Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Naquele estilo de gordura saturada, o Farol de Alexandria publica no Globo, na página 10, um texto que vai revolucionar o pensamento Ocidentocêntrico.
Henry Kissinger vai rasgar tudo o que escreveu para debruçar sobre a obra do Farol.
Diz ele (que pensa que só ele tem internet rápida):
(Prepare-se, amigo navegante, para ver o Sol nascer!)
“Que modificações advirão (essa é boa “advirão”! – PHA) do quadro de poder que vai se desenhando (Oh Camões, onde estás? – PHA) no mundo… ? Uma coisa parece (sic) certa: o predomínio do Ocidente se vê (sic) contestado pela emergência de fatores econômicos, demográficos, e mesmo (a vírgula é do original – PHA) culturais, sino-cêntricos, ou melhor “asiático-cêntricos. Está reaberta a rota para o Extremo Oriente".
Um jenio!
Ninguém mais tinha percebido a China!
Em tempo: as platitudes atendem a dois objetivos. Ignorar os BRICs e fazer de conta que o Brasil não saiu daquela cinzenta pasmaceira que foi o Governo dele e do Cerra. E, segundo, omitir a ocorrência desse pequeno tsunami na biografia dele e o Cerra: a Privataria do Amaury. É um jenio!
Naquele estilo de gordura saturada, o Farol de Alexandria publica no Globo, na página 10, um texto que vai revolucionar o pensamento Ocidentocêntrico.
Henry Kissinger vai rasgar tudo o que escreveu para debruçar sobre a obra do Farol.
Diz ele (que pensa que só ele tem internet rápida):
(Prepare-se, amigo navegante, para ver o Sol nascer!)
“Que modificações advirão (essa é boa “advirão”! – PHA) do quadro de poder que vai se desenhando (Oh Camões, onde estás? – PHA) no mundo… ? Uma coisa parece (sic) certa: o predomínio do Ocidente se vê (sic) contestado pela emergência de fatores econômicos, demográficos, e mesmo (a vírgula é do original – PHA) culturais, sino-cêntricos, ou melhor “asiático-cêntricos. Está reaberta a rota para o Extremo Oriente".
Um jenio!
Ninguém mais tinha percebido a China!
Em tempo: as platitudes atendem a dois objetivos. Ignorar os BRICs e fazer de conta que o Brasil não saiu daquela cinzenta pasmaceira que foi o Governo dele e do Cerra. E, segundo, omitir a ocorrência desse pequeno tsunami na biografia dele e o Cerra: a Privataria do Amaury. É um jenio!
É que sociólogos gostam de complicar tudo o que os outros acham simples kkk. Na verdade, textos de sociólogos da geração de FHC são feitos para o leitor exclamar: "como sou burro!" Usam um monte de palavras diferentes para dizer absolutamente nada, mas o leitor pensa que ele mesmo é que é oburro por não entender.
ResponderExcluirSó ele não tinha percebido a China ainda?...huahuahuahuahauahuaha
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