segunda-feira, 9 de abril de 2012
O denuncismo some da capa da Veja
Por José Augusto, no blog Os amigos do presidente Lula:
Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.
Os bancos e os juros no Brasil
Por Renato Rabelo, em seu blog:
As medidas que derrubaram as taxas de juros “na boca do caixa” têm alcance tanto imediato quanto estratégico. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal iniciaram a aplicação dessas medidas nesta semana com os juros no cartão de crédito a 1,35% ao mês — há duas semanas, a média era 8,01%. Esse dado ilustra bem a natureza da medida: “forçar” o setor privado a uma concorrência capaz de fazer chegar às pessoas comuns e nas empresas – com necessidade de capital de giro – a queda das taxas de juros (Selic) iniciada em agosto do ano passado.
As medidas que derrubaram as taxas de juros “na boca do caixa” têm alcance tanto imediato quanto estratégico. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal iniciaram a aplicação dessas medidas nesta semana com os juros no cartão de crédito a 1,35% ao mês — há duas semanas, a média era 8,01%. Esse dado ilustra bem a natureza da medida: “forçar” o setor privado a uma concorrência capaz de fazer chegar às pessoas comuns e nas empresas – com necessidade de capital de giro – a queda das taxas de juros (Selic) iniciada em agosto do ano passado.
A formação para o trabalho imaterial
Por Marcio Pochmann, na revista Fórum:
A passagem para o século XXI veio acompanhada de profundas e complexas transformações no modo de produção capitalista. Uma delas – talvez a principal – resulta da emergência da economia do conhecimento que passou a redefinir categorias básicas como o capital, valor e trabalho. Esta última categoria, aliás, termina por incorporar crescentemente o saber em novas bases, o que torna antiquado os atuais sistemas de educação e formação laboral.
A passagem para o século XXI veio acompanhada de profundas e complexas transformações no modo de produção capitalista. Uma delas – talvez a principal – resulta da emergência da economia do conhecimento que passou a redefinir categorias básicas como o capital, valor e trabalho. Esta última categoria, aliás, termina por incorporar crescentemente o saber em novas bases, o que torna antiquado os atuais sistemas de educação e formação laboral.
O partido mídia e o crime organizado
Por Emiliano José, no blog Viomundo:
Algumas análises sobre a velha mídia brasileira, aquela concentrada em poucas famílias, de natureza monopolista, e que se pretende dona do discurso e da interpretação sobre o Brasil, pecam por ingenuidade. Pretendem conhecer sua atuação orientando-se pelos cânones e técnicas do jornalismo, como se ela se guiasse por isso, como se olhasse os fatos com honestidade, como se adotasse os critérios de noticiabilidade, como se recusasse relações promíscuas com suas fontes, como se olhasse os fatos pelos vários lados, como se recusasse uma visão partidarizada da cobertura.
Algumas análises sobre a velha mídia brasileira, aquela concentrada em poucas famílias, de natureza monopolista, e que se pretende dona do discurso e da interpretação sobre o Brasil, pecam por ingenuidade. Pretendem conhecer sua atuação orientando-se pelos cânones e técnicas do jornalismo, como se ela se guiasse por isso, como se olhasse os fatos com honestidade, como se adotasse os critérios de noticiabilidade, como se recusasse relações promíscuas com suas fontes, como se olhasse os fatos pelos vários lados, como se recusasse uma visão partidarizada da cobertura.
"Em busca da utopia", de Elaine Tavares
http://eteia.blogspot.com.br/ |
A jornalista Elaine Tavares lança seu terceiro livro no dia 10 de abril, terça-feira, às 19h30, na Pizzaria San Francesco (av. Hercílio Luz, 1131, Centro, Florianópolis). Em sua terceira publicação, “Em busca da Utopia: os caminhos da reportagem no Brasil dos anos 50 aos anos 90”, a jornalista investiga, com base na análise de reportagens de revistas que representam determinados períodos históricos, se, como e por que, nos textos jornalísticos, é possível encontrar as marcas da utopia. O gênero jornalístico que ela elege para análise é a reportagem.
Os descalabros tucanos em São Paulo
Por José Dirceu, em seu blog:
Tucano quando não consegue administrar os problemas da cidade e do Estado improvisa sai pela tangente, quase sempre com a pior e mais errada das saídas. Com o dia santo da Sexta-Feira da Paixão, o sábado de Aleluia e o domingo de Páscoa organizei para vocês uma série de descalabros cometidos ou anunciados pelos tucanos só nestes três últimos dias.
Tucano quando não consegue administrar os problemas da cidade e do Estado improvisa sai pela tangente, quase sempre com a pior e mais errada das saídas. Com o dia santo da Sexta-Feira da Paixão, o sábado de Aleluia e o domingo de Páscoa organizei para vocês uma série de descalabros cometidos ou anunciados pelos tucanos só nestes três últimos dias.
Cadê o pessoal do “inflacionismo”?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Não é possível que pessoas que previam, até seis meses atrás, uma explosão da inflação e o “estouro” da meta inflacionária continuem a dar palpites e a deitar lições sobre a condução da política econômica brasileira.
Não é possível que pessoas que previam, até seis meses atrás, uma explosão da inflação e o “estouro” da meta inflacionária continuem a dar palpites e a deitar lições sobre a condução da política econômica brasileira.
A viagem de Dilma aos EUA
Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:
As relações do Brasil com os EUA quase sempre foram de subserviência. Hoje mudaram. Não por eles, que continuam imperiais, prepotentes, sem consciência da sua decadência.
As relações do Brasil com os EUA quase sempre foram de subserviência. Hoje mudaram. Não por eles, que continuam imperiais, prepotentes, sem consciência da sua decadência.
A novidade nas eleições da França
Por José Reinaldo Carvalho, no sítio Vermelho:
Na semana passada o candidato da Frente de Esquerda à presidência da França, Jean Luc Melenchon, alcançou a marca de 15% de intenções de voto e passou a ocupar a terceira posição, à frente da candidata da extrema direita, Marine Le Pen, da Frente Nacional.
O crescimento da candidatura da Frente de Esquerda é reflexo direto do avanço da sua campanha e do vigoroso caráter de massas que assumiu. Não é uma surpresa, a não ser para a mídia a serviço dos interesses do capítalismo monopolista e financeiro, sempre disposta a secundar as candidaturas reacionárias e menosprezar as forças progressistas.
Na semana passada o candidato da Frente de Esquerda à presidência da França, Jean Luc Melenchon, alcançou a marca de 15% de intenções de voto e passou a ocupar a terceira posição, à frente da candidata da extrema direita, Marine Le Pen, da Frente Nacional.
O crescimento da candidatura da Frente de Esquerda é reflexo direto do avanço da sua campanha e do vigoroso caráter de massas que assumiu. Não é uma surpresa, a não ser para a mídia a serviço dos interesses do capítalismo monopolista e financeiro, sempre disposta a secundar as candidaturas reacionárias e menosprezar as forças progressistas.
A coragem do demo Demóstenes Torres
Por Altamiro Borges
O senador Demóstenes Torres – que deixou o DEM para evitar a expulsão da sigla, mas que, na prática, tenta abafar o escândalo da sua ligação com a máfia de Carlinhos Cachoeira – voltou a se pronunciar. Em artigo publicado originalmente no blog de Ricardo Noblat, hospedado no sítio da Globo, ele criticou o pacote anunciado nesta semana pelo governo Dilma de estimulo à economia.
O senador Demóstenes Torres – que deixou o DEM para evitar a expulsão da sigla, mas que, na prática, tenta abafar o escândalo da sua ligação com a máfia de Carlinhos Cachoeira – voltou a se pronunciar. Em artigo publicado originalmente no blog de Ricardo Noblat, hospedado no sítio da Globo, ele criticou o pacote anunciado nesta semana pelo governo Dilma de estimulo à economia.