Por Altamiro Borges
O deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, ficou pendurado na brocha! O autor do canhestro projeto da “cura gay”, deputado João Campos (PSDB-GO), decidiu nesta semana retirar sua proposta da pauta de votação. Ele foi pressionado até pelos líderes do seu partido, preocupados com o forte desgaste na sociedade. Ao final, o tucano confessou que temia o aumento dos protestos nas ruas contra esta iniciativa homofóbica e se divorciou do Marco Feliciano. Isto não significa que a batalha contra o obscurantismo acabou. Ontem, outro evangélico, o deputado Anderson Ferreira (PR-PE), reapresentou o projeto na Câmara Federal.
O próprio parlamentar sabe que dificilmente o tema voltará a ser debatido na atual legislatura. O regimento do Congresso Nacional prevê que as propostas retiradas não podem ser reapresentadas na mesma sessão legislativa, “salvo deliberação do plenário”. Mesmo assim, a sua insistência foi duramente criticada pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Para ele, a reapresentação do projeto “é apenas uma encenação para o grupelho do deputado. Não tem a menor chance de avançar”. Marco Feliciano, porém, não desistiu. Em seu twitter, o deputado esbanjou arrogância. “[O projeto] voltará na próxima legislatura quando teremos um número maior de deputados evangélicos”.
O deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, ficou pendurado na brocha! O autor do canhestro projeto da “cura gay”, deputado João Campos (PSDB-GO), decidiu nesta semana retirar sua proposta da pauta de votação. Ele foi pressionado até pelos líderes do seu partido, preocupados com o forte desgaste na sociedade. Ao final, o tucano confessou que temia o aumento dos protestos nas ruas contra esta iniciativa homofóbica e se divorciou do Marco Feliciano. Isto não significa que a batalha contra o obscurantismo acabou. Ontem, outro evangélico, o deputado Anderson Ferreira (PR-PE), reapresentou o projeto na Câmara Federal.
O próprio parlamentar sabe que dificilmente o tema voltará a ser debatido na atual legislatura. O regimento do Congresso Nacional prevê que as propostas retiradas não podem ser reapresentadas na mesma sessão legislativa, “salvo deliberação do plenário”. Mesmo assim, a sua insistência foi duramente criticada pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Para ele, a reapresentação do projeto “é apenas uma encenação para o grupelho do deputado. Não tem a menor chance de avançar”. Marco Feliciano, porém, não desistiu. Em seu twitter, o deputado esbanjou arrogância. “[O projeto] voltará na próxima legislatura quando teremos um número maior de deputados evangélicos”.
Será por que justamente os deputados evangélicos se preocupam tanto com a cura dos gays. Há grande quantidade de fiéis gays? Se eles querem ser curados, por que com o dinheiro público ? ( provavelmente viria do SUS) Não acreditam nas tendas dos milagres? Por que não os encaminham para participar dos cultos milagrosos que são anunciados pelas propagandas móveis, todos os dias em nossas cidades?
ResponderExcluirPrimeiro ponto: Eu acho que a Globo mandou acabar com essa palhaçada. A novela actual, Amor à vida, tem vida de gay na trama.
ResponderExcluirSegundo ponto: Tem padre católico senador ou deputado? Se não tem, por que tem pastor? Pode misturar igreja com política?
Misturar política com religião pode. Afinal de contas seria muito bom se os políticos seguissem os ensinamentos do evangelho. O problema é que a maioria dos políticos religiosos são verdadeiros hipócritas. Se bobear estes caras são até gays, mas na verdade estão é querendo aumentar sua votação para o próximo pleito. Nos cultos se dizem perseguidos pela sua religião. Aliás até a Marina Silva repetiu esta bobagem.
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