Da Rede Brasil Atual:
São Paulo – Os torcedores que assistiram à final da Copa Libertadores na quarta-feira (21) à noite no Pacaembu foram avisados sobre os problemas trabalhistas acumulados pelo Banco Santander, principal patrocinador do torneio.
Faixas e panfletos foram levados ao local pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e pela Associação dos Funcionários do Grupo Santander (Afubesp). Segundo os manifestantes, a intenção é mostrar que o Santander comete uma grave distorção ao tentar associar sua imagem à dos próceres sul-americanos, que “morreram para conquistar a independência das Américas”.
Paulo Salvador, presidente da Afubesp, destaca a ironia contida no fato de uma corporação europeia financiar um torneio que remete ao combate à violência colonial. “Um deles é a Copa Libertadores da América, ironicamente bancada hoje por uma instituição que nasceu e mantém sua sede em um dos principais países colonizadores do continente, a Espanha.”
Rita Berlofa, secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários, lembra que o banco sofre várias ações por assédio moral para o cumprimento de metas absurdas, não paga os benefícios devidos aos aposentados do antigo Banespa e ostenta práticas antissindicais, vetando a organização dos funcionários. “Os trabalhadores querem que o Santander assine um acordo global que respeite direitos fundamentais dos trabalhadores, como à organização, à sindicalização e ao diálogo social, independentemente do país em que atuam”, ressaltou antes da partida na qual o Santos venceu o Peñarol por 2 a 1.
São Paulo – Os torcedores que assistiram à final da Copa Libertadores na quarta-feira (21) à noite no Pacaembu foram avisados sobre os problemas trabalhistas acumulados pelo Banco Santander, principal patrocinador do torneio.
Faixas e panfletos foram levados ao local pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e pela Associação dos Funcionários do Grupo Santander (Afubesp). Segundo os manifestantes, a intenção é mostrar que o Santander comete uma grave distorção ao tentar associar sua imagem à dos próceres sul-americanos, que “morreram para conquistar a independência das Américas”.
Paulo Salvador, presidente da Afubesp, destaca a ironia contida no fato de uma corporação europeia financiar um torneio que remete ao combate à violência colonial. “Um deles é a Copa Libertadores da América, ironicamente bancada hoje por uma instituição que nasceu e mantém sua sede em um dos principais países colonizadores do continente, a Espanha.”
Rita Berlofa, secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários, lembra que o banco sofre várias ações por assédio moral para o cumprimento de metas absurdas, não paga os benefícios devidos aos aposentados do antigo Banespa e ostenta práticas antissindicais, vetando a organização dos funcionários. “Os trabalhadores querem que o Santander assine um acordo global que respeite direitos fundamentais dos trabalhadores, como à organização, à sindicalização e ao diálogo social, independentemente do país em que atuam”, ressaltou antes da partida na qual o Santos venceu o Peñarol por 2 a 1.
Apesar de o Santos ter derrotado o meu Corinthians na final do paulistão, torci para o Santos ser campeão da Libertadores. Parabéns ao Peixe e a todos os torcedores santistas pela conquista!
ResponderExcluirÉ realmente impressionante que um banco espanhol patrocine um evento que remete a história dos países colonizados. Agora triste mesmo é ver o estádio lotado de pessoas que sabem quase nada da colonização espanhola e européia e muito menos das contas na suíça do presidente do santander....
ResponderExcluir