Do sítio da Rede Brasil Atual:
O Senado aprovou nesta quinta-feira (21) pedido para que o TCU (Tribunal de Contas da União) investigue o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de favorecer a empresa Apple em licitação para compra de 1.226 tablets no final do ano passado.
A denúncia do favorecimento foi feita pelo blog do jornalista Renato Rovai em 28 de janeiro. Ele reproduziu trechos do edital de licitação lançado pela Procuradoria-Geral, em que a Apple é citada nominalmente como a empresa da qual se deve adquirir os aparelhos – o que é proibido por lei.
O blog diz ainda que o pregão eletrônico para decidir sobre o vencedor foi realizado na tarde do dia 31 de dezembro, quando, segundo Rovai, a Procuradoria Geral já estava em recesso de fim de ano. O valor da compra foi de quase R$ 3 milhões.
No Senado, o pedido para que o TCU investigue Gurgel foi feito pelo senador Fernando Collor De |Mello, que tem feito sucessivas acusações ao procurador-geral – a quem chama de “prevaricador”, por ter retardado as investigações contra o bicheiro Carlos Cachoeira e o ex-senador Demóstenes Torres, envolvidos nas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal.
Por conta desse episódio, Gurgel chegou a ser citado no relatório final da CPI do Cachoeira, com pedido de investigação, mas teve o nome retirado depois das pressões do PSDB e de parte da base aliada presente na CPI.
Sobre o caso dos tablets, a procuradoria divulgou nota em que nega as irregularidades, afirmando que a Lei de Licitações permite a indicação de uma marca em casos como esses.
O Senado aprovou nesta quinta-feira (21) pedido para que o TCU (Tribunal de Contas da União) investigue o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de favorecer a empresa Apple em licitação para compra de 1.226 tablets no final do ano passado.
A denúncia do favorecimento foi feita pelo blog do jornalista Renato Rovai em 28 de janeiro. Ele reproduziu trechos do edital de licitação lançado pela Procuradoria-Geral, em que a Apple é citada nominalmente como a empresa da qual se deve adquirir os aparelhos – o que é proibido por lei.
O blog diz ainda que o pregão eletrônico para decidir sobre o vencedor foi realizado na tarde do dia 31 de dezembro, quando, segundo Rovai, a Procuradoria Geral já estava em recesso de fim de ano. O valor da compra foi de quase R$ 3 milhões.
No Senado, o pedido para que o TCU investigue Gurgel foi feito pelo senador Fernando Collor De |Mello, que tem feito sucessivas acusações ao procurador-geral – a quem chama de “prevaricador”, por ter retardado as investigações contra o bicheiro Carlos Cachoeira e o ex-senador Demóstenes Torres, envolvidos nas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal.
Por conta desse episódio, Gurgel chegou a ser citado no relatório final da CPI do Cachoeira, com pedido de investigação, mas teve o nome retirado depois das pressões do PSDB e de parte da base aliada presente na CPI.
Sobre o caso dos tablets, a procuradoria divulgou nota em que nega as irregularidades, afirmando que a Lei de Licitações permite a indicação de uma marca em casos como esses.
E Genoíno segue "trabalhando" em Brasília...Impunidade?
ResponderExcluirGurgel é peça chave do golpe de estado em andamento. Se ele for enfraquecido por uma investigação de improbidade, o golpe fica capenga.
ResponderExcluirSe o Gurgel pode continuar trabalhando em Brasília por que o Genuíno não pode??
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