Por Renato Rovai, na revista Fórum:
Ele quase teve um treco quando o relator Odair Cunha (PT-MG) perguntou ao governador de Goiás por que este não abria mão de seu sigilo bancário, já que estava sendo tão prestativo com a CPI.
Carlos Sampaio, que se parece muito com o senador Demóstenes Cunha no jeito de agir com seus colegas, começou a gritar e tentar criar um clima de guerra.
O pedido do relator parecia uma agressão. Uma quebra das regras. Mas será que é isso mesmo?
No dia 7 de julho de 2005, como você pode ver aqui nesta notícia do Portal Terra, toda a direção do PT que estava sendo acusada no que ficou conhecido como o caso do Mensalão abriu mão de todos os sigilos.
José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e Silvio Pereira fizeram o que o governador Perillo pelo jeito não quer fazer.
À época, a deputada Denise Frossard (PPS-RJ ) chegou a propor à CPI abrir os dados fiscal, bancário e telefônico de todos os 513 deputados federais e 81 senadores. “Homens públicos não podem ter sigilo”, argumentou.
Marconi Perillo, até onde consta, é homem público.
Qual o problema de ele abrir mão de seus sigilos bancário e telefônico? Por que o deputado Carlos Sampaio tão zeloso no trato com a coisa pública entrou em pânico quando o assunto foi levantado pelo relator?
Este blogue só faz as perguntas por curiosidade. Nada mais. Pura curiosidade.
Hoje o auge da CPI do Cachoeira foi chilique do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), um dos arautos da moralidade pública tucana.
Ele quase teve um treco quando o relator Odair Cunha (PT-MG) perguntou ao governador de Goiás por que este não abria mão de seu sigilo bancário, já que estava sendo tão prestativo com a CPI.
Carlos Sampaio, que se parece muito com o senador Demóstenes Cunha no jeito de agir com seus colegas, começou a gritar e tentar criar um clima de guerra.
O pedido do relator parecia uma agressão. Uma quebra das regras. Mas será que é isso mesmo?
No dia 7 de julho de 2005, como você pode ver aqui nesta notícia do Portal Terra, toda a direção do PT que estava sendo acusada no que ficou conhecido como o caso do Mensalão abriu mão de todos os sigilos.
José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e Silvio Pereira fizeram o que o governador Perillo pelo jeito não quer fazer.
À época, a deputada Denise Frossard (PPS-RJ ) chegou a propor à CPI abrir os dados fiscal, bancário e telefônico de todos os 513 deputados federais e 81 senadores. “Homens públicos não podem ter sigilo”, argumentou.
Marconi Perillo, até onde consta, é homem público.
Qual o problema de ele abrir mão de seus sigilos bancário e telefônico? Por que o deputado Carlos Sampaio tão zeloso no trato com a coisa pública entrou em pânico quando o assunto foi levantado pelo relator?
Este blogue só faz as perguntas por curiosidade. Nada mais. Pura curiosidade.
Obvio!!!!! Quem deve teme!!! Simples assim!!!
ResponderExcluirEles tem medo de perder tudo que roubaram do povo. O sigilo deles causa indiguinação até nas cuecas que vestem por ficar ali perto dos bolsos sujos onde guardam os cartões de crédito deles.
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