Do sítio Opera Mundi:
O jornalista Horacio Verbitsky, autor de diversos livros sobre a ditadura argentina e a Igreja Católica, confirmou, em entrevista a Opera Mundi, que o cardeal Jorge Mario Bergoglio, eleito novo papa nesta quarta-feira (14/03), colaborou com o regime militar de seu país.
“Ele ajudou a ditadura desarmando o trabalho social que os jesuítas faziam nos bairros pobres, apoiando [Emilio Eduardo] Massera [comandante da Marinha e integrante da Junta Militar] na luta interna com [Jorge Rafael] Videla [ditador do país entre 1976 e 1981] e entregando os sacerdotes mais comprometidos, que foram sequestrados e o acusam de deixa-los desprotegidos”, afirmou Verbitsky.
Os sacerdotes citados pelo jornalista são Francisco Jalics e Orlando Yorio, que foram interrogados pela ditadura argentina.
Questionado sobre as ações sociais do novo papa, que adotou o nome de Francisco, Verbitsky diz que elas se restringem “em dar missas em estações de trem, denunciar a exploração dos trabalhadores precários, a prostituição e as drogas”. “Mas ao mesmo tempo apoiou as entidades patronais agropecuárias que se negaram a pagar impostos, com os quais a presidente Cristina Kirchner obtém fundos para aliviar os pobres que tanto o preocupa”, argumentou.
As divergências entre o papa e o governo argentino são antigas, desde a presidência de Néstor Kirchner, como mostram documentos vazados pelo Wikileaks.
O jornalista Horacio Verbitsky, autor de diversos livros sobre a ditadura argentina e a Igreja Católica, confirmou, em entrevista a Opera Mundi, que o cardeal Jorge Mario Bergoglio, eleito novo papa nesta quarta-feira (14/03), colaborou com o regime militar de seu país.
“Ele ajudou a ditadura desarmando o trabalho social que os jesuítas faziam nos bairros pobres, apoiando [Emilio Eduardo] Massera [comandante da Marinha e integrante da Junta Militar] na luta interna com [Jorge Rafael] Videla [ditador do país entre 1976 e 1981] e entregando os sacerdotes mais comprometidos, que foram sequestrados e o acusam de deixa-los desprotegidos”, afirmou Verbitsky.
Os sacerdotes citados pelo jornalista são Francisco Jalics e Orlando Yorio, que foram interrogados pela ditadura argentina.
Questionado sobre as ações sociais do novo papa, que adotou o nome de Francisco, Verbitsky diz que elas se restringem “em dar missas em estações de trem, denunciar a exploração dos trabalhadores precários, a prostituição e as drogas”. “Mas ao mesmo tempo apoiou as entidades patronais agropecuárias que se negaram a pagar impostos, com os quais a presidente Cristina Kirchner obtém fundos para aliviar os pobres que tanto o preocupa”, argumentou.
As divergências entre o papa e o governo argentino são antigas, desde a presidência de Néstor Kirchner, como mostram documentos vazados pelo Wikileaks.
Publicado em 14/03/2013
ResponderExcluirFERRO E LUIZ ALBERTO
DEFENDEM PETROBRAS
DA PRIVATARIA
Tucanos fatiaram a empresa em 40 pedaços para vender mais rápido – e mais barato !
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Na foto, a maior obra tucana na Petrobrax
O Conversa Afiada reproduz texto do site do PT na Câmara:
PETISTAS DEFENDEM PETROBRAS E PROTESTAM CONTRA DESQUALIFICAÇÃO TUCANA DA EMPRESA
Os deputados Fernando Ferro (PT-PE) e Luiz Alberto (PT-BA) usaram mais uma vez a tribuna da Câmara nesta quinta-feira (14) para defender a Petrobras como patrimônio do povo brasileiro e rebater os argumentos tucanos acerca de uma suposta derrocada da empresa. Ferro destacou que a Petrobras, a despeito de todas as dificuldades setoriais que atingiram empresas no mundo inteiro (Shell, Chevron e British Petroleum), conseguiu obter um lucro de R$ 21 bilhões no ano passado. “A Petrobras cumpriu o plano de investimentos em 2012 e atendeu as metas de produção, com 1,98 milhões de barris/dia, com um aumento das reservas de petróleo em 103%”, detalhou.
O petista foi incisivo ao criticar a postura peessedebista de promover nesta semana um seminário para desqualificar a Petrobras com argumentos risíveis, sob o pretexto de defendê-la. “O que os tucanos não dizem é que passamos 25 anos sem fazer uma refinaria por processos internos e de decisão política do governo tucano, que queria privatizar a empresa, inclusive trocando seu nome para Petrobrax”, recordou Fernando Ferro.
O parlamentar mostrou ser completamente incoerente e contraditória a postura adotada pelo PSDB de se apresentar como defensor da Petrobras, quando na verdade emplacou durante o Governo FHC a venda de ações da empresa e sua abertura a preços abaixo dos valores de mercado. “Então, lhes faltam autoridade política e moral para falar sobre isso”, apontou.
Ao tratar do mesmo assunto, o deputado Luiz Alberto disse que o partido tucano parece ter memória seletiva ou não ter memória. “O PSDB esquece que, no seu governo, até 2002, a Petrobras viveu a sua pior crise. Foi no Governo Fernando Henrique Cardoso que ele tentou vender a empresa, fatiou a Petrobras em 40 pedaços e promoveu um evento que não existe na história do petróleo em todo o mundo: afundou uma plataforma – a P-36”, enumerou Luiz Alberto.
Aparelhamento – O deputado Fernando Ferro desmontou ainda os argumentos tucanos acerca de um suposto aparelhamento do PT na Petrobras, mostrando que, diferentemente da era FHC, a atual presidenta da empresa, Graça Foster, é um quadro de carreira. “Quem era o presidente? Era Francisco Gros, que é do mundo financeiro; era Reichstul, também um empresário do mundo das finanças. Isso, sim, era o aparelhamento pelo sistema financeiro e pelo comando de grupos de mercado que estavam na operação de privatização dessa empresa”, protestou.
Por fim, o parlamentar prestou uma homenagear aos petroleiros, que, segundo ele, têm cotidianamente feito a empresa crescer e projetar o Brasil na área, com tecnologia, competência técnica e gerenciamento. “Lamento essa campanha impatriótica de tentar inviabilizar essa empresa ou desmoralizá-la, porque, no fundo, essa postura só atende interesses externos que querem ver essa empresa privatizada. Não vão fazer isso, porque a linha do governo brasileiro é de manutenção e de preservação desse patrimônio que se chama Petrobras”, concluiu.
Tarciano Ricarto
Clique aqui para ler “Tucanos sempre voltam ao local do crime: a Petrobrax”.
Miro, fora de tópico... Vistes?
ResponderExcluirhttp://www.doladodela.com
Ali Kamel levou a melhor por enquanto.
Quer dizer que o Papa não é pop?
ResponderExcluirSerá que haverá um Papa que não ajudou ditaduras?
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