Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Apesar de toda a “teoria conspiratória” que a mídia procura atribuir ao Governo na redução da taxa de juros, ela vai seguir e aprofundar-se.
Hoje, o mercado financeiro já negociava taxas futuras de juros abaixo de 8,75% para janeiro de 2013 e isso pode cair se, amanhã, o IPCA vier – como deve vir – abaixo do 0,45% que o mercado “estima” – estima nada, só sustentou essa previsão porque isso poderia ajudar a “segurar” os juros na reunião de ontem do Copom.
“Atualmente o mercado de juros futuros já precifica uma taxa de 8,75% ao ano. Mas se vierem dados mais positivos de inflação, essa aposta será alterada para 8,5%”, diz Alfredo Barbutti, economista da corretora BGC Liquidez, ao jornal Brasil Econômico.
Também no Valor, a previsão é semelhante:
“No mercado, parece crescer a visão de que outro corte de 0,75 ponto será implementado em abril e mais uma redução de 0,50 ponto em maio. Com isso, a taxa básica cairia a 8,50% ao ano, nova mínima histórica. As taxas futuras caem justamente por colocar esse cenário no preço”.
O ciclo de expansão econômica está aberto.
Apesar de toda a “teoria conspiratória” que a mídia procura atribuir ao Governo na redução da taxa de juros, ela vai seguir e aprofundar-se.
Hoje, o mercado financeiro já negociava taxas futuras de juros abaixo de 8,75% para janeiro de 2013 e isso pode cair se, amanhã, o IPCA vier – como deve vir – abaixo do 0,45% que o mercado “estima” – estima nada, só sustentou essa previsão porque isso poderia ajudar a “segurar” os juros na reunião de ontem do Copom.
“Atualmente o mercado de juros futuros já precifica uma taxa de 8,75% ao ano. Mas se vierem dados mais positivos de inflação, essa aposta será alterada para 8,5%”, diz Alfredo Barbutti, economista da corretora BGC Liquidez, ao jornal Brasil Econômico.
Também no Valor, a previsão é semelhante:
“No mercado, parece crescer a visão de que outro corte de 0,75 ponto será implementado em abril e mais uma redução de 0,50 ponto em maio. Com isso, a taxa básica cairia a 8,50% ao ano, nova mínima histórica. As taxas futuras caem justamente por colocar esse cenário no preço”.
O ciclo de expansão econômica está aberto.
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