Por Altamiro Borges
A mídia golpista do Equador está desesperada. Em setembro de 2010, o jornal El Universo publicou matéria mentirosa afirmando que Rafael Correa havia ordenado abrir “fogo” contra os policiais que intentaram um golpe contra seu governo. O presidente não vacilou e entrou com processo na Justiça exigindo a retratação do jornal e do editor responsável pela calúnia, Emílio Palácio.
Como não houve a retratação, em julho deste ano a Justiça condenou os diretores do jornal e Palácio a três anos de prisão e fixou multa de US$ 40 milhões. Os donos do El Universo, apavorados, afirmam que o pagamento levará o jornal à falência. Mas Rafael Correa já disse que não recuará um centímetro e que doará todo o dinheiro da indenização. “Não ficarei com 20 centavos”.
Os “capangas da tinta”
Em carta publicada ontem no jornal El Ciudadano, o presidente se dirigiu aos funcionários da empresa. “Lamento pelos momentos difíceis que vocês e suas famílias estão passando, mas sou eu o responsável por esta situação ou são aqueles que utilizam o disfarce da 'imprensa livre e independente' para transbordar todo seu ódio contra nossa revolução de forma ilegal e ilegítima?".
Correa também tentou acalmar os funcionários, preocupados com a falência da empresa. Ele garantiu que tomará todas as medidas para “garantir” os empregos dos atingidos pela irresponsabilidade criminosa do jornal. Em várias oportunidades, o presidente do Equador já afirmou que não será refém dos “capangas da tinta”, que fazem uma oposição sistemática e golpista ao seu governo.
Se houvesse a mesma firmeza de postura no Brasil, a Veja e outros “capangas” da mídia seriam mais cautelosos com as suas ações criminosas que maculam o jornalismo e a ética.
A mídia golpista do Equador está desesperada. Em setembro de 2010, o jornal El Universo publicou matéria mentirosa afirmando que Rafael Correa havia ordenado abrir “fogo” contra os policiais que intentaram um golpe contra seu governo. O presidente não vacilou e entrou com processo na Justiça exigindo a retratação do jornal e do editor responsável pela calúnia, Emílio Palácio.
Como não houve a retratação, em julho deste ano a Justiça condenou os diretores do jornal e Palácio a três anos de prisão e fixou multa de US$ 40 milhões. Os donos do El Universo, apavorados, afirmam que o pagamento levará o jornal à falência. Mas Rafael Correa já disse que não recuará um centímetro e que doará todo o dinheiro da indenização. “Não ficarei com 20 centavos”.
Os “capangas da tinta”
Em carta publicada ontem no jornal El Ciudadano, o presidente se dirigiu aos funcionários da empresa. “Lamento pelos momentos difíceis que vocês e suas famílias estão passando, mas sou eu o responsável por esta situação ou são aqueles que utilizam o disfarce da 'imprensa livre e independente' para transbordar todo seu ódio contra nossa revolução de forma ilegal e ilegítima?".
Correa também tentou acalmar os funcionários, preocupados com a falência da empresa. Ele garantiu que tomará todas as medidas para “garantir” os empregos dos atingidos pela irresponsabilidade criminosa do jornal. Em várias oportunidades, o presidente do Equador já afirmou que não será refém dos “capangas da tinta”, que fazem uma oposição sistemática e golpista ao seu governo.
Se houvesse a mesma firmeza de postura no Brasil, a Veja e outros “capangas” da mídia seriam mais cautelosos com as suas ações criminosas que maculam o jornalismo e a ética.
Agora entendo por que a mídia nativa "esqueceu" o jovem e impetuoso presidente equatoriano. Somos vítimas de um processo histórico de alienação e desinformação e a coisa só não é mais grave graças à internet e aos nossos queridos "blogs sujos". Estás certíssimo, caro Miro, nosso governo deve tomar todas as medidas legais disponíveis para o esclarecimento da opinião pública quanto às calúnias e distorções impetradas diuturnamente pela mídia nativa.
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