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A covarde agressão sofrida pela senadora Vanessa Grazziotin
(PCdoB-AM), alvo de cusparadas de um cabo-eleitoral tucano quando se dirigia a
um programa de televisão na semana passada, continua gerando polêmicas. Agora é
o “valentão” Arthur Virgílio, o mesmo bravateiro que já ameaçou dar “uma surra”
no ex-presidente Lula, que resolveu escancarar novamente sua postura truculenta.
Para o candidato do PSDB à prefeitura de Manaus, a agressão não existiu –
apesar das fotos já publicadas – e a senadora é “uma farsante”.
A cusparada e a tentativa de justificar o ato só serviram
para desgastar ainda mais a imagem do “valentão” Arthur Virgilio. Na
quarta-feira passada, em sessão no Senado, líderes de diversos partidos
manifestaram solidariedade a Vanessa Grazziotin. Os dois senadores do Amazonas
repudiaram a agressão. Alfredo Nascimento (PR), que apoia outro candidato à
prefeitura, sugeriu que o governador Omar Aziz (PSD) instale inquérito policial.
E o senador Eduardo Braga (PMDB) afirmou que “Manaus não precisa dessa
violência”.
O senador Artur Virgília não passa de um bufão covarde. Ele não aguenta um "pitaco" de qualquer um, ou uma. Ele é uma grande farsa!
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ResponderExcluirEstamos vivendo um crítico episódio histórico! As notícias que envolviam os acontecimentos do mensalão de algum tempo estão presentes nas mentes dos cidadãos, ainda que diluídas e muitas delas esquecidas. Com o julgamento final dos envolvidos, televisionado e explorado a exaustão pela mídia que os petistas chamam de PiG e execrado pela mídia MERD-RG (mídia, esquerdista, revoltada e despeitada, rejeitada da Globo), cambaleante com a perspectiva concreta de que os “peixes grandes” finalmente sejam condenados, talvez encarcerados, aguçou o povo, de certa maneira colocou o cidadão comum como um espectador de um desenlace que espera por muito tempo!
Ao lado do aspecto abstrato das questões jurídicas que estão sendo tratadas, alguns fatores concretos acumulados no dia a dia dos moradores das grandes cidades, provocam um descontentamento latente e desfavorável, ou seja, cada vez maiores engarrafamentos; maus transportes urbanos, defeitos em metrôs, trens urbanos que afetam profundamente as classes b e c; a alta de preços; a volta da inflação; a disputa diária por empregos; a falta de assistência médica nos postinhos de saúde e nos hospitais públicos; a falta de creches; a droga que se espalha incontrolável e em especial a insegurança que atinge toda população! Some-se a este contexto explosivo, as greves criminosas do funcionalismo público que atingem diretamente o pagador de impostos, i.é, aquele que o sustenta e que, em greve, ainda não tem seus dias parados descontados! Estas excrescências absurdas causam uma profunda indignação no cidadão comum!
Assim, a hora final chegou! Os que detêm as rédeas do poder e usufruíram de suas benesses, demonstraram sua incapacidade na gestão da coisa pública e que no trato do erário revelaram-se corruptos o que poderiam esperar?
Eugênio José Alati