Por Beto Almeida, no jornal Brasil de Fato:
A eleição de Barack Obomba, pelo voto indireto, em campanha eleitoral que, dos seis candidatos presidenciais existentes, só dois eram notícia - nos EUA , candidatos só aparecem na TV se pagarem fortunas, lá não existe horário eleitoral obrigatório como aqui - foi apresentada ao mundo, pela mídia comercial, como a expressão mais elevada da democracia mundial. Como crer nisto já que tratou- se de uma campanha eleitoral em que sobraram ameaças à soberania de outros países? Os dois candidatos, Obama e Romney, divergiram em muitas coisas, mas não sobre a manutenção dos planos de intervencionismo e do expansionismo militar imperialista contra a humanidade. Chávez recomenda a Obama que concentre-se em resolver seus problemas internos.
Embora Obama tenha obtido o apoio das comunidades negras, latinas e alternativas em geral, tal como na primeira eleição, não há nenhuma garantia de que vá cumprir qualquer uma das reivindicações programáticas por elas levantadas. Evidentemente, Romney ameaçava com medidas excepcionalmente fascistas, muito embora não tenha conseguido convencer sequer aos setores mais conservadores dos Republicanos, que querem guerra nuclear já, acerca de sua capacidade de implementá-las.
O cenário que surge com a reeleição de Obomba não aponta para a solução dos conflitos mundiais pela via pacífica. Ele já demonstrou incapacidade de resolver os problemas econômicos internos, optando pela priorização dos investimentos bélicos e a emissão de dólar sem lastro e pelo tsunami monetário que arrasa com economia das periferias, entre elas dos países emergentes. Isso é democrático? E não há nenhum sinal de que deixará de seguir a escalada de guerras e agressões, antes contra a Líbia, agora contra a Síria, as sanções ilegais contra o Irã, o bloqueio contra Cuba, a implantação de dispositivos militares no Afeganistão, no Iraque, na Polônia, a ocupação militar do mar da China.
A eleição de Barack Obomba, pelo voto indireto, em campanha eleitoral que, dos seis candidatos presidenciais existentes, só dois eram notícia - nos EUA , candidatos só aparecem na TV se pagarem fortunas, lá não existe horário eleitoral obrigatório como aqui - foi apresentada ao mundo, pela mídia comercial, como a expressão mais elevada da democracia mundial. Como crer nisto já que tratou- se de uma campanha eleitoral em que sobraram ameaças à soberania de outros países? Os dois candidatos, Obama e Romney, divergiram em muitas coisas, mas não sobre a manutenção dos planos de intervencionismo e do expansionismo militar imperialista contra a humanidade. Chávez recomenda a Obama que concentre-se em resolver seus problemas internos.
Embora Obama tenha obtido o apoio das comunidades negras, latinas e alternativas em geral, tal como na primeira eleição, não há nenhuma garantia de que vá cumprir qualquer uma das reivindicações programáticas por elas levantadas. Evidentemente, Romney ameaçava com medidas excepcionalmente fascistas, muito embora não tenha conseguido convencer sequer aos setores mais conservadores dos Republicanos, que querem guerra nuclear já, acerca de sua capacidade de implementá-las.
O cenário que surge com a reeleição de Obomba não aponta para a solução dos conflitos mundiais pela via pacífica. Ele já demonstrou incapacidade de resolver os problemas econômicos internos, optando pela priorização dos investimentos bélicos e a emissão de dólar sem lastro e pelo tsunami monetário que arrasa com economia das periferias, entre elas dos países emergentes. Isso é democrático? E não há nenhum sinal de que deixará de seguir a escalada de guerras e agressões, antes contra a Líbia, agora contra a Síria, as sanções ilegais contra o Irã, o bloqueio contra Cuba, a implantação de dispositivos militares no Afeganistão, no Iraque, na Polônia, a ocupação militar do mar da China.
Ou seja, não foi uma eleição para celebrar a democracia, mas para referendar as novas táticas intervencionistas do imperialismo. E nisso, venceu o imperador Obomba. O mundo continua inseguro e perigoso para a paz!
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