Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Dizem que a melhor defesa é o ataque. E quando não há defesa? A revista Veja responde: o ataque gratuito.
Ontem, quase 24 horas após a veiculação das denúncias contra a revista levadas ao ar pelo Domingo Espetacular, da Record, o senhor Roberto Civita (dono, patrão e responsável por Veja) usou sua caneta de aluguel e publicou em um bloguinho do site oficial da publicação uma série de ataques gratuitos, grosseiros e infantis contra o empresário Edir Macedo e a Record.
No lugar de explicar as acusações contra seu jornalista Policarpo Júnior - o homem de Cachoeira na Veja -, Civita partiu para cima de quem o denunciou.
As ligações telefônicas suspeitas, registradas pela Polícia Federal e mostradas pela Record, entre o jornalista e a quadrilha montada pelo bicheiro, não tiveram como origem ou destino qualquer celular da Record, como você pode ler aqui.
Há tempos a Veja deixou de ser uma revista para virar um panfleto. Não é preciso ser jornalista para saber disso, mas a explicação dada pela cúpula da “publicação” de que “ter uma fonte corrupta não torna o jornalista corrupto” é digna de estudo psicológico.
De fato não torna, desde que a ligação entre a fonte e o jornalista não gerasse cinco capas com denúncias “embasadas” em interesses de bandidos.
Quem diz isso não sou eu, basta contar as capas e constatar. Notícia plantada (inventada) ganhou destaque em Veja. E se não houvesse essa denúncia? Quantas mais viriam? Será que Cachoeira e seus comparsas fizeram tantas denúncias somente porque desejavam o bem do Brasil?
A escuta da Justiça mostra que apenas a ponta do podre iceberg que sustentava as operações dos Civita deu as caras.
São duzentas ligações (isso mesmo: duzentas!!) entre Policarpo e o criminoso registradas pela Polícia Federal. Vem muito mais por aí e a Editora Abril sabe disso, assim como seu dono. Por isso o desespero. Pelo teor da raiva, imagino como a Veja deve atacar a Record nas páginas panfletadas de sua revista.
Não é batendo em Edir Macedo ou na Record que se resolve a questão, meu caro Civita. É dando a cara para bater. A sua, a de Policarpo e de quem mais estiver envolvido nesta sujeira. É passando a limpo a sua revista.
Dizem que a melhor defesa é o ataque. E quando não há defesa? A revista Veja responde: o ataque gratuito.
Ontem, quase 24 horas após a veiculação das denúncias contra a revista levadas ao ar pelo Domingo Espetacular, da Record, o senhor Roberto Civita (dono, patrão e responsável por Veja) usou sua caneta de aluguel e publicou em um bloguinho do site oficial da publicação uma série de ataques gratuitos, grosseiros e infantis contra o empresário Edir Macedo e a Record.
No lugar de explicar as acusações contra seu jornalista Policarpo Júnior - o homem de Cachoeira na Veja -, Civita partiu para cima de quem o denunciou.
As ligações telefônicas suspeitas, registradas pela Polícia Federal e mostradas pela Record, entre o jornalista e a quadrilha montada pelo bicheiro, não tiveram como origem ou destino qualquer celular da Record, como você pode ler aqui.
Há tempos a Veja deixou de ser uma revista para virar um panfleto. Não é preciso ser jornalista para saber disso, mas a explicação dada pela cúpula da “publicação” de que “ter uma fonte corrupta não torna o jornalista corrupto” é digna de estudo psicológico.
De fato não torna, desde que a ligação entre a fonte e o jornalista não gerasse cinco capas com denúncias “embasadas” em interesses de bandidos.
Quem diz isso não sou eu, basta contar as capas e constatar. Notícia plantada (inventada) ganhou destaque em Veja. E se não houvesse essa denúncia? Quantas mais viriam? Será que Cachoeira e seus comparsas fizeram tantas denúncias somente porque desejavam o bem do Brasil?
A escuta da Justiça mostra que apenas a ponta do podre iceberg que sustentava as operações dos Civita deu as caras.
São duzentas ligações (isso mesmo: duzentas!!) entre Policarpo e o criminoso registradas pela Polícia Federal. Vem muito mais por aí e a Editora Abril sabe disso, assim como seu dono. Por isso o desespero. Pelo teor da raiva, imagino como a Veja deve atacar a Record nas páginas panfletadas de sua revista.
Não é batendo em Edir Macedo ou na Record que se resolve a questão, meu caro Civita. É dando a cara para bater. A sua, a de Policarpo e de quem mais estiver envolvido nesta sujeira. É passando a limpo a sua revista.
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