segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

30,5 mil: o livro que a mídia ignorou

Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:

A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., está bombando, mesmo. A primeira edição, de 15 mil cópias, já havia se esgotado na própria sexta-feira, 9 de dezembro, dia do lançamento.

"Só nesta segunda-feira, vendemos 15,5 mil exemplares", conta-nos, entusiasmadíssimo Luiz Fernando Emediato, da Geração Editorial. "A rede Saraiva pediu 6.500 exemplares, a Fnac, 4.000 e a Cultura, 5.000. Em consequência, aumentamos de 15 mil para 30 mil cópias a tiragem da reimpressão".

Sucesso de vendas cercado pelo silêncio

Por Maria Inês Nassif, no sítio Carta Maior:

O livro "A Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Jr., foi lançado há quatro dias e já é um fenômeno de vendas cercado por um muro de silêncio. Produto de doze anos de trabalho - e, sem dúvida, a mais completa investigação jornalística feita sobre o submundo da política neste século -, o livro consegue mapear o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro montado em torno do político tucano José Serra - ex-deputado, ex-senador, ex-ministro, ex-governador, ex-prefeito e candidato duas vezes derrotado à Presidência da República.

"Privataria": O escândalo do século

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr, intitulado A privataria tucana, publicado pela Geração Editorial na coleção “História Agora”, está produzindo um estranho fenômeno na imprensa brasileira: provoca um dos mais intensos debates nas redes sociais, mobilizando um número espantoso de jornalistas, e não parece sensibilizar a chamada grande imprensa.

A maior roubalheira da história do país

Por Jorge Furtado, em seu blog:

Terminei de ler o extraordinário trabalho jornalístico de Amaury Ribeiro Jr., “A Privataria Tucana”, (Geração Editorial), o livro mais importante do ano. Para quem acompanha a vida política do país através de alguns blogs e da revista Carta Capital, não há grandes novidades além dos documentos que comprovam o que já se sabia: a privatização no Brasil, comandada pelo governo tucano, foi a maior roubalheira da história da república.

Ophir sofrerá impeachment na OAB?

Por Altamiro Borges

A vida é cruel! Ophir Cavalcante, presidente da Ordem dos Advogados dos Brasil, ganhou os holofotes da mídia nos últimos meses por sua ativa militância em favor da “faxina” no governo Dilma. Ele chegou a convocar e participar das chamadas “marchas contra a corrupção”. Agora, porém, ele é alvo de pesadas denúncias no interior da própria OAB e pode até sofrer impeachment no cargo.

Amaury desafia os privatas da mídia

Por Altamiro Borges

Na entrevista aos blogueiros na noite de sexta-feira (9), o jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro “A privataria tucana”, não escondeu a sua bronca contra os barões da mídia. No ano passado, em plena guerra eleitoral, ele foi alvo do linchamento da velha imprensa, que o acusou de quebra de sigilo fiscal e de fabricar dossiês contra os chefões do PSDB. Agora, eufórico, ele dá o troco!

A imprensa como partido do capital

Por Altamiro Borges

“Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo” – Maria Judith Brito, presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) em entrevista ao jornal O Globo (18/03/2010).

A conexão Citco-PHC, o filho de FHC

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Não, não é FHC, de Fernando Henrique Cardoso. É mesmo PHC, de Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente.

É o primeiro dos fios do novelo obscuro puxado pelo livro “Privataria Tucana” que, nós dissemos, iam começar a ser puxados.

A fala de Amaury, o livro e a CPI

Ilustração extraída do blog http://opedeuta.blogspot.com/ 

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Participei da tuitcam com Amaury Ribeiro Jr, na última sexta-feira [*]. O autor (que é também jornalista) estava um pouco exaltado no início do bate-bapo. Cheguei a pensar: a editora deveria ter preparado melhor isso, com um formato mais organizado, combinado com o Amaury como se portar. Depois, percebi que isso era fruto de minha cabeça “viciada” de TV.