Do jornal Hora do Povo:
O Sindicato dos Escritores do Estado de São Paulo realiza na próxima quinta-feira (13) um debate sobre a democratização dos meios de comunicação com a participação do jornalista Rodrigo Vianna, do blog “O Escrivinhador”, Carlos Lopes, redator-chefe da Hora do Povo, e Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
O encontro ocorrerá às 19h e será realizado no auditório do Sindicato dos Petroleiros de São Paulo, que fica na Avenida 9 de Julho, 160, no centro da capital. O debate será mediado por Nilson Araújo, presidente do Sindicato. Após a realização do debate ocorrerá a assembléia geral da categoria para eleger a nova diretoria da entidade.
Manifesto divulgado pelos escritores denuncia a monopolização do mercado editorial brasileiro. “Temos consciência de que o chamado ‘mercado editorial’ brasileiro vem sendo cada vez mais manietado e controlado por grandes grupos monopolistas, muitos deles estrangeiros, que, ao visarem a obtenção de superlucros, estrangulam a concorrência e estreitam as possibilidades de ampliação das publicações. As corporações concentram em suas mãos praticamente todos os recursos do setor editorial e definem de forma excludente o que deve e o que não deve ser publicado”, afirma o Sindicato.
O Sindicato dos Escritores do Estado de São Paulo realiza na próxima quinta-feira (13) um debate sobre a democratização dos meios de comunicação com a participação do jornalista Rodrigo Vianna, do blog “O Escrivinhador”, Carlos Lopes, redator-chefe da Hora do Povo, e Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
O encontro ocorrerá às 19h e será realizado no auditório do Sindicato dos Petroleiros de São Paulo, que fica na Avenida 9 de Julho, 160, no centro da capital. O debate será mediado por Nilson Araújo, presidente do Sindicato. Após a realização do debate ocorrerá a assembléia geral da categoria para eleger a nova diretoria da entidade.
Manifesto divulgado pelos escritores denuncia a monopolização do mercado editorial brasileiro. “Temos consciência de que o chamado ‘mercado editorial’ brasileiro vem sendo cada vez mais manietado e controlado por grandes grupos monopolistas, muitos deles estrangeiros, que, ao visarem a obtenção de superlucros, estrangulam a concorrência e estreitam as possibilidades de ampliação das publicações. As corporações concentram em suas mãos praticamente todos os recursos do setor editorial e definem de forma excludente o que deve e o que não deve ser publicado”, afirma o Sindicato.
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