Há um esforço desesperado dos jornalões de atacar a figura do ex-presidente Lula, já entrando no clima das eleições quando ainda faltam meses para o início da campanha oficial.
O articulista e membro da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira, abriu seu artigo em O Globo deste domingo acusando o presidente Lula de "estar desestabilizado emocionalmente" e de se esmerar "nos últimos dias em explicitar uma truculência política que antes era dissimulada em público ou maquiada".
A contribuição da Folha de S.Paulo também não se fez esperar: centrou a cobertura do Encontro do PT em que foi lançada a candidatura Haddad, no sábado, na ausência da ex-prefeita e senadora Marta Suplicy (PT-SP). A matéria não é sobre o lançamento da candidatura. É sobre a ausência da senadora.
O esforço permanente para jogar a presidenta Dilma contra Lula
Por que atacar com tanta insistência o ex-presidente? Por que continuam todos nessa linha de contrapor, intrigar, fingir aprovação ao governo Dilma - que também não aprovam -, criar divergência entre a presidenta e seu antecessor?
A explicação, como eu disse a vocês, está nas pesquisas sobre a eleição nas pequenas, médias e grandes cidades de todo esse Brasil, unânimes em apontar a força político-eleitoral do ex-presidente. Como uma que saiu no fim de semana, por exemplo, sobre a eleição em Campinas, maior cidade paulista depois da capital. Título de manchete na mídia campineira: “Pesquisa aponta que 37,5% dos eleitores “muito provavelmente” atenderiam pedido do ex-presidente por um dos candidatos”.
Isso mudaria totalmente o cenário da eleição local. O mesmo pode acontecer com o quadro em São Paulo. A última pesquisa a respeito apontou que nada menos que 48% do eleitorado paulistano pode votar num candidato indicado ou apoiado pelo ex-chefe do governo.
Centram baterias contra ex-presidente e poupam DEM-PSDB na CPI
Está aí a explicação para o recrudescimento do ódio midiático contra o presidente Lula. O fato incontestável aferido pelas pesquisas e comprovado pelo incômodo da imprensa é que o ex-presidente conta, é a força eleitoral predominante neste pleito.
Atacam-no pelo medo do seu papel nas eleições, ao mesmo tempo em que poupam o DEM e o PSDB nos malfeitos dos dois e atacam a CPI do Cachoeira. Até procuram dirigi-la, para ajudar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e os demais tucanos que, segundo as denúncias, estão envolvidos até o pescoço no esquema Carlos Cachoeira. Querem evitar o pior para eles. O que, ao que tudo indica, será impossível.
O articulista e membro da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira, abriu seu artigo em O Globo deste domingo acusando o presidente Lula de "estar desestabilizado emocionalmente" e de se esmerar "nos últimos dias em explicitar uma truculência política que antes era dissimulada em público ou maquiada".
A contribuição da Folha de S.Paulo também não se fez esperar: centrou a cobertura do Encontro do PT em que foi lançada a candidatura Haddad, no sábado, na ausência da ex-prefeita e senadora Marta Suplicy (PT-SP). A matéria não é sobre o lançamento da candidatura. É sobre a ausência da senadora.
O esforço permanente para jogar a presidenta Dilma contra Lula
Por que atacar com tanta insistência o ex-presidente? Por que continuam todos nessa linha de contrapor, intrigar, fingir aprovação ao governo Dilma - que também não aprovam -, criar divergência entre a presidenta e seu antecessor?
A explicação, como eu disse a vocês, está nas pesquisas sobre a eleição nas pequenas, médias e grandes cidades de todo esse Brasil, unânimes em apontar a força político-eleitoral do ex-presidente. Como uma que saiu no fim de semana, por exemplo, sobre a eleição em Campinas, maior cidade paulista depois da capital. Título de manchete na mídia campineira: “Pesquisa aponta que 37,5% dos eleitores “muito provavelmente” atenderiam pedido do ex-presidente por um dos candidatos”.
Isso mudaria totalmente o cenário da eleição local. O mesmo pode acontecer com o quadro em São Paulo. A última pesquisa a respeito apontou que nada menos que 48% do eleitorado paulistano pode votar num candidato indicado ou apoiado pelo ex-chefe do governo.
Centram baterias contra ex-presidente e poupam DEM-PSDB na CPI
Está aí a explicação para o recrudescimento do ódio midiático contra o presidente Lula. O fato incontestável aferido pelas pesquisas e comprovado pelo incômodo da imprensa é que o ex-presidente conta, é a força eleitoral predominante neste pleito.
Atacam-no pelo medo do seu papel nas eleições, ao mesmo tempo em que poupam o DEM e o PSDB nos malfeitos dos dois e atacam a CPI do Cachoeira. Até procuram dirigi-la, para ajudar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e os demais tucanos que, segundo as denúncias, estão envolvidos até o pescoço no esquema Carlos Cachoeira. Querem evitar o pior para eles. O que, ao que tudo indica, será impossível.
O sub-imortal vai matar os colegas da sub-academia de vergonha.
ResponderExcluirAssim como o BRADESCO tinha o jumento como exemplo do trabalhador, a Globo tem o Merval (Merdal Calunista) como exemplo de jornalista fiel ao patrões, aos 3 marinhos. Eugenio;
ResponderExcluirImpressionante este jornalista, ele cumpre direitinho o seu papel de direitinha a serviço da direitona. Quando ele veste esta casaca... Ele se acha o próprio imortal do Monte Olimpo. O busto de Machado de Assis na ABL treme de vergonha por ter um membro tal hipócrita.
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