Por Altamiro Borges
Dirigentes das principais centrais sindicais brasileiras se reuniram nesta segunda-feira (1) para acertar os detalhes do Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações, marcado para 11 de julho. No bojo dos protestos de rua que agitam o país, os trabalhadores entram em cena de forma organizada para apresentar sua pauta de reivindicações e para disputar os rumos do movimento. O ato unitário está sendo organizado pela CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas e CSB. Ele também conta com o apoio dos movimentos sociais, como a UNE e o MST.
Entre as iniciativas previstas para 11 de julho, os metalúrgicos do ABC paulista pretendem paralisar as principais fábricas e ocupar a Via Anchieta. Metroviários e condutores de ônibus também discutem a possibilidade de greves parciais. As centrais sindicais ainda estudam as condições para a realização de uma grande passeata na Avenida Paulista, no centro de São Paulo. Nos outros estados, os sindicatos também têm concentrado as suas energias na preparação do Dia Nacional de Greves e Mobilizações. Panfletagens diárias e assembleias de inúmeras categorias já estão agendadas para criar o clima do protesto.
Por iniciativa da Agência Sindical, nesta quarta-feira (3), na sede do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, haverá uma reunião dos assessores de imprensa de várias entidades para organizar a cobertura do protesto. Blogueiros e jornalistas da mídia alternativa também foram convidados. “O objetivo é garantir o máximo de informações sobre as mobilizações sindicais, fazendo o contraponto ao conservadorismo da grande mídia”, explica João Franzin.
A pauta unitária das centrais sindicais para o Dia Nacional de Greves e Mobilizações inclui as seguintes reivindicações:
- contra o PL 4330, da “terceirização”, que retira direitos dos trabalhadores brasileiros e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil; esse projeto precisa ser varrido imediatamente da pauta do Congresso Nacional;
- que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais;
- 10% do orçamento da União para a saúde pública;
- 10% do PIB para a educação pública, “verbas públicas só para o setor público”;
- fim do fator previdenciário;
- redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários;
- reforma agrária;
- suspensão dos Leilões de Petróleo.
Dirigentes das principais centrais sindicais brasileiras se reuniram nesta segunda-feira (1) para acertar os detalhes do Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações, marcado para 11 de julho. No bojo dos protestos de rua que agitam o país, os trabalhadores entram em cena de forma organizada para apresentar sua pauta de reivindicações e para disputar os rumos do movimento. O ato unitário está sendo organizado pela CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas e CSB. Ele também conta com o apoio dos movimentos sociais, como a UNE e o MST.
Entre as iniciativas previstas para 11 de julho, os metalúrgicos do ABC paulista pretendem paralisar as principais fábricas e ocupar a Via Anchieta. Metroviários e condutores de ônibus também discutem a possibilidade de greves parciais. As centrais sindicais ainda estudam as condições para a realização de uma grande passeata na Avenida Paulista, no centro de São Paulo. Nos outros estados, os sindicatos também têm concentrado as suas energias na preparação do Dia Nacional de Greves e Mobilizações. Panfletagens diárias e assembleias de inúmeras categorias já estão agendadas para criar o clima do protesto.
Por iniciativa da Agência Sindical, nesta quarta-feira (3), na sede do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, haverá uma reunião dos assessores de imprensa de várias entidades para organizar a cobertura do protesto. Blogueiros e jornalistas da mídia alternativa também foram convidados. “O objetivo é garantir o máximo de informações sobre as mobilizações sindicais, fazendo o contraponto ao conservadorismo da grande mídia”, explica João Franzin.
A pauta unitária das centrais sindicais para o Dia Nacional de Greves e Mobilizações inclui as seguintes reivindicações:
- contra o PL 4330, da “terceirização”, que retira direitos dos trabalhadores brasileiros e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil; esse projeto precisa ser varrido imediatamente da pauta do Congresso Nacional;
- que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais;
- 10% do orçamento da União para a saúde pública;
- 10% do PIB para a educação pública, “verbas públicas só para o setor público”;
- fim do fator previdenciário;
- redução da Jornada de Trabalho para 40 horas sem redução de salários;
- reforma agrária;
- suspensão dos Leilões de Petróleo.
Já não era sem tempo!
ResponderExcluirMiro, você pode me indicar algum coletivo de luta pelo Marco Regulatório da Mídia em BH? Estou me sentindo muito alienado dessa luta. Tenho 65 anos e preciso participar mais antes que fique velho demais para isso.
Não consegui contato com nenhum movimento desses. Já pedi ao Eduardo Guimarães que me indique os membros do MSM aqui. Obrigado
ResponderExcluir[VLADIMIR] SAFATLE E JÂNIO DE FREITAS QUEREM A CONSTITUINTE
A ideia de uma Constituinte foi tão sensata que a abandonaram em 24 horas.
(…)
MEDO DAS MASSAS
a única ideia sensata depois de semanas de ações paliativas para aplacar as manifestações populares foi a proposta de uma constituinte da reforma política capaz de colocar em questão todo o sistema atualmente em funcionamento. A ideia era tão sensata que foi abandonada em menos de 24 horas.
(…)
A FAVOR, PORÉM CONTRA
O plebiscito e a constituinte estão conectados na recusa de 73% à entrega da reforma política ao atual Congresso.
(…)
Publicado em 02/07/2013
em http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/07/02/safatle-quer-a-constituinte/
ResponderExcluir"... Pressionada pelas ruas (e por uma campanha midiática que transformou o protesto legítimo em “campanha cívica” contra “tudo que está aí”), Dilma propôs a Constituinte. A elite, a Globo com seus mervais e uma parte do STF com seus gilmares decidiram bater o pé. Ali, era hora de confrontar. Há muitos juristas que defendiam, sim, a possibilidade de fazer a Constituinte. Dilma voltou atrás. Ouviu os “profissionais”. E tomou a decisão “técnica”." Ínclito, competente, democrata e intrépido jornalista brasileiro **Rodrigo Vianna
*até o conservador jurista Francisco Rezek manifestou, tecnicamente, que existe legitimidade e pertinência com relação à Constituinte exclusiva para tratar da reforma política! Adendo nosso!
**Dilma e o novo omelete
Entre a rua e o Plebiscito, um marqueteiro
publicada terça-feira, 02/07/2013 às 14:08 e atualizada terça-feira, 02/07/2013 às 16:30
em http://www.rodrigovianna.com.br/palavra-minha/entre-a-rua-e-o-plebiscito-um-marqueteiro.html#comment-93202
RESCALDO: é verdade: a militância só serve mesmo para comer poeira!...
República de ‘Nois’ Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo