Por José Dirceu, em seu blog:
Foi registrada, ontem, a candidatura à presidência do México de Andres Manuel Lopez Obrador, concorrendo pelo PRD (Partido de la Revolucion Democratica), pelo PT (Partido del Trabajo) e pelo Movimiento Ciudadano.
A coligação encabeçada por Lopez Obrador, mais conhecido como AMLO, é denominada Movimento Progressista e concorrerá contra as candidaturas do Partido Revolucionário Institucional (PRI) e do Partido Ação Nacional (PAN), nas eleições que ocorrerão no dia 1º de julho.
No momento de seu registro, AMLO ressaltou a importância das eleições para tirar o México de “um dos piores momentos de sua história” e citou o estancamento econômico, a pobreza, o medo e a violência que afligem o povo.
Ele cobrou, também, a responsabilidade da justiça eleitoral. Ele teme que se repita a fraude que ocorreu em 2006. “Que não se volte a pisotear os direitos dos cidadãos, que se respeite a vontade do povo”, cobrou.
O candidato exigiu a equidade nos meios de comunicação em relação a todos os candidatos e alertou a população para que não permita que os veículos "imponham" o próximo presidente "mediante a publicidade e o marketing".
Foi registrada, ontem, a candidatura à presidência do México de Andres Manuel Lopez Obrador, concorrendo pelo PRD (Partido de la Revolucion Democratica), pelo PT (Partido del Trabajo) e pelo Movimiento Ciudadano.
A coligação encabeçada por Lopez Obrador, mais conhecido como AMLO, é denominada Movimento Progressista e concorrerá contra as candidaturas do Partido Revolucionário Institucional (PRI) e do Partido Ação Nacional (PAN), nas eleições que ocorrerão no dia 1º de julho.
No momento de seu registro, AMLO ressaltou a importância das eleições para tirar o México de “um dos piores momentos de sua história” e citou o estancamento econômico, a pobreza, o medo e a violência que afligem o povo.
Ele cobrou, também, a responsabilidade da justiça eleitoral. Ele teme que se repita a fraude que ocorreu em 2006. “Que não se volte a pisotear os direitos dos cidadãos, que se respeite a vontade do povo”, cobrou.
O candidato exigiu a equidade nos meios de comunicação em relação a todos os candidatos e alertou a população para que não permita que os veículos "imponham" o próximo presidente "mediante a publicidade e o marketing".
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