Por Altamiro Borges
O Ministério Público entrou nesta semana na Justiça com uma ação civil contra 19 pessoas envolvidas no esquema de fraude na merenda escolar em Pindamonhangaba, no interior paulista. Entre elas, estão o prefeito João Antônio Salgado, do “ético” PPS de Roberto Freire, e o cunhado do governador Geraldo Alckmin, Paulo César Ribeiro.
Segundo as investigações, Paulo César foi responsável por favorecer a contratação da empresa Verdurama para o fornecimento da merenda. Em 2006, ela ganhou uma concorrência no valor de R$ 6,8 milhões e teria desviado os recursos, reduzindo a qualidade da alimentação para os estudantes da cidade. Ainda não há provas sobre o destino do dinheiro, mas há indícios de que teria sido usado para caixa-2 de campanha eleitoral.
Reduto político do governador
Paulo César é irmão da primeira-dama Lu Alckmin. O sobrinho dela, Lucas Ribeiro, também consta da ação judicial do Ministério Público. Geraldo Alckmin, ainda da na época da ditadura e com vínculos com a seita direitista Opus Dei, lançou-se na política exatamente em Pindamonhangaba.
O prefeito João Antônio Salgado, apoiado pelo governador, também é investigado por inúmeras outras suspeitas de crimes e desvios de recursos públicos – como na suposta fraude na contratação da empresa de informática Sisp, na qual também consta o nome de Paulo César Ribeiro.
Padrão de manipulação da notícia
O Ministério Público apura as denúncias de irregularidades há três anos. No final do ano passado, a Folha até trouxe o caso à tona, revelando as supostas maracutaias. Mas o tema nunca ganhou destaque na imprensa demotucana; nunca foi manchete dos jornalões ou alvo de cobertura especial das emissoras de televisão. É como se não existisse!
A mídia, que vive da escandalização da política, é bastante seletiva nas suas pautas. Só os ingênuos acreditam na sua imparcialidade. No seu requintado padrão de manipulação das notícias, ela salienta o que lhe interessa – política e comercialmente – e omite o que a prejudica. E os tucanos de São Paulo, juntamente com seus familiares, continuam blindados pela imprensa demotucana!
O Ministério Público entrou nesta semana na Justiça com uma ação civil contra 19 pessoas envolvidas no esquema de fraude na merenda escolar em Pindamonhangaba, no interior paulista. Entre elas, estão o prefeito João Antônio Salgado, do “ético” PPS de Roberto Freire, e o cunhado do governador Geraldo Alckmin, Paulo César Ribeiro.
Segundo as investigações, Paulo César foi responsável por favorecer a contratação da empresa Verdurama para o fornecimento da merenda. Em 2006, ela ganhou uma concorrência no valor de R$ 6,8 milhões e teria desviado os recursos, reduzindo a qualidade da alimentação para os estudantes da cidade. Ainda não há provas sobre o destino do dinheiro, mas há indícios de que teria sido usado para caixa-2 de campanha eleitoral.
Reduto político do governador
Paulo César é irmão da primeira-dama Lu Alckmin. O sobrinho dela, Lucas Ribeiro, também consta da ação judicial do Ministério Público. Geraldo Alckmin, ainda da na época da ditadura e com vínculos com a seita direitista Opus Dei, lançou-se na política exatamente em Pindamonhangaba.
O prefeito João Antônio Salgado, apoiado pelo governador, também é investigado por inúmeras outras suspeitas de crimes e desvios de recursos públicos – como na suposta fraude na contratação da empresa de informática Sisp, na qual também consta o nome de Paulo César Ribeiro.
Padrão de manipulação da notícia
O Ministério Público apura as denúncias de irregularidades há três anos. No final do ano passado, a Folha até trouxe o caso à tona, revelando as supostas maracutaias. Mas o tema nunca ganhou destaque na imprensa demotucana; nunca foi manchete dos jornalões ou alvo de cobertura especial das emissoras de televisão. É como se não existisse!
A mídia, que vive da escandalização da política, é bastante seletiva nas suas pautas. Só os ingênuos acreditam na sua imparcialidade. No seu requintado padrão de manipulação das notícias, ela salienta o que lhe interessa – política e comercialmente – e omite o que a prejudica. E os tucanos de São Paulo, juntamente com seus familiares, continuam blindados pela imprensa demotucana!
Só falta o Geraldo dizer que cunhado não é parente...
ResponderExcluirhttp://frederico2010.blogspot.com/2011/08/e-agora-sera-que-o-governador-de-sao.html
Abraços
O Opus Dei não é uma seita. ao contrário, é uma Prelazia Pessoasl da Igreja Católica Apostólica Romana.
ResponderExcluirMiro, o prefeito de Pinda chama-se João Ribeiro e não Salgado.
ResponderExcluirO resto da nota é perfeito. Pinda é reduto tucano, e sua política é viciada há décadas por corrupção e empreguismo desavergonhado. A mídia local é totalmente controlada, a peso de $$$$$$$