Por Altamiro Borges
Depois de infernizar os demos, subtraindo do partido vários parlamentares e integrantes de executivos estaduais, o PSD do prefeito Gilberto Kassab também come o pão que o diabo amassou. Para disputar as eleições municipais de 2012, a nova legenda precisa enviar 490,3 mil fichas de adesões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 7 de outubro.
“Guerra jurídica”
Até o início desta semana, somente 238 mil fichas tinham sido registradas pelos cartórios do país – menos da metade da exigência legal. O ex-deputado Saulo Queiroz, um dos chefões da nova sigla, tenta minimizar as dificuldades. Ele garante que até final julho o partido conseguirá atingir o piso mínimo de assinaturas válidas.
Além dos entraves cartoriais, o PSD de Kassab enfrenta outros obstáculos. Os demos ainda não engoliram a “traição” e estão prontos para na entrar na Justiça Eleitoral contra as deserções de parlamentares eleitos pela legenda. O PPS também promete recorrer para impugnar a nova legenda. A “guerra jurídica” promete ser encarniçada.
Suspeitas de fraudes
Nesta guerra não faltam farpas. Na semana passada, o juiz Carlos Zamith, lotado em Manaus (AM), acionou a Polícia Federal para investigar suspeitas de fraude numa lista de adesão ao novo partido. Das 900 apresentadas, 600 estão sob suspeição. Os indícios de fraude foram constatados num simples conferência entre as assinaturas na lista do PSD e no caderno de votação da última eleição.
“Apostaria o meu salário que foi uma pessoa que assinou uma das folhas inteirinha. A firmeza da escrita é a mesma”, afirma o juiz, que ainda aguarda as conclusões da PF. No Paraná e em Santa Catarina, as listas de adesão ao PSD também viraram alvos de inquéritos policiais com suspeitas de fraude.
Depois de infernizar os demos, subtraindo do partido vários parlamentares e integrantes de executivos estaduais, o PSD do prefeito Gilberto Kassab também come o pão que o diabo amassou. Para disputar as eleições municipais de 2012, a nova legenda precisa enviar 490,3 mil fichas de adesões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 7 de outubro.
“Guerra jurídica”
Até o início desta semana, somente 238 mil fichas tinham sido registradas pelos cartórios do país – menos da metade da exigência legal. O ex-deputado Saulo Queiroz, um dos chefões da nova sigla, tenta minimizar as dificuldades. Ele garante que até final julho o partido conseguirá atingir o piso mínimo de assinaturas válidas.
Além dos entraves cartoriais, o PSD de Kassab enfrenta outros obstáculos. Os demos ainda não engoliram a “traição” e estão prontos para na entrar na Justiça Eleitoral contra as deserções de parlamentares eleitos pela legenda. O PPS também promete recorrer para impugnar a nova legenda. A “guerra jurídica” promete ser encarniçada.
Suspeitas de fraudes
Nesta guerra não faltam farpas. Na semana passada, o juiz Carlos Zamith, lotado em Manaus (AM), acionou a Polícia Federal para investigar suspeitas de fraude numa lista de adesão ao novo partido. Das 900 apresentadas, 600 estão sob suspeição. Os indícios de fraude foram constatados num simples conferência entre as assinaturas na lista do PSD e no caderno de votação da última eleição.
“Apostaria o meu salário que foi uma pessoa que assinou uma das folhas inteirinha. A firmeza da escrita é a mesma”, afirma o juiz, que ainda aguarda as conclusões da PF. No Paraná e em Santa Catarina, as listas de adesão ao PSD também viraram alvos de inquéritos policiais com suspeitas de fraude.
Miro, essa é para dar belas risadas... toda essa turma vai ficar no limbo? seria D-E-M-A-I-S... em Santa Catarina, onde os demus tucanos reinam soberanos, a corrupção corre solta.. é o paraíso da corrupção... Nas eleições, a compra de votos é à luz do dia, as pessoas não tem o menor pudor em vender seu voto e falar aos quatro ventos: "vou pedir minha festa de casamento", escutei uma moça falar, no ano passado. Imagino como estão aproveitando para fraudar mais essa.
ResponderExcluirO Prefeito Gilberto Kassab está lançando projetos faraonicos para tirar da classe média, desapropriando-a, e dar aos bilionários para se locupletar. A população paulistana deveria trabalhar pelo impeachment do prefeito, já que a Declaração de Direitos Humanos está sendo desrespeitada na cidade com a Concessão Urbanística e da Nova Luz, do tunel da Agua Espraiada, da permuta do quarteirão do Itaim, etc. Através seus projetos percebe-se que tal administração é voltada para a satisfação dos desejos dos especuladores imobiliários, tanto da AIB-Associação Imobiliária Brasileira quanto de outras latitudes, sem nenhum compromisso com o bem-estar e os direitos do cidadão paulistano
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