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Ninguém pode negar ao ministro Joaquim Barbosa o direito à crítica. Nem o direito de estar certo - o que, aliás, acontece até com um relógio quebrado, duas vezes ao dia.
O Brasil tem, sim, partidos de mentirinha montados sobre interesses muito distantes das urgências coletivas e moldados apenas para projetos de poder de curto prazo. E é fato, também, que a dinâmica da engenharia política do Congresso Nacional é quase que exclusivamente bolada para atender as demandas do Poder Executivo.
Barbosa está certíssimo.
Agora, ninguém pode ser ingênuo de imaginar que o presidente do STF falaria isso para uma plateia de estudantes, durante um evento gravado, sem saber da imediata repercussão que se seguiria. Foi um risco bem calculado para desagradar o governo e o PT, como desagradou, alfinetar a OAB e deixá-lo disponível no mercado eleitoral de 2014.
Barbosa aposta, justamente, na despolitização do debate e coloca-se na manjada posição do homem do povo contra os políticos profissionais, do herói de toga do mensalão pronto a libertar Sodoma de seus vícios sociais abomináveis, aquele que virá nos redimir. Assim, nada presta: nem os advogados, nem os juízes, nem o Congresso Nacional, nem o governo, nem, em última análise, o País. Talvez seja por isso que ele prefira ir à praia em Miami.
Barbosa, o juiz implacável e irascível, é um Frankenstein criado pela mídia que, apesar dos esforços, ainda não está totalmente controlado. Cometeu, recentemente, o erro de agredir verbalmente um repórter de O Estado de S.Paulo e, em seguida, pagar a viagem de um repórter de O Globo para fazê-lo ouvir, em Costa Rica, que a imprensa brasileira é de direita - com direito a matéria no Jornal Nacional e tudo.
Normalmente, as Organizações Globo não perdoam esse tipo de deslize. Mas as opções para 2014 estão cada vez mais escassas. José Serra, de alternativa, virou um estorvo. Aécio Neves é uma dessas falsas incógnitas. Apesar da pele morena e dos dentes ultrabrancos, ainda é somente uma máquina de clichês antipetistas carente, urgentemente, de um upgrade. Para elegê-lo, será preciso um esforço logístico e financeiro 100 vezes maior do que o utilizado nas eleições de Fernando Collor, em 1989, e Fernando Henrique Cardoso, em 1994 e 1998.
Resta Barbosa, o homem que, perigosamente, diz o que lhe vem à telha. E qualquer um que já tenha vivido uma eleição presidencial sabe exatamente o desastre anunciado que isso representa.
ResponderExcluirO MENSALEIRO ‘RANDOLFE BEIJA-MÃO DO GILMAR RODRIGUES’! ENTENDA O QUE SIGNIFICA ‘DOMINIO DO FATO’!
Perícia confirma: foi Randolfe que assinou
Laudo técnico feito pelo perito Ricardo Molina atesta que são mesmo do senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP) as assinaturas em recibos da propina que era recebida na Assembleia Legislativa do Amapá; ex-presidente da Assembleia denunciou esquema de mensalão no estado que teria beneficiado o então deputado Randolfe com depósito de R$ 20 mil; no mês passado, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, mandou arquivar a denúncia, alegando não ser crível que um parlamentar assinasse recibos…
(…)
em http://www.brasil247.com/pt/247/poder/102671/Per%C3%ADcia-confirma-foi-Randolfe-que-assinou-Per%C3%ADcia-confirma-assinatura-era-Randolfe.htm
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LÁ VEM O MATUTO COM o ‘DIÁRIO DO MENTIRÃO’ NAS MÃOS!…
“Meu ‘fi’ não há nada ‘mió’ do que o dia que ‘assucede’ o outro!” Minha saudosa – e sábia – avó!
(“Aqui se faz, aqui se paga!” São as Leis do Universo, estúpido!…)
… FALTAM AINDA, O MENSALEIRO Robert(o) Gurgel, O MENSALEIRO DEMotucano Marconi ‘Periggo’,…
República de 'Nois' Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
ResponderExcluirAs mordomias aéreas que o contribuinte paga sem saber a JB e companheiros de Supremo
DIARIO DO CENTRO DO MUNDO 20 DE MAIO DE 2013
O Estadão revelou como é gerido o dinheiro público no STF.
O Diário se orgulha de haver estimulado a investigação dos gastos do Supremo com a revelação, há poucas semanas, de que Joaquim Barbosa patrocinara a viagem de uma jornalista do Globo para a Costa Rica.
Ele estava garantindo, assim, uma cobertura muito mais publicitária que jornalística para sua passagem irrelevante editorialmente pela Costa Rica, para falar, sabe-se lá por que, num debate sobre liberdade de imprensa.
O Diário sugeriu que as grandes organizações investigassem, em nome do interesse público, os gastos do STF.
O Estadão acaba de trazer parte do pacote.
É uma parte expressiva, mas limitada às viagens. Por ela você pode imaginar o que emergirá quando o pacote de despesas com dinheiro do contribuinte for revelado.
O Supremo gastou 2,2 milhões de reais de recursos públicos no pagamento de passagens aéreas para os ministros da Corte e suas mulheres entre os anos de 2009 e 2012.
Segundo o levantamento do jornal, feito com dados oficiais do STF, o dinheiro foi gasto até no período de férias no Judiciário, chamado de recesso forense.
O principal nome que surge nas mordomias é, naturalmente, Joaquim Barbosa.
De cara fica o seguinte: faleceu espetacularmente qualquer pretensão presidencial, tal o poder dos fatos.
Observemos as atitudes de Barbosa, segundo o Estadão.
(...)
Em http://www.diariodocentrodomundo.com.br/as-mordomias-aereas-que-o-contribuinte-paga-sem-saber-a-jb-e-companheiros-de-supremo/
Jornalista Paulo Nogueira
LÁ VEM O MATUTO COM o ‘DIÁRIO DO MENTIRÃO’ NAS MÃOS!…
“Meu ‘fi’ não há nada ‘mió’ do que o dia que ‘assucede’ o outro!” Minha saudosa – e sábia – avó!
(“Aqui se faz, aqui se paga!” São as Leis do Universo, estúpido!…)
… FALTAM AINDA, O MENSALEIRO Robert(o) Gurgel, O MENSALEIRO DEMotucano Marconi ‘Periggo’,…
República de ‘Nois’ Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
ResponderExcluir[O PIG INTENSIFICA 'A OPERAÇÃO DESMONTE DO JOAQUINZÃO'! 'FAVAS CONTADAS ANUNCIADAS', CONVENHAMOS!
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"Por que a mídia demorou tanto a fazer o óbvio? A resposta aqui é relativamente fácil: pelas grotescas relações de camaradagem entre jornalistas e juízes do Supremo. Quantas vezes você viu Merval Pereira abraçado a Gilmar Mendes e Ayres Britto, para ficar num caso simbólico? Você acha que, consolidada a amizade, o jornalista vai investigar qualquer coisa?
Várias vezes o Diário lembrou a grande divisa de um dos maiores editores da história do jornalismo, Joseph Pulitzer: “Jornalista não tem amigo”.
Bem, é evidente que as mordomias não se limitam às viagens.
O Diário [do Centro do Mundo] espera novos fatos.
E, modéstia à parte, se orgulha de ter contribuído para que se levantasse um tema de enorme interesse público quando a mídia se ocupava de louvar, como escreveu a Veja numa capa que vai para a antologia do mau jornalismo, “o menino pobre que mudou o Brasil”.
Por jornalista Paulo Nogueira
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/as-mordomias-aereas-que-o-contribuinte-paga-sem-saber-a-jb-e-companheiros-de-supremo/