Da redação do sítio Carta Maior:
Milhares de palestinos marcharam neste domingo para marcar o dia da “Nakba” (catástrofe, que é como os palestinos chamam o dia da fundação de Israel, em 1948). Militares israelenses abriram fogo contra os manifestantes em áreas localizadas nas fronteiras com a Síria e o Líbano. “Dei ordem ao exército para atuar com a maior prudência, mas também para impedir que nossas fronteiras sejam violadas”, justificou o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu. Pelo menos 12 palestinos foram mortos nos confrontos.
As tropas israelenses abriram fogo contra uma manifestação de pelo menos 1.000 pessoas que se dirigia em direcção ao check point de Erez, na passagem entre a Faixa de Gaza e Israel. Segundo relatou uma correspondente da Al Jazeera, um grupo de palestinos, incluindo crianças, foi morto pelo exército israelense depois de atravessar um posto de controle do Hamas e entrar no que Israel chama de "zona tampão" - um espaço vazio entre as fronteiras.
Também foram ouvidos disparos de artilharia a partir da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza e há notícias da existência de dezenas de feridos resultantes de um tiroteio nas Colinas de Golã, uma área de fronteira com a Síria. Vários refugiados palestinianos vindos do lado sírio foram mortos ao tentar romper o muro da fronteira.
Os incidentes ocorreram nas zonas fronteiriças da Síria e do Líbano. O exército israelense disparou contra manifestantes vindos da Síria que penetraram numa área das colinas de Golan, território ocupado desde 1967 por Israel apesar das condenações internacionais que reconhecem o território como pertencente à Síria.
“Esperamos que a calma regresse rapidamente, mas estamos determinados a defender nossas fronteiras e nossa soberania”, disse ainda Netanyahu, que acrescentou: “as manifestações não dizem respeito às fronteiras de 1967, mas são um questionamento da própria existência do Estado de Israel”.
Para os palestinos, a “Nakba” se traduziu no êxodo de cerca de 760 mil pessoas que, hoje, incluindo seus descendentes chegam a 4,8 milhões. Os refugiados palestinos estão refugiados entre Jordânia, Síria e Líbano. A resolução 194 da ONU dispõe que “os refugiados que desejem regressar a seus lares e viver em paz com seus vizinhos devem ser autorizados a fazê-lo o mais cedo possível”.
Todos os governos israelenses se opuseram à aplicação do direito de retorno. Os palestinos exigem o reconhecimento desse direito por Israel, ainda que se declarem dispostos a negociar as modalidades de sua aplicação.
Milhares de palestinos marcharam neste domingo para marcar o dia da “Nakba” (catástrofe, que é como os palestinos chamam o dia da fundação de Israel, em 1948). Militares israelenses abriram fogo contra os manifestantes em áreas localizadas nas fronteiras com a Síria e o Líbano. “Dei ordem ao exército para atuar com a maior prudência, mas também para impedir que nossas fronteiras sejam violadas”, justificou o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu. Pelo menos 12 palestinos foram mortos nos confrontos.
As tropas israelenses abriram fogo contra uma manifestação de pelo menos 1.000 pessoas que se dirigia em direcção ao check point de Erez, na passagem entre a Faixa de Gaza e Israel. Segundo relatou uma correspondente da Al Jazeera, um grupo de palestinos, incluindo crianças, foi morto pelo exército israelense depois de atravessar um posto de controle do Hamas e entrar no que Israel chama de "zona tampão" - um espaço vazio entre as fronteiras.
Também foram ouvidos disparos de artilharia a partir da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza e há notícias da existência de dezenas de feridos resultantes de um tiroteio nas Colinas de Golã, uma área de fronteira com a Síria. Vários refugiados palestinianos vindos do lado sírio foram mortos ao tentar romper o muro da fronteira.
Os incidentes ocorreram nas zonas fronteiriças da Síria e do Líbano. O exército israelense disparou contra manifestantes vindos da Síria que penetraram numa área das colinas de Golan, território ocupado desde 1967 por Israel apesar das condenações internacionais que reconhecem o território como pertencente à Síria.
“Esperamos que a calma regresse rapidamente, mas estamos determinados a defender nossas fronteiras e nossa soberania”, disse ainda Netanyahu, que acrescentou: “as manifestações não dizem respeito às fronteiras de 1967, mas são um questionamento da própria existência do Estado de Israel”.
Para os palestinos, a “Nakba” se traduziu no êxodo de cerca de 760 mil pessoas que, hoje, incluindo seus descendentes chegam a 4,8 milhões. Os refugiados palestinos estão refugiados entre Jordânia, Síria e Líbano. A resolução 194 da ONU dispõe que “os refugiados que desejem regressar a seus lares e viver em paz com seus vizinhos devem ser autorizados a fazê-lo o mais cedo possível”.
Todos os governos israelenses se opuseram à aplicação do direito de retorno. Os palestinos exigem o reconhecimento desse direito por Israel, ainda que se declarem dispostos a negociar as modalidades de sua aplicação.
Morreram apenas doze mas morrerão muitos mais, à medida que continuarem determinados a destruir Israel.
ResponderExcluir.
O que o artigo naõ mencionou é que os refugiados foram conduzidos de ônibus até os locais de manifestação, coisa que só é possível em estados ditatoriais com a cumplicidade dos governos.
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O primeiro-ministro israelense falou com precisão que esta manifestação não se trata de fronteiras, terra, direitos ou água. TRATA-SE APENAS NA ACEITAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE ISRAEL POR PARTE DE SEGUIDORES DE UMA RELIGIÃO QUE NÃO A ISlAMICA E QUE NÃO ADMITEM QUE PERDERAM TERRAS PARA UM POVO QUE CONSIDERAM INFIÉIS.
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Nunca esquecendo que há partes do Alcorão que chama a judeus de "porcos". Povos que seguem este suposto livro sagrado que deprecia outros povos sempre viverão em conflito. Basta olhar o atraso e o desprezo em que se encontram as sociedades islâmicas pelo caos em que se encontram.
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Pior de tudo isso, é ainda pessoas no Brasil que ingenuamente ainda suportam e apoiam povos atrasados que nada contribuem positivamente para o desenvolvimento da humanidade. Se consideram humanistas, mas na sua ignorância não conseguem perceber que se vivessem em sociedades islâmicas já teriam sido mortos pelo simples fato de não serem muçulmanos.
Altamiro
ResponderExcluirMordechai postou um artigo sobre o assunto onde ele fala que civis estão sendo manipulados pelos ditadores árabes da região.
link
http://orientemedio1.wordpress.com/2011/05/17/sem-capacidade-militar-de-invadir-israel-a-siria-mandou-os-civis-by-mordechai-cano/#comments
Altamiro
ResponderExcluir.
Vejo que voce nao aprovou os dois posts que enviei. Parece-me que vc tem o perfil de um esquerdista-humanista e que acha que é correto condenar a Israel por se defender.
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O que pessoas como você não encaram é a existência de uma religião, o ISLÃ, que chama a judeus de PORCOS, e a cris~taos do "povo do livro que desperta a ira de Alah". Você não encara que em nenhuma outra religião do planeta, seus seguidores se explodem em cafés, restaurantes, arremesam avioes contra prédios, atiram foguetes e morteiros sobre comunidades civis, raptam agricultores e os matam com tiros na cabeça, atiram mísseis anti-tanque contra onibus escolares, incendeiam igrejas, proibem a existencia de outras religioes.
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Os que defendem essas coisas ou são ingênuos ou hipócritas.
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Sugiro que se você se considerar um homem honesto que assista aos documentarios Fitna e a The Third Jihad.
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Rogerio Schneider
Caro Rogério,
ResponderExcluirseria interessante que você explicasse como surgiu o estado de Israel no território Palestino e que você explicasse a diferença entre judaísmo e sionismo. Mas provavelmente você nunca estudou história não é?
Então pelo menos me explique como os judeus que hoje vivem no Irã não querem sair de lá de jeito nenhum e existem várias sinagogas em todo o mundo Islâmico. Depois mostra onde que o Islã chama alguém de porco, isso é mentira.