Por José Dirceu, em seu blog:
A oposição continua com seu jogo eleitoral e prejudicial aos consumidores e à indústria no que se refere à redução da tarifa de energia elétrica. É algo inacreditável a oposição do tucanato a essa medida.
Ontem, a oposição reclamou da “celeridade” no andamento da Medida Provisória que prevê a renovação das concessões do setor elétrico.
E, vocês sabem, as companhias de energia de Estados governados pelo PSDB decidiram fazer boicote político à redução do preço da conta de luz. Já tratamos disso algumas vezes aqui no blog .
Essa oposição dos tucanos é desmontada com um argumento singelo. As empresas sabiam que a concessão venceria e que não poderiam mais cobrar a tarifa com um custo inexistente, que é do investimento já totalmente amortizado. É simples como dois e dois são quatro.
Mas, na lógica do tucanato, o que vale é inviabilizar a retomada do crescimento e o controle da inflação. Retomada do crescimento porque, com tarifas menores, a indústria tende a produzir mais. E controle da inflação porque uma tarifa menor teria menos impacto na alta geral dos preços.
A oposição continua com seu jogo eleitoral e prejudicial aos consumidores e à indústria no que se refere à redução da tarifa de energia elétrica. É algo inacreditável a oposição do tucanato a essa medida.
Ontem, a oposição reclamou da “celeridade” no andamento da Medida Provisória que prevê a renovação das concessões do setor elétrico.
E, vocês sabem, as companhias de energia de Estados governados pelo PSDB decidiram fazer boicote político à redução do preço da conta de luz. Já tratamos disso algumas vezes aqui no blog .
Essa oposição dos tucanos é desmontada com um argumento singelo. As empresas sabiam que a concessão venceria e que não poderiam mais cobrar a tarifa com um custo inexistente, que é do investimento já totalmente amortizado. É simples como dois e dois são quatro.
Mas, na lógica do tucanato, o que vale é inviabilizar a retomada do crescimento e o controle da inflação. Retomada do crescimento porque, com tarifas menores, a indústria tende a produzir mais. E controle da inflação porque uma tarifa menor teria menos impacto na alta geral dos preços.
Mas os safados não viram celeridade nenhuma no julgamento do "mensalão"...
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ResponderExcluirO FIM [OU SERÁ O INÍCIO?!] DO MUNDO É AQUI! ENTENDA
Ontem à noite (11/12/12), em um destes programas chinfrins do PIG, onde [prevalentemente] 'os convidados são escolhidos a dedo', aconteceu que 'o dedo escolheu errado um dos convidados'! 'O domínio do palco - perdão, ato falho -, do fato': o presidente da FIESP [da FIESP!], Paulo Skaf, 'skafedeu' o DEMotucano Luiz Carlos Mendonça de Barros "da privataria tucana sob a batuta comum do consórcio FHC/(S)erra!” 'Abre aspas' para o capitalista e presidente da Confederação das Indústrias do Estado de São Paulo [de São Paulo!]: "... O Luiz Carlos Mendonça de Barros não defende o modelo de redução das contas de energia elétrica adotado pelo governo da presidente Dilma Rousseff por conta de interesses escusos!... É justo e indispensável a redução do valor da conta da energia elétrica cobrada aos brasileiros e ao setor produtivo..." Juro: o Paulo Skaf "matou no peito (sic) e deu um chute certeiro nos eufemismos!"... Usou o termo escusos [interesses escusos!], juro!...
RESCALDO: "seu menino, sua menina", não nego, não: o tucano esboçou alçar voo e bicar o fígado do dirigente do setor industrial! Foi preciso a âncora antecipar o intervalo comercial, temendo que os assinantes(!) presenciassem "um barraco protagonizado por 'cheirosos' da Oscar Freire & adjacências!”...
EM TEMPO DE AGUDIZAÇÃO GOLPISTA: se todo dirigente contemporâneo petista 'tivesse o peito para peitar o [DEMo]tucanato' semelhante ao do Paulo Skaf, o atual ministro da Justiça iria pedir asilo no PSD "do Kassab"!
Que país é esse, sô?!...
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
Pleno
ResponderExcluirA taxa de desemprego no país atinge a marca de 5,3%. Na Europa, a Alemanha (5,4%) é a única potência industrial a se aproximar desse índice, enquanto outros países tidos como socialmente igualitários superam-no com folga: os desempregados chegam a 7,8% da população economicamente ativa na Suécia, a 7,9% na Grã-Bretanha, a 8,1% na Dinamarca, a 10,8% na França e a inimagináveis 25% na Espanha e na Grécia. Nos EUA, a fatia beira 8%.
É verdade que o imaginário do “pleno emprego” brasileiro esconde aproximações discutíveis e sérias fragilidades estruturais. Mas também não custa lembrar que problemas similares acometem as outras nações comparadas, especialmente por causa da predominância da mão-de-obra estrangeira, que oscila entre a ilegalidade e o descaso estatal.
A antiga obsessão da imprensa oposicionista em vaticinar que o país incorporou a crise mundial talvez ganhe fôlego entre setores da opinião pública amestrados pela simbologia do crescimento econômico. Basta uma visita às regiões de comércio popular ou aos shopping centers de qualquer cidade grande, durante as próximas semanas, para descobrirmos se a população está mesmo preocupada com a evolução do PIB.
http://www.guilhermescalzilli.blogspot.com.br/
É realmente triste o caríssimo blogueiro ficar o tempo todo atacando o PSDB, o amigo se lembra que é mudou a cara do Brasil(inflação), com isso milhões de Brasileiros dignos puderam crescer financeiramente,; e o amigo se recorda que o PT era radicalmente contra o plano REAL; ou seja contra o Brasil.
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