Por Amadeu Leite Furtado, no blog Limpinho & Cheiroso:
A jornalista (sic) e comentarista (sic) de política, de economia e de tucanagem da Folha de S.Paulo, Eliane Cantanhêde, vai entrar para o Guiness. Em sua coluna, de terça-feira, dia 12, ela deu mais um furo – não uma notícia bombástica… uma notícia furada – de reportagem. Segundo ela, enquanto o mau aluno, o Brasil, tende a reeleger sua presidente Dilma Rousseff; o mesmo não ocorre com o Chile, melhor aluno da classe. “No simpático e aplicado país sul-americano, a economia vai bem, mas a reeleição do presidente Sebastián Piñera vai mal. No melhor país do mundo, que é o nosso, a economia não está lá essas coisas, mas a reeleição de Dilma Rousseff em 2014 vai de vento em popa”, afirma a “colonista” (clique aqui para ler a “barriga” completa).
Só que a antenadíssima e informadíssima jornalista não se ateve a um mero detalhe: a Constituição chilena não permite dois mandatos seguidos para presidente. Aqui no Brasil é possível a reeleição graças a Fernando Henrique Cardoso, que ao comprar o Congresso possibilitou que fosse aprovada emenda para que ele se reelegesse.
Na quarta-feira, dia 13, o “Erramos” da Folha teve de corrigir a informação (sic). Em 2013, a jornalista (sic) da massa cheirosa, da febre amarela, do apagão, dentre outros “furos”, já passou com grande destaque na coluna “Erramos”. Na época em que a presidente Dilma anunciava a redução na conta de energia elétrica – que os defendidos por Cantanhêde eram contra –, ela publicou um artigo em que afirmava a existência de uma reunião de emergência do setor elétrico, “acertada entre Dilma, durante suas férias no Nordeste, e o ministro das Minas e Energia Edison Lobão” para discutir os apagões (sic) que aconteciam no País. Elaine defendeu a informação até os 45 minutos do segundo tempo, mas depois teve de dar o braço a torcer: a tal da reunião foi marcada em 12 de dezembro de 2012 e não tinha nada de emergencial. Era uma reunião rotineira do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (clique aqui).
Se continuar nesse ritmo, um por mês, Eliane Cantanhêde entrará para o Guiness como a jornalista que publicou mais “furos” com sua imaginação fértil. Tai uma ideia para o Portal Comunique-se, que gosta de premiar os jornalistas (sic) da mídia empresarial: o “Prêmio Jornalista Imaginativo”. Ricardo Noblat, Merval Pereira, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Eliane Cantanhêde concorreriam palmo a palmo pelo prêmio.
A jornalista (sic) e comentarista (sic) de política, de economia e de tucanagem da Folha de S.Paulo, Eliane Cantanhêde, vai entrar para o Guiness. Em sua coluna, de terça-feira, dia 12, ela deu mais um furo – não uma notícia bombástica… uma notícia furada – de reportagem. Segundo ela, enquanto o mau aluno, o Brasil, tende a reeleger sua presidente Dilma Rousseff; o mesmo não ocorre com o Chile, melhor aluno da classe. “No simpático e aplicado país sul-americano, a economia vai bem, mas a reeleição do presidente Sebastián Piñera vai mal. No melhor país do mundo, que é o nosso, a economia não está lá essas coisas, mas a reeleição de Dilma Rousseff em 2014 vai de vento em popa”, afirma a “colonista” (clique aqui para ler a “barriga” completa).
Só que a antenadíssima e informadíssima jornalista não se ateve a um mero detalhe: a Constituição chilena não permite dois mandatos seguidos para presidente. Aqui no Brasil é possível a reeleição graças a Fernando Henrique Cardoso, que ao comprar o Congresso possibilitou que fosse aprovada emenda para que ele se reelegesse.
Na quarta-feira, dia 13, o “Erramos” da Folha teve de corrigir a informação (sic). Em 2013, a jornalista (sic) da massa cheirosa, da febre amarela, do apagão, dentre outros “furos”, já passou com grande destaque na coluna “Erramos”. Na época em que a presidente Dilma anunciava a redução na conta de energia elétrica – que os defendidos por Cantanhêde eram contra –, ela publicou um artigo em que afirmava a existência de uma reunião de emergência do setor elétrico, “acertada entre Dilma, durante suas férias no Nordeste, e o ministro das Minas e Energia Edison Lobão” para discutir os apagões (sic) que aconteciam no País. Elaine defendeu a informação até os 45 minutos do segundo tempo, mas depois teve de dar o braço a torcer: a tal da reunião foi marcada em 12 de dezembro de 2012 e não tinha nada de emergencial. Era uma reunião rotineira do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (clique aqui).
Se continuar nesse ritmo, um por mês, Eliane Cantanhêde entrará para o Guiness como a jornalista que publicou mais “furos” com sua imaginação fértil. Tai uma ideia para o Portal Comunique-se, que gosta de premiar os jornalistas (sic) da mídia empresarial: o “Prêmio Jornalista Imaginativo”. Ricardo Noblat, Merval Pereira, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Eliane Cantanhêde concorreriam palmo a palmo pelo prêmio.
Pelo menos este enésimo erro da colonista da "massa cheirosa" não causou danos físicos ou óbitos, como quando ela inventou uma epidemia e mandou todo mundo correr para tomar vacina.
ResponderExcluirA madame ocupará lugar de destaque no Museu da Mídia Infame, cujo acervo estou reunindo, já com problemas de espaço. Só o Rei do Esgoto ocupa uma sala inteira!