Reproduzo matéria publicada no sítio Carta Maior:
De 1996 a 2002, durante o governo FHC, o Brasil ficou, em média, 21 horas sem energia elétrica por ano. Sofreu um apagão que exigiu racionamento de 9 meses ao custo de empregos, investimentos abortados e perda de PIB.
No governo Lula, de 2003 a 2010, embora a demanda industrial e residencial tenha crescido de forma acelerada no rastro da retomada econômica, a média de interrupção no fornecimento recuou para 17 h/ano. Não houve racionamento. O investimento em hidrelétricas voltou a ser prioridade do Estado. No momento, o Brasil constrói as três maiores usinas de energia do mundo.
De 1996 a 2002, durante o governo FHC, o Brasil ficou, em média, 21 horas sem energia elétrica por ano. Sofreu um apagão que exigiu racionamento de 9 meses ao custo de empregos, investimentos abortados e perda de PIB.
No governo Lula, de 2003 a 2010, embora a demanda industrial e residencial tenha crescido de forma acelerada no rastro da retomada econômica, a média de interrupção no fornecimento recuou para 17 h/ano. Não houve racionamento. O investimento em hidrelétricas voltou a ser prioridade do Estado. No momento, o Brasil constrói as três maiores usinas de energia do mundo.