Reproduzo matéria publicada na Rede Brasil Atual:
O ex-senador Jorge Bornhausen deixou o Democratas. O presidente de honra da legenda confirmou, nesta sexta-feira (6), os rumores sobre sua saída, mas não que seu futuro seja o Partido Social Democrático (PSD), legenda articulada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Segundo a assessoria do DEM catarinense, o ex-senador classifica a decisão como encerramento de sua vida política
Ao abandonar o DEM, o ex-senador segue os passos de outras figuras, inclusive de seu estado. O governador Raimundo Colombo e de seu filho, ex-deputado federal Paulo Bornhausen, haviam anunciado a desfiliação na semana passada. A diferença é que os demais membros de seu grupo político estão de mudança para o PSD. A nova legenda já atraiu mais de 30 deputados, um governador e cinco vices de vários partidos. O DEM é a sigla que vem sofrendo o maior número de baixas.
Bornhausen, de 73 anos, foi senador por Santa Catarina duas vezes, entre 1983 e 1991 e de 1999 a 2007 e foi governador entre 1979 e 1982. Um dos principais articuladores da formação do Partido da Frente Liberal (PFL) a partir de um grupo divergente do antigo PSD, Bornhausen foi o último presidente antes de a legenda adotar a alcunha de Democratas.
Em 2005, durante a crise política conhecida como "Mensalão", o então senador comemorou o que ele considerava o ocaso do PT. Questionado se estaria decepcionado com as revelações de uso de caixa 2 em campanhas eleitorais petistas, ele declarou: "Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos". As reações foram duras e estenderam-se até a campanha eleitoral de 2010.
Durante um comício no fim de setembro, às vésperas do primeiro turno, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o DEM deveria ser "extirpado". O alvo das críticas ferozes era justamente o grupo político de Bornhausen e uma resposta, cinco anos depois, ao comentário de 2005.
O ex-senador Jorge Bornhausen deixou o Democratas. O presidente de honra da legenda confirmou, nesta sexta-feira (6), os rumores sobre sua saída, mas não que seu futuro seja o Partido Social Democrático (PSD), legenda articulada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Segundo a assessoria do DEM catarinense, o ex-senador classifica a decisão como encerramento de sua vida política
Ao abandonar o DEM, o ex-senador segue os passos de outras figuras, inclusive de seu estado. O governador Raimundo Colombo e de seu filho, ex-deputado federal Paulo Bornhausen, haviam anunciado a desfiliação na semana passada. A diferença é que os demais membros de seu grupo político estão de mudança para o PSD. A nova legenda já atraiu mais de 30 deputados, um governador e cinco vices de vários partidos. O DEM é a sigla que vem sofrendo o maior número de baixas.
Bornhausen, de 73 anos, foi senador por Santa Catarina duas vezes, entre 1983 e 1991 e de 1999 a 2007 e foi governador entre 1979 e 1982. Um dos principais articuladores da formação do Partido da Frente Liberal (PFL) a partir de um grupo divergente do antigo PSD, Bornhausen foi o último presidente antes de a legenda adotar a alcunha de Democratas.
Em 2005, durante a crise política conhecida como "Mensalão", o então senador comemorou o que ele considerava o ocaso do PT. Questionado se estaria decepcionado com as revelações de uso de caixa 2 em campanhas eleitorais petistas, ele declarou: "Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos". As reações foram duras e estenderam-se até a campanha eleitoral de 2010.
Durante um comício no fim de setembro, às vésperas do primeiro turno, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o DEM deveria ser "extirpado". O alvo das críticas ferozes era justamente o grupo político de Bornhausen e uma resposta, cinco anos depois, ao comentário de 2005.
Já vai tarde.
ResponderExcluirA ampla Frente Nacional, dirigida por Dilma e Lula, fazem mais uma vítima. Parabéns ao povo brasileiro.
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