Por José Dirceu, no seu blog:
A Bolívia e seu presidente, Evo Morales, estão de novo no olho do furacão de mais uma crise que é superdimensionada pela mídia e tratada por ela no noticiário com uma série de equívocos. Como sempre, em se tratando do presidente Morales. No fim de semana índigenas retomaram uma marcha de 602 km (da Amazônia boliviana a La Paz) iniciada em agosto, em protesto contra a construção de uma rodovia que passa por territórios indígenas.
A crise, há dias no noticiário, é mais uma tentativa de criar um movimento de oposição ao presidente Evo Morales, agora apoiando-se em setores minoritários indígenas de dois Departamentos (Estados), em torno da construção de uma estrada que vai do Departamento de Beni a Vila Tunari, no Departamento de Cochabamba.
A violência contra manifestantes/opositores, inclusive, foi iniciada pelos líderes do movimento embrionário de oposição. Eles, inclusive, sequestraram e constrangeram um ministro de Estado, o de Relações Exteriores, a marchar na frente da manifestação para, assim, romper o bloqueio polícia.
Violência foi iniciada pelos opositores de Morales
Infelizmente na repressão às manifestações violentas de grupos indígenas manipulados, a polícia do governo se excedeu causando uma vítima fatal entre os manifestantes, uma criança, o que radicalizou ainda mais o clima político boliviano.
Assim, o incidente ganhou caráter político, com toda a mídia conservadora - lá, como aqui - apoiando os opositores do presidente. Nos governos passados, nunca apoiaram os indígenas do país. Pelo contrário, pediam repressão contra toda e qualquer reivindicação dessas populações. Agora apóiam com o firme propósito de desgastar o governo Morales.
Por isto, a proposta do presidente Evo Morales, de consultar as populações dos departamentos por onde passa a estrada não tem apoio dos manifestantes. Mas, o que a imprensa não diz nunca é que estes são uma minoria que não tem apoio nem entre os indígenas. A imensa maioria dos habitantes dos dois departamentos apóia a construção da rodovia.
A Bolívia e seu presidente, Evo Morales, estão de novo no olho do furacão de mais uma crise que é superdimensionada pela mídia e tratada por ela no noticiário com uma série de equívocos. Como sempre, em se tratando do presidente Morales. No fim de semana índigenas retomaram uma marcha de 602 km (da Amazônia boliviana a La Paz) iniciada em agosto, em protesto contra a construção de uma rodovia que passa por territórios indígenas.
A crise, há dias no noticiário, é mais uma tentativa de criar um movimento de oposição ao presidente Evo Morales, agora apoiando-se em setores minoritários indígenas de dois Departamentos (Estados), em torno da construção de uma estrada que vai do Departamento de Beni a Vila Tunari, no Departamento de Cochabamba.
A violência contra manifestantes/opositores, inclusive, foi iniciada pelos líderes do movimento embrionário de oposição. Eles, inclusive, sequestraram e constrangeram um ministro de Estado, o de Relações Exteriores, a marchar na frente da manifestação para, assim, romper o bloqueio polícia.
Violência foi iniciada pelos opositores de Morales
Infelizmente na repressão às manifestações violentas de grupos indígenas manipulados, a polícia do governo se excedeu causando uma vítima fatal entre os manifestantes, uma criança, o que radicalizou ainda mais o clima político boliviano.
Assim, o incidente ganhou caráter político, com toda a mídia conservadora - lá, como aqui - apoiando os opositores do presidente. Nos governos passados, nunca apoiaram os indígenas do país. Pelo contrário, pediam repressão contra toda e qualquer reivindicação dessas populações. Agora apóiam com o firme propósito de desgastar o governo Morales.
Por isto, a proposta do presidente Evo Morales, de consultar as populações dos departamentos por onde passa a estrada não tem apoio dos manifestantes. Mas, o que a imprensa não diz nunca é que estes são uma minoria que não tem apoio nem entre os indígenas. A imensa maioria dos habitantes dos dois departamentos apóia a construção da rodovia.
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