Inacreditável que a comunidade internacional vá assistir parada às afirmações do secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, veiculadas pelo Washington Post, de que Israel fará um ataque ao Irã, entre abril e junho deste ano.
Não se trata de ser pró ou contra Israel ou o Irã. Trata-se de uma ofensa inadmissível ao Direito internacional.
A desculpa de que, embora não haja provas, o Irã poderia ter, daqui a alguns anos, armas nucleares, é rota e esfarrapada.
Caso contrário, seria o mesmo que admitir que o Irã atacasse Israel por este país ter programas bélicos nucleares e já possuir a própria bomba.
É legítimo ameaçar – e já fazer – embargo comercial ao Irã e Israel nem ser advertido por seu principal parceiro e protetor?
Benjamin Netanyahu não atacará sem sinal verde dos Estados Unidos.
É preciso, portanto, que a comunidade internacional pressione mais os EUA do que o próprio Israel.
Se não tiver autoridade para prevenir e evitar um ataque que ateará fogo no mundo islâmico, o mundo não tem moral para exigir nada do Irã.
Se vale a lei da selva, vale para todos.
Altamiro
ResponderExcluirÉ uma piada de mau gosto ver esquerdistas tendo a coragem de usar de retórica para proteger o Irã, ao mesmo tempo que criminalizam Israel.
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A grande diferença que você propositadamente omite, é que nenhum outro país do mundo jura destruir outro, como a cúpula religiosa do Irã faz para com Israel, chamando o último de câncer sionista que precisa ser extirpado.
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Como que esquerdistas tem coragem de fazer qualquer apologia ao Irã, quando esses malucos dão apoio e mantém o Hezbolah no Líbado, com aquele líder asqueroso na Nasralah, como que só verbaliza ódio e tem veneno nas veias?
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Por que você não menciona em um dos teus posts o que os iranianos fizeram destruía a AMIA em Buenos Aires, matando dezenas de judeus de uma vez só?
E o que Israel faz com a Palestina, entra na conta de massacres e maldades, ou é apenas café com leite?
ResponderExcluirNão importa que esta certo ou errado, mas as vidas que são ceifadas em ambos os lados. Israel, Irã e EUA são todos farinha do mesmo saco.