quem é O Bolsonaro. Aquele que reclamar da fonte que lamba um prego....pois é a FGV.
Conta sobre a bomba....e incitação a tortura, homicídio do FHC, entre outros.