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Os servidores da saúde de São Paulo estão em greve desde 1º de maio contra o arrocho salarial e a postura intransigente do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A numerosa categoria exige 32,2% de reposição das perdas acumuladas nos últimos anos, entre outros itens. A pauta de reivindicação foi encaminhada no início do ano, mas até agora o governo tucano não se dignou a respondê-la. “É como se a categoria não existisse”, reclama Gervásio Foganholi, presidente da entidade da categoria, o SindSaúde. Na sexta-feira (24), revoltados, os trabalhadores decidiram em assembleia manter a paralisação por tempo indeterminado.
Após a assembleia, os grevistas seguiram em passeata até a sede da Secretaria Estadual da Fazenda, no centro da capital paulista, para protestar contra a intransigência do governo nas negociações. A previsão do SindSaúde é que a greve ganhe mais força e se radicalize nos próximos dias. Segundo a entidade, 21 unidades de saúde da capital e 20 no restante do estado estão paralisadas. Como o setor é considerado essencial, a categoria mantém 30% dos funcionários trabalhando nas áreas de emergência.
Apesar do respeito à legislação e da postura inflexível do governo tucano, a mídia patronal nada fala sobre a longa greve. Na sexta-feira, algumas rádios até noticiaram que a passeata “congestionou” o trânsito no centro da cidade – como se nos outros dias não houvesse congestionamento. Quando não invisibiliza a luta dos trabalhadores, a mídia faz de tudo para criminalizá-la.
a saude precisa ser respeitada por esse governador nazista, e ditador, e esse secretario de saude um pau mandado que caiu de paraquedas na saude, e ate hoje naofez nada em prol de ninguem a nao ser por ele mesmo, as reposiçoes de funcionarios aposentados, esta uma vergonha, estao dando autorização para dirigir praaa quem quiser por falta de motoristas,compram viaturas novas e nao cuidam das que tem, nao tem dinheiro para revisao de viaturas e reformas de predios publicos que estao em ruinas.
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