Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O ansioso blogueiro participou na manhã de sexta-feira do Congresso da União da Juventude Socialista, na URJ, no Rio.
Foi um dos debatedores da mesa “Nas Redes e nas Ruas”, sobre o PiG e a Ley de Medios.
Esteve na companhia do blogueiro sujo Rodrigo Viana, do Escrevinhador, de Sérgio Amadeu, professor da Cásper Líbero e especialista em redes sociais, Ismael Cardoso, diretor de Comunicação da UJS, e André Tokarski, presidente.
Aquela era uma das salas em atividade e havia ali 2 mil jovens.
A rigor, foi a primeira manifestação pública, eloquente, contra o “remendão” do Bernardo, que nem o PT engole mais.
O ansioso blogueiro fez um breve relato sobre o “remendão” e o proselitismo da Urubóloga.
Tokarski falou da ligação entre um marco regulatório e a democracia.
Rodrigo fez histórico da evolução dos blogueiros sujos e do crescente papel político que passaram a desempenhar “eles não estão mais sozinhos”, “eles não têm autoridade moral para defender a liberdade de expressão”.
(O PiG não tem autoridade moral para defender qualquer Liberdade, nem a econômica: porque sem as tetas do Governo (militar) a Globo não existiria e sem as do Cerra a Abril já tinha quebrado.)
O ansioso blogueiro lembrou que não bastam as redes.
E preciso ir às ruas.
E sugeriu ir às ruas com a Constituição na mão: tomar a Constituição do PiG e obrigar o Congresso a regulamentar os capítulos da Constituição que tratam da Comunicação – como sugeriu o Franklin, no encontro de blogueiros sujos do Barão de Itararé.
(Depois, o Ismael explicou que eles pretendem “ocupar” a CPI para chamar o Policarpo e o Robert(o) Civita a depor.
Ele também acha: jornalista bandido bandido é.
O ansioso blogueiro sugeriu que a UJS “ocupasse” a CPI com a Constituição na mão.
Ismael achou a ideia boa … )
O ansioso blogueiro conseguiu perceber que, quando o Rodrigo e ele falavam em “Globo”, a plateia se animava!
Quando falava em Bernardo – uns preferiam “Bernardão” ou “remendão do Bernardão” – aí, era um delírio.
Ismael contou que fez um “esculacho” contra Roberto Civita.
E a plateia ouviu atenta quado o ansioso blogueiro descreveu o trabalho dos amigos do Igor, que, com dinheiro arrecadado nas redes, tirou 400 mil exemplares de uma edição de bolso do Privataria Tucana, o livro que Padim deve ter levado no avião para ler no Hotel Ibis, que fica ao lado do Café Bouloud, em Nova York.
Por fim, o ansioso blogueiro lembrou que o maior interessado numa Ley de Medios não é o blogueiro sujo nem o universitário da UJS.
Mas, “o pobre e o feio”, como disse o presidente Lula, no vídeo que gravou especialmente para os blogueiros de Salvador.
A Constituição é para eles: o pobre e o feio.
Se pudesse, o rico rasgava a Constituição.
Como rasgou, pela mão de PiG, em 1964.
Em tempo: a palavra de ordem seguida com mais fervor pela plateia foi “o filho do pedreiro quer ser engenheiro”, do Nunca Dantes. Por tornar isso possível, a elite jamais o perdoará.
O ansioso blogueiro participou na manhã de sexta-feira do Congresso da União da Juventude Socialista, na URJ, no Rio.
Foi um dos debatedores da mesa “Nas Redes e nas Ruas”, sobre o PiG e a Ley de Medios.
Esteve na companhia do blogueiro sujo Rodrigo Viana, do Escrevinhador, de Sérgio Amadeu, professor da Cásper Líbero e especialista em redes sociais, Ismael Cardoso, diretor de Comunicação da UJS, e André Tokarski, presidente.
Aquela era uma das salas em atividade e havia ali 2 mil jovens.
A rigor, foi a primeira manifestação pública, eloquente, contra o “remendão” do Bernardo, que nem o PT engole mais.
O ansioso blogueiro fez um breve relato sobre o “remendão” e o proselitismo da Urubóloga.
Tokarski falou da ligação entre um marco regulatório e a democracia.
Rodrigo fez histórico da evolução dos blogueiros sujos e do crescente papel político que passaram a desempenhar “eles não estão mais sozinhos”, “eles não têm autoridade moral para defender a liberdade de expressão”.
(O PiG não tem autoridade moral para defender qualquer Liberdade, nem a econômica: porque sem as tetas do Governo (militar) a Globo não existiria e sem as do Cerra a Abril já tinha quebrado.)
O ansioso blogueiro lembrou que não bastam as redes.
E preciso ir às ruas.
E sugeriu ir às ruas com a Constituição na mão: tomar a Constituição do PiG e obrigar o Congresso a regulamentar os capítulos da Constituição que tratam da Comunicação – como sugeriu o Franklin, no encontro de blogueiros sujos do Barão de Itararé.
(Depois, o Ismael explicou que eles pretendem “ocupar” a CPI para chamar o Policarpo e o Robert(o) Civita a depor.
Ele também acha: jornalista bandido bandido é.
O ansioso blogueiro sugeriu que a UJS “ocupasse” a CPI com a Constituição na mão.
Ismael achou a ideia boa … )
O ansioso blogueiro conseguiu perceber que, quando o Rodrigo e ele falavam em “Globo”, a plateia se animava!
Quando falava em Bernardo – uns preferiam “Bernardão” ou “remendão do Bernardão” – aí, era um delírio.
Ismael contou que fez um “esculacho” contra Roberto Civita.
E a plateia ouviu atenta quado o ansioso blogueiro descreveu o trabalho dos amigos do Igor, que, com dinheiro arrecadado nas redes, tirou 400 mil exemplares de uma edição de bolso do Privataria Tucana, o livro que Padim deve ter levado no avião para ler no Hotel Ibis, que fica ao lado do Café Bouloud, em Nova York.
Por fim, o ansioso blogueiro lembrou que o maior interessado numa Ley de Medios não é o blogueiro sujo nem o universitário da UJS.
Mas, “o pobre e o feio”, como disse o presidente Lula, no vídeo que gravou especialmente para os blogueiros de Salvador.
A Constituição é para eles: o pobre e o feio.
Se pudesse, o rico rasgava a Constituição.
Como rasgou, pela mão de PiG, em 1964.
Em tempo: a palavra de ordem seguida com mais fervor pela plateia foi “o filho do pedreiro quer ser engenheiro”, do Nunca Dantes. Por tornar isso possível, a elite jamais o perdoará.
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