Do sítio do Centro Estudos Barão de Itararé:
Nesta terça-feira (18), a Avenida Paulista foi palco de uma manifestação que fez parte do Dia Mundial Pela Democratização da Comunicação. A Frente Paulista Pelo Direto à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex) e diversos movimentos sociais, instituições, sindicatos e estudantes participaram do ato, que começou ao meio-dia.
Em tom animado, os cerca de 50 participantes vestiram óculos simbólicos, parodiando a realidade unilateral transmitida pelos grandes veículos de comunicação, e distribuíram panfletos para os pedestres que passavam pela avenida. Em analogia ao monopólio da grande imprensa, o microfone do ato foi aberto ao público, para todos terem o direito de se expressar.
Segundo os manifestantes, o principal problema está na concentração dos meios de comunicação nas mãos de pequenos grupos, que reflete o monopólio da informação veiculada diariamente e de fundamental importância para a sociedade.
São canais de televisão, rádios, jornais, revistas e portais reproduzindo opiniões parecidas e de acordo com interesses próprios. Portanto, é urgente trazermos esse debate à tona, já que a situação é extremamente prejudicial à consolidação da democracia no país. E para falarmos disso, é imprescindível que falemos, também, de democratização da comunicação.
Entre as principais bandeiras que o movimento levanta para democratizar a comunicação estão a luta por um novo marco regulatório para o setor, a regulamentação dos artigos da Constituição que tratam da comunicaçao e defesa da liberdade na internet.
Nesta terça-feira (18), a Avenida Paulista foi palco de uma manifestação que fez parte do Dia Mundial Pela Democratização da Comunicação. A Frente Paulista Pelo Direto à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex) e diversos movimentos sociais, instituições, sindicatos e estudantes participaram do ato, que começou ao meio-dia.
Em tom animado, os cerca de 50 participantes vestiram óculos simbólicos, parodiando a realidade unilateral transmitida pelos grandes veículos de comunicação, e distribuíram panfletos para os pedestres que passavam pela avenida. Em analogia ao monopólio da grande imprensa, o microfone do ato foi aberto ao público, para todos terem o direito de se expressar.
Segundo os manifestantes, o principal problema está na concentração dos meios de comunicação nas mãos de pequenos grupos, que reflete o monopólio da informação veiculada diariamente e de fundamental importância para a sociedade.
São canais de televisão, rádios, jornais, revistas e portais reproduzindo opiniões parecidas e de acordo com interesses próprios. Portanto, é urgente trazermos esse debate à tona, já que a situação é extremamente prejudicial à consolidação da democracia no país. E para falarmos disso, é imprescindível que falemos, também, de democratização da comunicação.
Entre as principais bandeiras que o movimento levanta para democratizar a comunicação estão a luta por um novo marco regulatório para o setor, a regulamentação dos artigos da Constituição que tratam da comunicaçao e defesa da liberdade na internet.
Meu caro Miro. Me vem uma indagação: Será possível a democracia em um contexto de neoliberalismo exacerbado e selvagem? De certa forma parece-me incompatível, pois, mesmo os que participam - resistindo até pela internet - têm suas tentativas de resistência à ditadura midiática sufocadas pelo poder privado. Entretanto, resistir é preciso, até para mostrar que eles não devoraram de todo nossa capacidade de denunciá-los. Abaixo o oligopólio midiático. Luta pela democracia!
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