Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Mesmo com os panos quentes que parlamentares tentam por na CPI do contraventor Carlinhos Cachoeira, uma coisa já se tornou de conhecimento público: a revista Veja usa suas páginas e jornalistas para plantar notícias falsas contra seus inimigos.
Não faltam provas de que esse é o modus operandi — para usar um termo reservado a quadrilhas e serial killers — da família Civita. São vários grampos feitos pela Polícia Federal que escancaram os procedimentos ilegais praticados por um dos jornalistas da publicação em Brasília.
Rupert Civita, ou Roberto Murdoch (referência ao magnata das comunicações envolvido em um escândalo de grampos ilegais na Inglaterra), já mandou um recado por meio de seus capangas: quem insistir em denunciar as relações criminosas de sua revista vai sofrer retaliações. Atitude bem típica de mafiosos: constranger, intimidar e ameaçar.
Contra a Record, retaliação sempre houve, mas agora tende a se tornar puro desespero. Eu já cantei essa bola aqui neste blog.
Eles são previsíveis. Basta ver nota publicada na coluna Radar, de Veja, assinada por Lauro Jardim, aquela mesma citada nos grampos da polícia entre o bicheiro e Policarpo Junior.
Novamente, neste final de semana, sem o menor constrangimento, as páginas de aluguel da revista se prestam a anunciar mais uma crise imaginária na emissora. Só que agora o delírio é retumbante: a Record vai fechar o ano de 2012 com um prejuízo de R$ 100 milhões. Uau.
O jornalismo analfabeto funcional foi escancarado. Como afirmar o prejuízo de uma empresa em 2012 se ainda estamos em maio? Chega a ser engraçado. E, como sempre, Radar não cita fontes, nem poderia, já que a maioria do que se publica naquela coluna é fruto da mente perversa desses senhores que se julgam acima da lei e da democracia.
Dá pra entender os motivos de mais esse ataque da Veja contra o empresário Edir Macedo. A Record é um dos poucos grupos de comunicação que não participaram do "acordão" em não denunciar as ligações suspeitas da revista com o crime organizado. Globo e Folha (UOL) deram as mãos em nome da impunidade. Contra o Brasil.
Mesmo com os panos quentes que parlamentares tentam por na CPI do contraventor Carlinhos Cachoeira, uma coisa já se tornou de conhecimento público: a revista Veja usa suas páginas e jornalistas para plantar notícias falsas contra seus inimigos.
Não faltam provas de que esse é o modus operandi — para usar um termo reservado a quadrilhas e serial killers — da família Civita. São vários grampos feitos pela Polícia Federal que escancaram os procedimentos ilegais praticados por um dos jornalistas da publicação em Brasília.
Rupert Civita, ou Roberto Murdoch (referência ao magnata das comunicações envolvido em um escândalo de grampos ilegais na Inglaterra), já mandou um recado por meio de seus capangas: quem insistir em denunciar as relações criminosas de sua revista vai sofrer retaliações. Atitude bem típica de mafiosos: constranger, intimidar e ameaçar.
Contra a Record, retaliação sempre houve, mas agora tende a se tornar puro desespero. Eu já cantei essa bola aqui neste blog.
Eles são previsíveis. Basta ver nota publicada na coluna Radar, de Veja, assinada por Lauro Jardim, aquela mesma citada nos grampos da polícia entre o bicheiro e Policarpo Junior.
Novamente, neste final de semana, sem o menor constrangimento, as páginas de aluguel da revista se prestam a anunciar mais uma crise imaginária na emissora. Só que agora o delírio é retumbante: a Record vai fechar o ano de 2012 com um prejuízo de R$ 100 milhões. Uau.
O jornalismo analfabeto funcional foi escancarado. Como afirmar o prejuízo de uma empresa em 2012 se ainda estamos em maio? Chega a ser engraçado. E, como sempre, Radar não cita fontes, nem poderia, já que a maioria do que se publica naquela coluna é fruto da mente perversa desses senhores que se julgam acima da lei e da democracia.
Dá pra entender os motivos de mais esse ataque da Veja contra o empresário Edir Macedo. A Record é um dos poucos grupos de comunicação que não participaram do "acordão" em não denunciar as ligações suspeitas da revista com o crime organizado. Globo e Folha (UOL) deram as mãos em nome da impunidade. Contra o Brasil.
"E comko sempre, RADAR não cita as fontes..." Citar como, se o Cachoeira e seus capangas são os seus principais informantes? O Policarpo e o seu poderoso chefão sabem que suas fontes são inconfessáveis.
ResponderExcluirComo trabalhar numa "organização" tão contra as coisas do Brasil?Ricos(?)salários compram consciência?A situação da mídia no Brasil tá tão brava,que temos que contar(felizmente,diga-se)com evangélicos para peitar este câncer conservador,antinacional,entreguista e de extrema direita.
ResponderExcluirOlá Miro. Vc não consegue escrever a biografia dessa famíglia daí, desde que "saíram" da Argentina? Acho que é um bom tema para jornalismo investigativo e histórico, não?
ResponderExcluirSe achar melhor, podem fazer com vários jornalistas. Acho que cada um tem um lado da informação e fontes de pesquisas, inclusive que cada profissional tem sua área de interesses e verá o assunto por esse viés.
Abraços
Sinto muito Miro, mas de empresário Edir Macedo não tem nada!! Aquilo é um ladrão safado que usa da ingenuidade das pessoas para roubarem até seu último centavo.
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