sábado, 17 de novembro de 2012

Grave erro de um julgamento político

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Mauro Santayana, em seu blog:

O julgamento da Ação 470, que chega ao seu fim com sentenças pesadas contra quase todos os réus, corre o risco de ser considerado como um dos erros judiciários mais pesados da História. Se, contra alguns réus, houve provas suficientes dos delitos, contra outros os juízes que os condenaram agiram por dedução. Guiaram-se pelos silogismos abengalados, para incriminar alguns dos réus.

A cobertura da mídia sobre Gaza

Do sítio Vermelho:

Em texto manifesto, linguistas denunciam a manipulação do notíciário pela grande imprensa para camuflar o massacre do povo palestino, apelam a jornalistas para que não sirvam de joguetes e para que as pessoas se informem pela mídia independente. Entre os signatários, Noam Chomsky. Confira a íntegra.

Guarani-Kaiowá e as mentiras da Veja

Do sitio do Conselho Federal de Psicologia:

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), a Justiça Global e a Plataforma Dhesca vêm a público repudiar matéria publicada na última edição da Revista Veja, sob o título “Ilusão de um paraíso”, e a bem da verdade pontuar o que segue:

Ley de Medios: aproxima-se o "dia D"

Por Ailin Bullentin, do jornal argentino Página/12, no sítio Carta Maior:

O titular da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (AFSCA), Martín Sabbatella, apresentou a lista dos meios de comunicação audiovisuais que superam a cota de mercado ou a multiplicidade de licenças estabelecidas pelo artigo nº 45 da Ley de Medios, entre os quais o grupo Clarín, o grupo Uno, de Daniel Vila, e a Cadeia Três se destacam como os que mais ultrapassaram tais limites; Sabbatella observou que todos os grupos empresariais tem como prazo até 7 de dezembro para apresentar um plano de adequação voluntário a essa norma antes que o organismo que preside proceda “de ofício”.

Os presos que são um país

Por Joka Madruga, no jornal Brasil de Fato:

Ailí Labañino Cardoso tinha 11 anos quando seu pai, Ramón, e outros quatro cubanos foram presos pelo governo dos EUA, acusados de terrorismo. Em entrevista realizada durante o Encontro Internacional de Jovens de Nossa América em Solidariedade com a Revolução Bolivariana, em Caracas, a jovem de 25 anos relata o cotidiano doloroso para os familiares dos presos. Alguns deles sequer tiveram contato com a família nesses 14 anos. De acordo com Aili, este é um tema que desperta um sentimento nacional em Cuba.