Por Nivaldo Santana, em seu blog:
O crescimento do PIB brasileiro no segundo trimestre deste ano (0,4%), apesar do pequeno aumento em relação ao trimestre anterior, confirma as previsões mais pessimistas de que a evolução da economia brasileira em 2012 ficará abaixo de 2%.
Com a persistente redução dos investimentos e da produção industrial, a economia do país sob o comando de Dilma entra no segundo ano consecutivo de crescimento pífio. A pergunta que se faz é: o modelo sustentado no consumo está esgotado?
A resposta não é simples. Os estímulos fiscais e creditícios, que surtiram bons efeitos no governo Lula, agora parecem ter impacto menor. Volta à tona o debate sobre a necessidade de se ampliar os investimentos, hoje beirando a casa dos 17% a 18% do PIB.
O ideal, segundo quem entende do riscado, é uma taxa de investimentos em torno de 25% do PIB, direcionados principalmente para a retomada da produção industrial e a modernização da infraestrutura. O recente programa de investimentos em logística aponta para essa direção.
Alguns analistas consideram que o pior das dificultades já passou e que o Brasil, a partir do segundo semestre deste ano, exibirá um PIB mais robusto. Com isso, dizem, em 2013 o PIB pode chegar a 4%. Menos pior...
Como o crescimento do PIB, entre outras coisas, impacta a elevação do salário mínimo e do nível de emprego, os trabalhadores são os principais interessados em tirar o Brasil dessa incômoda posição de lanterninha no crescimento entre os BRICs e um dos mais baixos na própria América Latina.
O crescimento do PIB brasileiro no segundo trimestre deste ano (0,4%), apesar do pequeno aumento em relação ao trimestre anterior, confirma as previsões mais pessimistas de que a evolução da economia brasileira em 2012 ficará abaixo de 2%.
Com a persistente redução dos investimentos e da produção industrial, a economia do país sob o comando de Dilma entra no segundo ano consecutivo de crescimento pífio. A pergunta que se faz é: o modelo sustentado no consumo está esgotado?
A resposta não é simples. Os estímulos fiscais e creditícios, que surtiram bons efeitos no governo Lula, agora parecem ter impacto menor. Volta à tona o debate sobre a necessidade de se ampliar os investimentos, hoje beirando a casa dos 17% a 18% do PIB.
O ideal, segundo quem entende do riscado, é uma taxa de investimentos em torno de 25% do PIB, direcionados principalmente para a retomada da produção industrial e a modernização da infraestrutura. O recente programa de investimentos em logística aponta para essa direção.
Alguns analistas consideram que o pior das dificultades já passou e que o Brasil, a partir do segundo semestre deste ano, exibirá um PIB mais robusto. Com isso, dizem, em 2013 o PIB pode chegar a 4%. Menos pior...
Como o crescimento do PIB, entre outras coisas, impacta a elevação do salário mínimo e do nível de emprego, os trabalhadores são os principais interessados em tirar o Brasil dessa incômoda posição de lanterninha no crescimento entre os BRICs e um dos mais baixos na própria América Latina.
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