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Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano, até tentou
ofuscar a festa de comemoração dos dez anos do PT no governo. Com ampla
cobertura midiática, ele usou a tribuna do Senado ontem para listar os “13 fracassos”
de Lula e Dilma. Mas seu esforço foi um fiasco. Ele não convenceu nem
seus simpatizantes. O discurso foi carregado de ataques, mas vazio de conteúdo
e de propostas. Até na mídia privada, que está ouriçada na busca de uma
alternativa viável para as eleições de 2014, o senador mineiro foi criticado.
Como aquele personagem que fica valentão após uma alta
dose etílica, ele não reparou que dizia bravatas. Na sua listinha dos “13
fracassos”, ele criticou a área econômica do governo. “Tivemos um biênio
perdido com o PIB per capita avançando o minúsculo 1%”; “A indústria [está] sucateada.
O setor não tem gerado empregos e, agora, começa a desempregar”; “Destaco a
destruição do patrimônio nacional, a derrocada da Petrobras e o desmonte das
estatais”.
Quem é o valentão Aécio Neves para falar de PIB minúsculo? O
ex-presidente FHC, o seu guru intelectual, quase destruiu o Brasil, com
crescimento econômico medíocre durante os seus oito anos de mandato. O país
ficou de joelhos para o FMI e quase quebrou. Qual o tucano que tem coragem de
falar em geração de empregos e destruição do patrimônio nacional. Só mesmo
muito embriagado. Afinal, no reinado de FHC o país bateu recordes de desemprego
e as estatais foram entregues na orgia da privataria.
Já no terreno político, Aécio Neves criticou o autoritarismo
do PT. Ele até citou a dissidente cubana Yoani Sánchez para alertar sobre o
risco de atentados à liberdade de expressão. Logo ele que controla com mão de
ferro a imprensa mineira através da sua toda poderosa irmã. Ele
também afirmou que “setores do PT estimulam a intolerância como instrumento de
ação política”, mas nada disse sobre a truculência dos governos tucanos, que
sufocam os legislativos locais e abusam da violência contra as forças
opositoras.
E, como não podia deixar de acontecer, Aécio Neves tentou
explorar o julgamento do chamado mensalão, afirmando que o PT tem “complacência
com práticas que afrontam a consciência ética do país”. Nada falou sobre a
compra de votos na reeleição de FHC, sobre a privataria tucana ou sobre
seus esquemas sinistros com as estatais de Minas Gerais. A plateia de
demotucanos, composta por políticos mais sujos do que pau de galinheiro,
aplaudiu sem muito entusiasmo o cada vez mais cambaleante presidenciável do
PSDB.
LULA PODERIA USAR A GRANA QUE GANHOU COM CARTÕES CORPORATIVOS, LULINHA, CORÍNTIA, ETC E FAZER UM BOM CURSINHO DE PORTUGUÊS POIS CADA DISCURSO É UM DESASTRE: "NÓIS DO PT SOMU MUCHO BÃOS"...Que ridiculo para um ex-Presidente! Será que ele também vai intervir no Governo Boliviano que prendeu os companheiros assassinos corintianos? Que mico!
ResponderExcluirEsse é aquele moço desorientado para quem a gente diz: Se beber, não dirija. Se dirigir, não fale. Se falar, fale bem longe da tribuna do Senado.
ResponderExcluirPS:O Lula elege postes e dos bons. E o PSDB? Será que só consegue eleger uns mijõezinhos desorientados?
o artigo é 2002, mas responde o precocemente senil senador cambaleante, parece que estavam prevendo a situação,11 anos atrás!!!
ResponderExcluirhttp://amoralnato.blogspot.com.br/2013/02/os-13-fracassos-do-pt.html
O senador Aécio Neves foi contundente ao fazer um balanço das ações do PT. Afinal, nem tudo é festa no governo Dilma. Pré-candidato à presidência, o senador Aécio Neves ainda afirmou que falta "autocrítica e humildade" aos petistas.
ResponderExcluir"O PT jamais valorizou a estabilidade da moeda","O PT tem demonstrado a falta de capacidade de reconhecer, com generosidade, que outros governos também tiveram méritos", é o minimo! Aécio Neves é o mais preparado para 2014
ResponderExcluirAécio Neves colocou apenas alguns dos erros e fracassos do PT: a desaceleração do crescimento do PIB no ano passado; paralisia de ações de infraestrutura; queda no crescimento da indústria brasileira, com desaceleração de criação de postos de trabalho; inflação acima do centro da meta definida pelo Banco Central; perda de credibilidade do país com “malabarismos fiscais e contábeis”; queda no valor da Petrobras e estatais; insuficiência na produção de combustíveis; risco de apagão; redução do poder dos estados e municípios. 2014 renovação politica.
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