[A emissora do plim-plim e do Paulo Bernardo (sic) apresentou uma reportagem na qual o Joaquim Barbosa participava de um evento sendo ovacionado por uma legião de entusiastas jovens tietes! O comentarista do momento ressaltou a “fabulosa popularidade” do atual presidente do STF, o ministro do supremo que torna a linguagem do Judiciário compreensível ao povo! Joaquim, sorriso largo (e maroto!), por fim, uma celebridade!... Subitamente, conversei com os botões da minha camisa de tecido ordinário: ‘Essa mutreta tem cara e DNA de claque montada para produzir antídoto a alguma revelação a caminho!’ “Batata”, não deu outra!...]
A próxima Retrato do Brasil, do consagrado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, trará na capa reportagem sob o título "A construção do mensalão - Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson" 7 DE ABRIL DE 2013 ÀS 07:33 247 - Vem aí uma reportagem que promete desmontar a história construída no julgamento da Ação Penal 470 e rotulada como "mensalão". Escrita por Raimundo Rodrigues Pereira, um dos maiores e mais minuciosos jornalistas brasileiros, ela estará na próxima capa da Retrato do Brasil. A novidade foi anunciada na coluna de Elio Gaspari: NAS BANCAS Está chegando às bancas uma edição especial da revista "Retrato". Sua capa diz tudo: "A construção do mensalão - Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson". Coisa do respeitado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira. Numa reportagem anterior, Raimundo já havia demonstrado que os recursos da Visanet, a suposta fonte de dinheiro público do mensalão, foram gastos exatamente de acordo com o fim a que se destinavam: publicidade e propaganda.
[Sim, e agora?! O Joaquim, os Mellos, o Mendes, o [Merval] Pereira(!) do *“supremoTF” irão ficar impunes?! Os estragos perpetrados nas vidas dos “condenados” e dos seus familiares serão ressarcidos?! E os prejuízos causados à nação por conta dos quatro meses e meio de paralisia da “suprema” corte?! [corte grafada com ‘c’ minúsculo, revisor! *“supremoTF”: aspas monstruosas e letras submicroscópicas!]
República de ‘Nois’ Bananas Bahia, Feira de Santana Messias Franca de Macedo
Uma decepção profunda tomou conta de mim, dias atrás, ao ver o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, aparecer na tevê, como qualquer estrela do show business, para receber o Prêmio Faz Diferença, outorgado pelo jornal O Globo. Trata-se de condecoração muito badalada, graças à força de propaganda do maior grupo editorial do País, e nem por isso se eleva acima de sua característica prosaicamente mundana. Em princípio, nada contra esses tipos de manifestações autocelebrativas (...) Nenhum purismo, então, ante atrizes e cantores, cineastas e novelistas, donos de restaurantes e de produtos de beleza, que desfilam em passarela num teatro carioca e se orgulham pela “honra” recebida, porque é considerado normal, segundo a moral corrente, fazer uso de tais instrumentos e ser usados.
[O presidente do STF recebe um prêmio da Globo, o jornal que mais o submeteu a pressões à época do “mensalão” .Foto: Nelson Jr./SCO/STF] Ao constatar, contudo, que certoappeal da mundanidade chegue até o chefe do Judiciário, uma das mais altas figuras institucionais do País, experimentei uma grave frustração. A meu ver, o presidente do Supremo, como símbolo personificado da Justiça, deveria manter o perfil público e privado mais equilibrado e sóbrio, de maneira ainda mais atenta que outras personalidades dos vértices do Estado. Ao contrário, também o presidente Joaquim Barbosa, ao receber o título de personalidade do ano, sentiu-se “honrado” como qualquer outro “famoso”. Estrela da festa, ele aceitou de bom grado o pacote completo oferecido pela Globo: melíflua apresentação de seus heróicos feitos no “histórico” julgamento do “mensalão”, entrevistas extemporâneas e banais, com direito a foto final de grupo ao lado de gente muito simpática, e ali o único fora do lugar era exatamente o presidente do Supremo. Em suma, o Sistema Globo fez o próprio trabalho: instrumentalizou a personagem, como melhor não poderia ter feito, para seus fins políticos e comerciais. Mas ele, o presidente do Supremo, se deu conta disso e aceitou a situação em plena consciência, ou foi simplesmente vítima da própria ingênua vaidade? (...) Sem entrar nas polêmicas que se deram à época do “mensalão”, quero sublinhar minha convicção que efetivamente ocorreu entre 2003 e 2005 um fenômeno grave de corrupção política – não mensal, mas seguramente continuativa –, no relacionamento entre Executivo e Legislativo, fora da ética republicana e das leis. Portanto, me perguntei, então, se seria fundamentada a acusação aos juízes do Supremo de serem vítimas de um irresistível condicionamento midiático. Não quero afirmar, em todo caso, que tal bombardeio não existiu: muito pelo contrário, a pressão da imprensa conservadora foi mórbida e irrespeitosa do trabalho do Judiciário. As fanfarras da mis-en-scène carioca celebram Barbosa e eu fico perplexo por ele considerar significativo tal reconhecimento ostentado pelo O Globo, o jornal que se distinguiu como o mais aceso e parcial dos torcedores. Tal promiscuidade, com o agravo da inoportuna atração mundana, faz correr a Barbosa um grave risco, que não é só de estilo, mas, sobretudo, de respeitabilidade diante do País e da comunidade internacional. Por Claudio Bernabucci Mídia e Poder 07.04.2013 09:14 http://www.cartacapital.com.br/politica/joaquim-barbosa-faz-diferenca/#todos-comentarios
ResponderExcluirA MENTIRA ESTÁ NUA! ENTENDA
[A emissora do plim-plim e do Paulo Bernardo (sic) apresentou uma reportagem na qual o Joaquim Barbosa participava de um evento sendo ovacionado por uma legião de entusiastas jovens tietes! O comentarista do momento ressaltou a “fabulosa popularidade” do atual presidente do STF, o ministro do supremo que torna a linguagem do Judiciário compreensível ao povo! Joaquim, sorriso largo (e maroto!), por fim, uma celebridade!...
Subitamente, conversei com os botões da minha camisa de tecido ordinário: ‘Essa mutreta tem cara e DNA de claque montada para produzir antídoto a alguma revelação a caminho!’ “Batata”, não deu outra!...]
A próxima Retrato do Brasil, do consagrado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, trará na capa reportagem sob o título "A construção do mensalão - Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson"
7 DE ABRIL DE 2013 ÀS 07:33
247 - Vem aí uma reportagem que promete desmontar a história construída no julgamento da Ação Penal 470 e rotulada como "mensalão". Escrita por Raimundo Rodrigues Pereira, um dos maiores e mais minuciosos jornalistas brasileiros, ela estará na próxima capa da Retrato do Brasil. A novidade foi anunciada na coluna de Elio Gaspari:
NAS BANCAS
Está chegando às bancas uma edição especial da revista "Retrato". Sua capa diz tudo:
"A construção do mensalão - Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson". Coisa do respeitado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira.
Numa reportagem anterior, Raimundo já havia demonstrado que os recursos da Visanet, a suposta fonte de dinheiro público do mensalão, foram gastos exatamente de acordo com o fim a que se destinavam: publicidade e propaganda.
FONTE: http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/98200/Nas-bancas-reportagem-que-desmonta-o-mensal%C3%A3o.htm
[Sim, e agora?! O Joaquim, os Mellos, o Mendes, o [Merval] Pereira(!) do *“supremoTF” irão ficar impunes?! Os estragos perpetrados nas vidas dos “condenados” e dos seus familiares serão ressarcidos?! E os prejuízos causados à nação por conta dos quatro meses e meio de paralisia da “suprema” corte?! [corte grafada com ‘c’ minúsculo, revisor!
*“supremoTF”: aspas monstruosas e letras submicroscópicas!]
República de ‘Nois’ Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
ResponderExcluir["NUMDISSE?!"]
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Joaquim Barbosa faz diferença?
Uma decepção profunda tomou conta de mim, dias atrás, ao ver o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, aparecer na tevê, como qualquer estrela do show business, para receber o Prêmio Faz Diferença, outorgado pelo jornal O Globo. Trata-se de condecoração muito badalada, graças à força de propaganda do maior grupo editorial do País, e nem por isso se eleva acima de sua característica prosaicamente mundana. Em princípio, nada contra esses tipos de manifestações autocelebrativas (...) Nenhum purismo, então, ante atrizes e cantores, cineastas e novelistas, donos de restaurantes e de produtos de beleza, que desfilam em passarela num teatro carioca e se orgulham pela “honra” recebida, porque é considerado normal, segundo a moral corrente, fazer uso de tais instrumentos e ser usados.
[O presidente do STF recebe um prêmio da Globo, o jornal que mais o submeteu a pressões à época do “mensalão” .Foto: Nelson Jr./SCO/STF]
Ao constatar, contudo, que certoappeal da mundanidade chegue até o chefe do Judiciário, uma das mais altas figuras institucionais do País, experimentei uma grave frustração. A meu ver, o presidente do Supremo, como símbolo personificado da Justiça, deveria manter o perfil público e privado mais equilibrado e sóbrio, de maneira ainda mais atenta que outras personalidades dos vértices do Estado. Ao contrário, também o presidente Joaquim Barbosa, ao receber o título de personalidade do ano, sentiu-se “honrado” como qualquer outro “famoso”. Estrela da festa, ele aceitou de bom grado o pacote completo oferecido pela Globo: melíflua apresentação de seus heróicos feitos no “histórico” julgamento do “mensalão”, entrevistas extemporâneas e banais, com direito a foto final de grupo ao lado de gente muito simpática, e ali o único fora do lugar era exatamente o presidente do Supremo. Em suma, o Sistema Globo fez o próprio trabalho: instrumentalizou a personagem, como melhor não poderia ter feito, para seus fins políticos e comerciais. Mas ele, o presidente do Supremo, se deu conta disso e aceitou a situação em plena consciência, ou foi simplesmente vítima da própria ingênua vaidade?
(...)
Sem entrar nas polêmicas que se deram à época do “mensalão”, quero sublinhar minha convicção que efetivamente ocorreu entre 2003 e 2005 um fenômeno grave de corrupção política – não mensal, mas seguramente continuativa –, no relacionamento entre Executivo e Legislativo, fora da ética republicana e das leis. Portanto, me perguntei, então, se seria fundamentada a acusação aos juízes do Supremo de serem vítimas de um irresistível condicionamento midiático. Não quero afirmar, em todo caso, que tal bombardeio não existiu: muito pelo contrário, a pressão da imprensa conservadora foi mórbida e irrespeitosa do trabalho do Judiciário.
As fanfarras da mis-en-scène carioca celebram Barbosa e eu fico perplexo por ele considerar significativo tal reconhecimento ostentado pelo O Globo, o jornal que se distinguiu como o mais aceso e parcial dos torcedores. Tal promiscuidade, com o agravo da inoportuna atração mundana, faz correr a Barbosa um grave risco, que não é só de estilo, mas, sobretudo, de respeitabilidade diante do País e da comunidade internacional.
Por Claudio Bernabucci
Mídia e Poder
07.04.2013 09:14
http://www.cartacapital.com.br/politica/joaquim-barbosa-faz-diferenca/#todos-comentarios