Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Como se sabe, o primeiro ato público da recém-empossada Presidenta em relação ao PiG foi comparecer ao aniversário da Folha, a mesma que disse que ela ia sequestrar o Delfim.
O segundo foi a omelete na Ana Maria Braga que foi trabalhar de luto, no dia seguinte à vitória dela na eleição.
Foi quando surgiu a tese do “controle remoto”.
Como diz o Carlos A. Montebranco, no Brasil não há controle remoto.
O Ministro da Comunicação da Dilma dá entrevista à Veja, o detrito de maré baixa que tentou derrubar o Lula e quer derrubar a Dilma.
Uma entrevista que mostrou como a Dilma se deslocou do núcleo do PT.
O Ministro da Educação fica indignado, porque um ex-torturador revela que o “seu”Frias financiava a tortura e manda uma carta ao filho do “seu” Frias para assegurar que o velho era mais democrata que o Médici.
O Ministro da Justiça da Dilma, o zé, ocupa a pasta que foi inaugurada por José Bonifácio, e diz, sobre o Dirceu, que o que está julgado é passado.
E danem-se os embargos infringentes que podem mudar o curso do julgamento.
A SECOM engorda a Globo , como demonstrou de forma eloquente entrevista de Conceição Lemes com Helena Chagas, no Viomundo .
A Ministra da Comunicação é do tempo em que se passava informação em off para colonista do PiG em Brasília.
O Governo tem dois ministros da Comunicação e e se trumbica: não consegue explicar porque o Brasil, que tem menos médicos do que Cuba, precisa de médicos cubanos.
Faz um Plano de Safra espetacular e nem a agricultura sabe.
Que o Fernando Bezerra está nas obras da Transposição no Ceará e o PIG diz que a Transposição empacou.
Porque o Governo Dilma se lixa para dar informação ao cidadão.
Acha que, na hora de votar, o papel do PiG é irrelevante.
O povo que se vire, vá para a internet e se informe – se quiser.
Depois se assustam quando a doença infantil do esquerdismo, manipulada pela Globo, chega a 50 metros da rampa do Palácio do Planalto.
Agora, porém, a situação adquire um aspecto político mais grave.
São indiscutíveis os indícios de que a Globo sonegou o Imposto de Renda e lavou dinheiro nas Ilhas Virgens.
Mais do que isso, o Rodrigo Vianna provou que um dos processos contra a Globo sumiu da Receita.
A questão transcende o menosprezo ao cidadão.
Entremos no campo penal das responsabilidades do administrador público – a prevaricação, a cumplicidade com o crime.
A Oposição e o PiG pegam leve com a Globo.
Só a Folha deu uma tímida, envergonhada matéria sobre o tema.
E pulou fora.
Mas, as informações que jorram na internet e na Record já são suficientes para exigir uma resposta do Governo Dilma.
E tomar providências que desmintam as suspeitas de prevaricação.
Como é que some um processo de fraude na Receita?
Que Poder Público é esse?
Que Receita é essa?
Que Ministério da Fazenda é esse?
A posição do Governo Dilma em relação à Globo é o traço ideológico do Governo Dilma.
Ela sempre disse que tinha lado.
É verdade.
Como se sabe, o primeiro ato público da recém-empossada Presidenta em relação ao PiG foi comparecer ao aniversário da Folha, a mesma que disse que ela ia sequestrar o Delfim.
O segundo foi a omelete na Ana Maria Braga que foi trabalhar de luto, no dia seguinte à vitória dela na eleição.
Foi quando surgiu a tese do “controle remoto”.
Como diz o Carlos A. Montebranco, no Brasil não há controle remoto.
O Ministro da Comunicação da Dilma dá entrevista à Veja, o detrito de maré baixa que tentou derrubar o Lula e quer derrubar a Dilma.
Uma entrevista que mostrou como a Dilma se deslocou do núcleo do PT.
O Ministro da Educação fica indignado, porque um ex-torturador revela que o “seu”Frias financiava a tortura e manda uma carta ao filho do “seu” Frias para assegurar que o velho era mais democrata que o Médici.
O Ministro da Justiça da Dilma, o zé, ocupa a pasta que foi inaugurada por José Bonifácio, e diz, sobre o Dirceu, que o que está julgado é passado.
E danem-se os embargos infringentes que podem mudar o curso do julgamento.
A SECOM engorda a Globo , como demonstrou de forma eloquente entrevista de Conceição Lemes com Helena Chagas, no Viomundo .
A Ministra da Comunicação é do tempo em que se passava informação em off para colonista do PiG em Brasília.
O Governo tem dois ministros da Comunicação e e se trumbica: não consegue explicar porque o Brasil, que tem menos médicos do que Cuba, precisa de médicos cubanos.
Faz um Plano de Safra espetacular e nem a agricultura sabe.
Que o Fernando Bezerra está nas obras da Transposição no Ceará e o PIG diz que a Transposição empacou.
Porque o Governo Dilma se lixa para dar informação ao cidadão.
Acha que, na hora de votar, o papel do PiG é irrelevante.
O povo que se vire, vá para a internet e se informe – se quiser.
Depois se assustam quando a doença infantil do esquerdismo, manipulada pela Globo, chega a 50 metros da rampa do Palácio do Planalto.
Agora, porém, a situação adquire um aspecto político mais grave.
São indiscutíveis os indícios de que a Globo sonegou o Imposto de Renda e lavou dinheiro nas Ilhas Virgens.
Mais do que isso, o Rodrigo Vianna provou que um dos processos contra a Globo sumiu da Receita.
A questão transcende o menosprezo ao cidadão.
Entremos no campo penal das responsabilidades do administrador público – a prevaricação, a cumplicidade com o crime.
A Oposição e o PiG pegam leve com a Globo.
Só a Folha deu uma tímida, envergonhada matéria sobre o tema.
E pulou fora.
Mas, as informações que jorram na internet e na Record já são suficientes para exigir uma resposta do Governo Dilma.
E tomar providências que desmintam as suspeitas de prevaricação.
Como é que some um processo de fraude na Receita?
Que Poder Público é esse?
Que Receita é essa?
Que Ministério da Fazenda é esse?
A posição do Governo Dilma em relação à Globo é o traço ideológico do Governo Dilma.
Ela sempre disse que tinha lado.
É verdade.
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