O projeto do vereador Gustavo Petta (PCdoB) que modifica a denominação do Museu da Imagem do Som de Campinas (MIS) para Museu da Imagem do Som de Campinas João Zinclar, deve chegar à mesa do prefeito de Campinas Jonas Donizete nesta semana.
A Câmara Municipal de Campinas votou no dia 1º de abril o projeto e aprovou a proposta, que depende da sanção de Jonas Donizete. O MST apoia a homenagem e pede a sanção do projeto pelo prefeito. Os dirigentes do Movimento João Pedro Stedile e Gilmar Mauro, o editor do Brasil de Fato Nilton Vianna e o fotógrafo Douglas Mansur assinaram uma moção em defesa da homenagem.
Assinam também o jornalista e presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé Altamiro Borges, o cartunista Carlos Latuff, o presidente da UNE Daniel Iliescu, o secretário de movimentos sociais do PT Renato Simões e o advogado e presidente da Comissão da Verdade de Campinas Paulo Mariante
"Acreditamos que o sr. Prefeito terá a sensibilidade necessária para compreender o significado da homenagem. João Zinclar era um homem comum, mas acima de tudo um artista de grande talento, que deixou uma vasta obra documental sobre a realidade do povo brasileiro nas últimas duas décadas", diz a moção, que é assinada por mais de 100 personalidades.
João Zinclar é conhecido como o fotógrafo dos movimentos sociais. Além de ser um dos parceiros do MIS, ele realizou exposições, oficinas e palestras voluntárias no Museu. João faleceu em um acidente automobilístico em janeiro de 2013.
Segundo o vereador, a relação do fotógrafo com o museu vai além do seu trabalho fotográfico. “A fotografia foi sua grande paixão por mais de 20 anos, mas nunca esteve dissociada dos compromissos com as causas que considerava justas. João Zinclar foi o principal fotógrafo dos movimentos sociais brasileiros nas últimas duas décadas e registrou a história das lutas sociais de Norte a Sul do País, sobretudo na Região Metropolitana de Campinas. Algumas dessas imagens hoje integram o acervo do Museu”, ressalta Gustavo.
João Zinclar nasceu em Rio Grande (RS) e morou em Campinas por 27 anos. Começou sua vida profissional como metalúrgico tendo exercido, por anos, a representação sindical da categoria. Seus últimos registros fotográficos foram realizados junto ao rio São Francisco e às estradas e estações ferroviárias da antiga Cia. Mogiana.
A Câmara Municipal de Campinas votou no dia 1º de abril o projeto e aprovou a proposta, que depende da sanção de Jonas Donizete. O MST apoia a homenagem e pede a sanção do projeto pelo prefeito. Os dirigentes do Movimento João Pedro Stedile e Gilmar Mauro, o editor do Brasil de Fato Nilton Vianna e o fotógrafo Douglas Mansur assinaram uma moção em defesa da homenagem.
Assinam também o jornalista e presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé Altamiro Borges, o cartunista Carlos Latuff, o presidente da UNE Daniel Iliescu, o secretário de movimentos sociais do PT Renato Simões e o advogado e presidente da Comissão da Verdade de Campinas Paulo Mariante
"Acreditamos que o sr. Prefeito terá a sensibilidade necessária para compreender o significado da homenagem. João Zinclar era um homem comum, mas acima de tudo um artista de grande talento, que deixou uma vasta obra documental sobre a realidade do povo brasileiro nas últimas duas décadas", diz a moção, que é assinada por mais de 100 personalidades.
João Zinclar é conhecido como o fotógrafo dos movimentos sociais. Além de ser um dos parceiros do MIS, ele realizou exposições, oficinas e palestras voluntárias no Museu. João faleceu em um acidente automobilístico em janeiro de 2013.
Segundo o vereador, a relação do fotógrafo com o museu vai além do seu trabalho fotográfico. “A fotografia foi sua grande paixão por mais de 20 anos, mas nunca esteve dissociada dos compromissos com as causas que considerava justas. João Zinclar foi o principal fotógrafo dos movimentos sociais brasileiros nas últimas duas décadas e registrou a história das lutas sociais de Norte a Sul do País, sobretudo na Região Metropolitana de Campinas. Algumas dessas imagens hoje integram o acervo do Museu”, ressalta Gustavo.
João Zinclar nasceu em Rio Grande (RS) e morou em Campinas por 27 anos. Começou sua vida profissional como metalúrgico tendo exercido, por anos, a representação sindical da categoria. Seus últimos registros fotográficos foram realizados junto ao rio São Francisco e às estradas e estações ferroviárias da antiga Cia. Mogiana.
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