Da Rede Brasil Atual:
A presidenta Dilma Rousseff emitiu hoje (30) nota desmentindo a versão divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo a respeito de audiência realizada ontem (29) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto. O comunicado diz que são “no todo falsas” as informações de que Dilma teria confidenciado a Britto que o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do STF Gilmar Mendes poderia abrir uma crise institucional.
“Reiteramos que o conjunto da matéria e, em especial, os comentários atribuídos à presidenta da República citados na reportagem são inteiramente falsos”, diz o texto emitido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, que entende que o diário paulista contraria “a prática do bom jornalismo”, que presume procurar todas as partes envolvidas para confirmar as informações. De acordo com o Palácio do Planalto, Dilma abordou o convite para que Ayres Britto participe da Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho, e “assuntos administrativos dos dois poderes”.
A reportagem do Estadão, assinada por Vera Rosa e Tânia Monteiro, traz que Dilma estaria “preocupada” com a notícia de que Lula pediu a Mendes ajuda para protelar o julgamento do caso do mensalão no STF. Em troca, segundo a versão inicial, da revista Veja, o ex-presidente teria o papel de evitar que as investigações da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira tragam à tona as relações do ministro com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Na segunda-feira (28), Lula e o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, que participou da conversa, negaram o teor do encontro.
De acordo com o Estadão, “Dilma avalia que a situação é perigosa, tem potencial de estrago que beira a crise institucional nas relações entre Executivo e Judiciário, e transmitiu esse recado na conversa mantida nesta terça-feira, 29, com o presidente do STF, Ayres Britto. O encontro durou uma hora e dez minutos, no Planalto”.
A nota da Presidência conclui afirmando que o jornal, "contrariando a prática do bom jornalismo", não procurou a Secretaria de Imprensa da Presidência para confirmar as informações.
A presidenta Dilma Rousseff emitiu hoje (30) nota desmentindo a versão divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo a respeito de audiência realizada ontem (29) com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto. O comunicado diz que são “no todo falsas” as informações de que Dilma teria confidenciado a Britto que o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do STF Gilmar Mendes poderia abrir uma crise institucional.
“Reiteramos que o conjunto da matéria e, em especial, os comentários atribuídos à presidenta da República citados na reportagem são inteiramente falsos”, diz o texto emitido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência, que entende que o diário paulista contraria “a prática do bom jornalismo”, que presume procurar todas as partes envolvidas para confirmar as informações. De acordo com o Palácio do Planalto, Dilma abordou o convite para que Ayres Britto participe da Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho, e “assuntos administrativos dos dois poderes”.
A reportagem do Estadão, assinada por Vera Rosa e Tânia Monteiro, traz que Dilma estaria “preocupada” com a notícia de que Lula pediu a Mendes ajuda para protelar o julgamento do caso do mensalão no STF. Em troca, segundo a versão inicial, da revista Veja, o ex-presidente teria o papel de evitar que as investigações da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Cachoeira tragam à tona as relações do ministro com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Na segunda-feira (28), Lula e o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, que participou da conversa, negaram o teor do encontro.
De acordo com o Estadão, “Dilma avalia que a situação é perigosa, tem potencial de estrago que beira a crise institucional nas relações entre Executivo e Judiciário, e transmitiu esse recado na conversa mantida nesta terça-feira, 29, com o presidente do STF, Ayres Britto. O encontro durou uma hora e dez minutos, no Planalto”.
A nota da Presidência conclui afirmando que o jornal, "contrariando a prática do bom jornalismo", não procurou a Secretaria de Imprensa da Presidência para confirmar as informações.
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