Por Altamiro Borges
Na segunda-feira (29), o Grupo Abril, que publica a asquerosa revista Veja, anunciou que o seu lucro líquido em 2012 foi de R$ 64,17 milhões. O resultado representa uma queda de 65,5% em relação ao ano anterior, quando o império da famiglia Civita lucrou R$ 185,88 milhões com suas várias revistas, parque gráfico e o controle absoluto da distribuição nas bancas do país. A drástica queda confirma a crise do modelo de negócios da mídia impressa, decorrente do crescimento da internet e da perda de credibilidade de publicações cada vez mais partidarizadas.
Segundo o presidente executivo da Abril S/A, o ex-banqueiro Fábio Barbosa, pesaram neste resultado negativo tanto a receita, que caiu de R$ 3,15 bilhões para R$ 2,98 bilhões, como o custo da operação, que aumentou de R$ 1,45 bilhão para R$ 1,58 bilhão. Diante deste cenário, ele já anunciou que será "fundamental termos uma atenção especial para os custos de nossa operação, mas sem abrir mão da reconhecida qualidade dos nossos produtos". Na marota linguagem empresarial, quando se fala em custos operacionais já está em curso a demissão de trabalhadores e a redução dos salários.
O próprio Fábio Barbosa também realçou "o crescimento na circulação das publicações infantis", que desde seu ingresso na decadente Editora Abril tem sido uma das prioridades de negócios. Estes fatos podem indicar um período de maiores dificuldades para a Veja. Ninguém sabe ao certo qual é a real tiragem da publicação. Nas bancas de jornais e revistas, os donos se queixam do aumento do encalhe. O que mantém a revista hoje é a milionária publicidade - inclusive do governo Dilma, que adora alimentar cobras. Mas o item queda de receita sugere que também neste caso há forte retração.
Na segunda-feira (29), o Grupo Abril, que publica a asquerosa revista Veja, anunciou que o seu lucro líquido em 2012 foi de R$ 64,17 milhões. O resultado representa uma queda de 65,5% em relação ao ano anterior, quando o império da famiglia Civita lucrou R$ 185,88 milhões com suas várias revistas, parque gráfico e o controle absoluto da distribuição nas bancas do país. A drástica queda confirma a crise do modelo de negócios da mídia impressa, decorrente do crescimento da internet e da perda de credibilidade de publicações cada vez mais partidarizadas.
Segundo o presidente executivo da Abril S/A, o ex-banqueiro Fábio Barbosa, pesaram neste resultado negativo tanto a receita, que caiu de R$ 3,15 bilhões para R$ 2,98 bilhões, como o custo da operação, que aumentou de R$ 1,45 bilhão para R$ 1,58 bilhão. Diante deste cenário, ele já anunciou que será "fundamental termos uma atenção especial para os custos de nossa operação, mas sem abrir mão da reconhecida qualidade dos nossos produtos". Na marota linguagem empresarial, quando se fala em custos operacionais já está em curso a demissão de trabalhadores e a redução dos salários.
O próprio Fábio Barbosa também realçou "o crescimento na circulação das publicações infantis", que desde seu ingresso na decadente Editora Abril tem sido uma das prioridades de negócios. Estes fatos podem indicar um período de maiores dificuldades para a Veja. Ninguém sabe ao certo qual é a real tiragem da publicação. Nas bancas de jornais e revistas, os donos se queixam do aumento do encalhe. O que mantém a revista hoje é a milionária publicidade - inclusive do governo Dilma, que adora alimentar cobras. Mas o item queda de receita sugere que também neste caso há forte retração.
se o governo cortar as verbas e deixar de comprar suas revistas que sao colocadas em varios orgaos e ate escolas eles fecham a porta sem precisar mover uma palha
ResponderExcluirEnquanto não denunciarmos os laços da mídia e da oposição golpista com a CIA seremos sempre reféns dos conservadores que comandam o governo e a própria oposição. A ABIN tem vários relatórios sobre quem recebeu dinheiro dos EUA para derrubar os governos Lula e Dilma. Cabe à blogosfera publicá-lo. A Secretaria dos Direitos Humanos possui cópia.
ResponderExcluirhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2013/05/documentos-apontam-que-cia-via-em-brizola-a-principal-ameaca-a-ditadura-4127255.html
Essa seria a hora do governo federal quebrar as pernas de veja. Mas duvido que isso ocorra. Eʹ possivel que receba ate uma ajudinha do bnds.
ResponderExcluirTodo santo dia recebo e-mails dessa famigerada revista querendo vender-me essa porcaria. Todo santo dia é a primeira coisa que mando para a lixeira e de lá para o inferno.
ResponderExcluirTambém, alem de revisteca que publica mentiras e tenta manipular o boa fé do povo, queria o que...??? Tem mais é que fechar as portas e desovar essa "ruma de jornalistinhas" irresponsáveis e tendenciosos... Já vai tarde.
ResponderExcluirA pusilanimidade do Governo e a nova lei de Médios
ResponderExcluirEsta' faltando culhão ao governo do PT. Desculpe a chulice do termo, mas há momentos em que mesmo ela é necessária. Afinal, esse governo detém o poder democráticamente emanado do povo, ou nao?
Pode-se questionar esse poder às raias da mais vil indecência , da manipulação mais prostituidamente maniqueísta, da safadeza mais legitimamente machiavélica, porque isso é democracia, dar voz ao contraditorio, mesmo quando exercido ao doce repudio da ética.
O que não pode é tratar-se inimigos ostensivamente declarados, encastelados na velha midea, com bonomia estudantil diante de mentiras e manipulações.
O que não pode é omitir-se diante do dever de propor à sociedade uma nova lei de médios que assegure mais transparencia e menos diktat, pois que não existe democracia embalada pelo discurso único.
O que não pode é o governo cevar inimigo figadal, produzir com recursos públicos o engorgitamento pantagruesco dos cofres dos algozes de plantão. Por que aí até parece coisa de mulher que gosta de apanhar, com o perdão das feministas de plantão.
Presidenta Dilma, até quando teu governo vai financiar, com dinheiro do contribuinte, o projeto de poder daqueles que foram legitimamente derrotados pelas urnas ?
antonio veronese