Por Altamiro Borges
O resultado oficial das eleições na Venezuela só deve ser anunciado amanhã, mas a mídia colonizada já dá como certa a vitória de Nicolás Maduro. Desgostosa, ela prevê que o chavismo se manterá no poder, mas não perde a oportunidade para lhe desejar dias difíceis e conturbados. A precipitação só evidencia a péssima cobertura que os jornalões realizam sobre o processo político no país vizinho. A mídia insiste em dizer que está tudo errado, mas o povo venezuelano insiste em manter no governo os chavistas.
Segundo o editorial da Folha de hoje, “a eleição presidencial deve manter o chavismo vivo, com Nicolás Maduro, sem afastar o risco de turbulências futuras”. Para o jornalão da famiglia Frias, “o processo eleitoral foi um dos mais bizarros da história latino-americana” e país ruma para o caos econômico. Isto apesar dos vários institutos internacionais independentes afirmarem que a eleição venezuelana é uma das mais democráticas do planeta e que a nação é um exemplo mundial no combate à desigualdade social.
Na mesma batida, o editorial de ontem (13) do jornal O Globo, que mais parece uma sucursal rastaquera do Departamento de Estado dos EUA, prevê que “o drama venezuelano” prosseguirá com a vitória de Nicolás Maduro. A culpa, afirma, é do falecido Hugo Chávez, que ainda goza de enorme popularidade. “Maduro é o continuador do chavismo e o líder morto é seu maior trunfo eleitoral”, lamenta a famiglia Marinho. Para o jornal, o novo presidente “herdará um fardo pesado” devido ao populismo estatizante do líder bolivariano.
Já o Estadão, também em editorial ontem, afirma que “se as urnas deste domingo confirmarem as mais recentes pesquisas eleitorais na Venezuela, o herdeiro político de Hugo Chávez e presidente interino desde a morte do caudilho, em 5 de março último, obterá uma vitória com sabor de fracasso. Pelas sondagens, a diferença entre ele e o opositor Henrique Capriles não será ‘abismal’, como gostaria - e necessita -, mas inferior a 10 pontos percentuais”. Em síntese, a mídia colonizada já chora mais uma derrota na Venezuela.
O resultado oficial das eleições na Venezuela só deve ser anunciado amanhã, mas a mídia colonizada já dá como certa a vitória de Nicolás Maduro. Desgostosa, ela prevê que o chavismo se manterá no poder, mas não perde a oportunidade para lhe desejar dias difíceis e conturbados. A precipitação só evidencia a péssima cobertura que os jornalões realizam sobre o processo político no país vizinho. A mídia insiste em dizer que está tudo errado, mas o povo venezuelano insiste em manter no governo os chavistas.
Segundo o editorial da Folha de hoje, “a eleição presidencial deve manter o chavismo vivo, com Nicolás Maduro, sem afastar o risco de turbulências futuras”. Para o jornalão da famiglia Frias, “o processo eleitoral foi um dos mais bizarros da história latino-americana” e país ruma para o caos econômico. Isto apesar dos vários institutos internacionais independentes afirmarem que a eleição venezuelana é uma das mais democráticas do planeta e que a nação é um exemplo mundial no combate à desigualdade social.
Na mesma batida, o editorial de ontem (13) do jornal O Globo, que mais parece uma sucursal rastaquera do Departamento de Estado dos EUA, prevê que “o drama venezuelano” prosseguirá com a vitória de Nicolás Maduro. A culpa, afirma, é do falecido Hugo Chávez, que ainda goza de enorme popularidade. “Maduro é o continuador do chavismo e o líder morto é seu maior trunfo eleitoral”, lamenta a famiglia Marinho. Para o jornal, o novo presidente “herdará um fardo pesado” devido ao populismo estatizante do líder bolivariano.
Já o Estadão, também em editorial ontem, afirma que “se as urnas deste domingo confirmarem as mais recentes pesquisas eleitorais na Venezuela, o herdeiro político de Hugo Chávez e presidente interino desde a morte do caudilho, em 5 de março último, obterá uma vitória com sabor de fracasso. Pelas sondagens, a diferença entre ele e o opositor Henrique Capriles não será ‘abismal’, como gostaria - e necessita -, mas inferior a 10 pontos percentuais”. Em síntese, a mídia colonizada já chora mais uma derrota na Venezuela.
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