Nota das centrais sindicais:
As Centrais Sindicais abaixo assinadas vêm a público denunciar e repudiar a não votação do Fator Previdenciário na sessão de 28/11/2012 na Câmara dos Deputados.
O acordo é umas das principais prioridades da pauta dos trabalhadores que vem sendo defendida e negociada pelas Centrais com o Governo nos últimos anos, em função do caráter perverso do fator atual, que penaliza a classe trabalhadora após anos e anos de contribuição e trabalho.
Queremos lembrar que a discussão e negociação sobre o fator previdenciário se arrasta desde meados de 2007. E apesar de termos proposto diversas alternativas para solucionar os impasses surgidos e chegado ao acordo da fórmula 85/95, o governo vem sistematicamente bloqueando a votação dessa matéria no âmbito da Câmara Federal.
Conscientes de nosso papel de defender a classe trabalhadora e também da nossa responsabilidade para com o sistema previdenciário brasileiro, a nossa proposta leva em consideração a necessidade da sustentabilidade do sistema e não apenas o fim, pura e simplesmente, da fórmula de cálculo.
Neste sentido, não entendemos o porquê da insistência em manter o bloqueio à votação dessa reivindicação tão importante para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros/as que têm sido vítimas desse mecanismo injusto, que contribui para exclusão - a previdência social brasileira é um dos maiores instrumentos de distribuição de renda e de combate à desigualdade. A atitude do governo não faz jus ao slogan de que “País Rico é País Sem Miséria”.
As Centrais Sindicais abaixo assinadas vêm a público denunciar e repudiar a não votação do Fator Previdenciário na sessão de 28/11/2012 na Câmara dos Deputados.
O acordo é umas das principais prioridades da pauta dos trabalhadores que vem sendo defendida e negociada pelas Centrais com o Governo nos últimos anos, em função do caráter perverso do fator atual, que penaliza a classe trabalhadora após anos e anos de contribuição e trabalho.
Queremos lembrar que a discussão e negociação sobre o fator previdenciário se arrasta desde meados de 2007. E apesar de termos proposto diversas alternativas para solucionar os impasses surgidos e chegado ao acordo da fórmula 85/95, o governo vem sistematicamente bloqueando a votação dessa matéria no âmbito da Câmara Federal.
Conscientes de nosso papel de defender a classe trabalhadora e também da nossa responsabilidade para com o sistema previdenciário brasileiro, a nossa proposta leva em consideração a necessidade da sustentabilidade do sistema e não apenas o fim, pura e simplesmente, da fórmula de cálculo.
Neste sentido, não entendemos o porquê da insistência em manter o bloqueio à votação dessa reivindicação tão importante para os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros/as que têm sido vítimas desse mecanismo injusto, que contribui para exclusão - a previdência social brasileira é um dos maiores instrumentos de distribuição de renda e de combate à desigualdade. A atitude do governo não faz jus ao slogan de que “País Rico é País Sem Miséria”.
Por isso, as Centrais reivindicam que o governo se disponha a sentar novamente à mesa de negociação para desbloquear a votação no Congresso Nacional até o final deste ano, tendo em vista que o tema já foi acordado anteriormente. Da nossa parte vamos manter nossa mobilização e pressão para que os deputados votem o quanto antes o fim dessa injustiça contra os trabalhadores de trabalhadoras do Brasil, referendando o acordo.
São Paulo, 30 de novembro de 2012.
- CUT – Central Única dos Trabalhadores
- CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
- Força Sindical
- UGT – União Geral dos Trabalhadores
- NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
* Enviada por Marize Muniz, da assessoria de Imprensa da CUT
São Paulo, 30 de novembro de 2012.
- CUT – Central Única dos Trabalhadores
- CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
- Força Sindical
- UGT – União Geral dos Trabalhadores
- NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
* Enviada por Marize Muniz, da assessoria de Imprensa da CUT
Para que CONGRESSO quem MANDA ou quem COMPRA É O EXECUTIVO, FICA MAIS BARATO PARA A POPULAÇÃO SE FECHAR ESTE PODER, MELHOR DEIXAR APENAS O EXECUTIVO.
ResponderExcluirMAIS UMA VEZ SOMOS ENROLADOS E DESTRATADOS*
Primeiro a previdência nunca teve déficit.
Para contabilização o governo deixa de fora uma série de arrecadação que
vão para o RGPS.
Segundo o governo retira 20% da arrecadação total através da DRU.
Terceiro o governo fez uma série de assistência social sem a devida fonte
de receita: exs. bols
a família, aposentadoria rural, que muita das vezes é forjada, sem a devida
contribuição do segurado.
Terceiro má gestão da administração pública com inúmeros erros, omissões,
descaso total, ex: muitos que estão sob auxílio doença estão aguardando
tratamento do SUS por mais de 5 anos, quando já deveriam ter sido tratados
e voltado ao ativa. Aliviando a dor dos segurados e do Fundo
Mais , o governo não faz a correspondente contribuição para RGPS.
A aposentadoria do funcionalismo público corresponde a 90% do total das
aposentadorias, poderia ficar aqui enumerando mais uma série de outros
absurdos.
Chega ser sórdida a reportagem, a mídia em sua totalidade mostra-se
subserviente aos interesses do governo, este fator previdenciário, mais que
discutido e provado é um mecanismo ilegal que diminui os benefícios dos
aposentados e pensionistas, em alguns casos a redução chega a 50% do valor
e divulgam a tabela redutor como se fosse alguma vantagem para os
trabalhadores, é um absurdo a tal lei, é um absurdo como tratam os
trabalhadores surripiando seus benefícios e taxando-os de idiotas.
é *EVIDENTE QUE ESTÃO CONSEGUINDO O QUE QUEREM, A TAXA DE MORTALIDADE ESTÁ AUMENTANDO, ESTÃO MATANDO OS POBRES DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS