Por Altamiro Borges
A expressão “tucanocídio”, cunhada pela jornalista Renata Lo Prete, da FSP (Folha Serra Presidente), expressa bem a grave crise vivida pela oposição de direita no país. Em sua coluna de ontem, ela apresenta novas cenas das sangrentas bicadas tucanas:
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Tucanocídio, a missão
Adormecida desde a transição, a disputa entre os grupos de Geraldo Alckmin e José Serra ressurgiu com a proximidade das prévias para escolher o candidato à prefeitura paulistana. Antes circunscrito a divergências quanto à continuidade de programas de governo, o clima de confronto contaminou a base do PSDB. Alckmistas duvidam do empenho de Serra na campanha, a depender do nome escolhido. Serristas se queixam de isolamento progressivo. O recrudescimento das hostilidades preocupa o partido. Teme-se que o protagonismo da eleição na capital acabe dividido exclusivamente entre o PT e Gilberto Kassab.
Sobe-desce. Ajuda a alimentar o quadro de tensão no PSDB o diagnóstico de que a semana dos pré-candidatos terminou com viés de alta para Guilherme Afif, agora seguro da legenda do PSD, e de baixa para o tucano Bruno Covas, que se atrapalhou no Assembleiagate.
Não entendi 1. Em resposta à queixa pública de Aloysio Nunes por ter sido excluído do programa de televisão tucano, o presidente do PSDB-SP, Pedro Tobias, diz: "É estranho que ele reclame do espaço dado a candidatos a prefeito que levaram a campanha dele ao Senado nas costas em 2010".
Não entendi 2. Tobias considera ainda que criaria constrangimentos caso permitisse a aparição de Aloysio, não-candidato declarado, no palanque eletrônico da capital. "E o que eu faria com os outros quatro que assumiram a candidatura?", indaga, referindo-se a Andrea Matarazzo, Bruno Covas, José Aníbal e Ricardo Trípoli.
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O “tucanocídio” deixou as entranhas partidárias nos últimos dias. As bicadas tucanas já eram previsíveis desde as eleições de outubro passado. José Serra, apesar dos seus 43 milhões de votos, saiu do pleito politicamente desmoralizado. Já Geraldo Alckmin, eleito governador, partiu para desforra. Traído no pleito de 2008 para a prefeitura da capital, a sua vingança mostrou-se maligna. Os espaços do seu adversário foram reduzidos no Palácio dos Bandeirantes e no próprio comando nacional do PSDB.
Ventilador ligado no esgoto
Isolado, Serra esperneia e tenta evitar a aposentadoria precoce. A disputa pela prefeitura paulistana em 2012 virou o motivo das novas bicadas. Na semana passada, o candidato “jovem”, Bruno Covas, bancado por Alckmin, foi abatido antes mesmo de alçar voo devido às denúncias de corrupção na Assembléia Legislativa de São Paulo – o Assembleiagate. Segundo as más línguas, Serra teria estimulado as intrigas no ninho para se vingar de Alckmin. Ele é conhecido pelas baixarias e queimações de bastidores.
Já na semana passada, o PSDB de São Paulo levou ao ar sua propaganda política na rádio e televisão. Não deu nenhuma canjinha para Serra e seus seguidores. O senador Aloysio Nunes decidiu, então, lavar a roupa suja em público. Em seu twitter, ele criticou a sua exclusão das inserções. José Serra também se queixou à direção estadual. O ventilador foi ligado no esgoto! Penas voam para todos os lados e já há quem preveja que os serristas poderão até abandonar o PSDB. O tucanocídio só está começando.
A expressão “tucanocídio”, cunhada pela jornalista Renata Lo Prete, da FSP (Folha Serra Presidente), expressa bem a grave crise vivida pela oposição de direita no país. Em sua coluna de ontem, ela apresenta novas cenas das sangrentas bicadas tucanas:
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Tucanocídio, a missão
Adormecida desde a transição, a disputa entre os grupos de Geraldo Alckmin e José Serra ressurgiu com a proximidade das prévias para escolher o candidato à prefeitura paulistana. Antes circunscrito a divergências quanto à continuidade de programas de governo, o clima de confronto contaminou a base do PSDB. Alckmistas duvidam do empenho de Serra na campanha, a depender do nome escolhido. Serristas se queixam de isolamento progressivo. O recrudescimento das hostilidades preocupa o partido. Teme-se que o protagonismo da eleição na capital acabe dividido exclusivamente entre o PT e Gilberto Kassab.
Sobe-desce. Ajuda a alimentar o quadro de tensão no PSDB o diagnóstico de que a semana dos pré-candidatos terminou com viés de alta para Guilherme Afif, agora seguro da legenda do PSD, e de baixa para o tucano Bruno Covas, que se atrapalhou no Assembleiagate.
Não entendi 1. Em resposta à queixa pública de Aloysio Nunes por ter sido excluído do programa de televisão tucano, o presidente do PSDB-SP, Pedro Tobias, diz: "É estranho que ele reclame do espaço dado a candidatos a prefeito que levaram a campanha dele ao Senado nas costas em 2010".
Não entendi 2. Tobias considera ainda que criaria constrangimentos caso permitisse a aparição de Aloysio, não-candidato declarado, no palanque eletrônico da capital. "E o que eu faria com os outros quatro que assumiram a candidatura?", indaga, referindo-se a Andrea Matarazzo, Bruno Covas, José Aníbal e Ricardo Trípoli.
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O “tucanocídio” deixou as entranhas partidárias nos últimos dias. As bicadas tucanas já eram previsíveis desde as eleições de outubro passado. José Serra, apesar dos seus 43 milhões de votos, saiu do pleito politicamente desmoralizado. Já Geraldo Alckmin, eleito governador, partiu para desforra. Traído no pleito de 2008 para a prefeitura da capital, a sua vingança mostrou-se maligna. Os espaços do seu adversário foram reduzidos no Palácio dos Bandeirantes e no próprio comando nacional do PSDB.
Ventilador ligado no esgoto
Isolado, Serra esperneia e tenta evitar a aposentadoria precoce. A disputa pela prefeitura paulistana em 2012 virou o motivo das novas bicadas. Na semana passada, o candidato “jovem”, Bruno Covas, bancado por Alckmin, foi abatido antes mesmo de alçar voo devido às denúncias de corrupção na Assembléia Legislativa de São Paulo – o Assembleiagate. Segundo as más línguas, Serra teria estimulado as intrigas no ninho para se vingar de Alckmin. Ele é conhecido pelas baixarias e queimações de bastidores.
Já na semana passada, o PSDB de São Paulo levou ao ar sua propaganda política na rádio e televisão. Não deu nenhuma canjinha para Serra e seus seguidores. O senador Aloysio Nunes decidiu, então, lavar a roupa suja em público. Em seu twitter, ele criticou a sua exclusão das inserções. José Serra também se queixou à direção estadual. O ventilador foi ligado no esgoto! Penas voam para todos os lados e já há quem preveja que os serristas poderão até abandonar o PSDB. O tucanocídio só está começando.
Hahahahaha
ResponderExcluirEstão fechando o caixão de Serra e ele está esperneando!!!!!
Eita que agora a coisa tá ficando quentinha!
ResponderExcluirVcs já viram o chororô do Reinaldo Azevedo e sua turma de comentaristas no seu blog da Veja?!....
ResponderExcluirEstá imperdível!....
Vcs já viram o chororô do Reinaldo Azevedo e sua turma de comentarista no seu blog da Veja ?!....
ResponderExcluirEstá imperdível !.....
Miro, não seria Palacio dos Bandeirantes em vez de Palacio do Planalto?
ResponderExcluirNo mais, me deleito a ver os tucanos arrancando suas penas com pinça!
abraços
Alexandra
Esses "jornalistas" não dão ponto sem nó. Se estão jogando lenha na fogueira do PSDB de São Paulo, é porque o partido já não lhes serve. Estão apostando no PSD de Kassab. Ou no Aébrio Neves.
ResponderExcluirJá deveria ter saído da vida política do país, faz MUITO tempo!!! Eta sujeitinho ignóbil!!!
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