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A mais recente pesquisa Datafolha apontou uma tímida recuperação da presidente Dilma Rousseff – que pulou de 30% para 35% da preferência do eleitorado – e também um tímido crescimento da ex-senadora Marina Silva – que subiu de 23 para 26%. A mídia oposicionista preferiu, por motivos óbvios, destacar a segunda conclusão da sondagem. Ela aposta na candidatura “verde” como a única forma de garantir um segundo turno nas eleições presidenciais de 2014. Nem ela, porém, confia plenamente nesta estratégia. Todos sabem das dificuldades que a candidatura de Mariana Silva irá enfrentar. De cara, os “marinistas” precisam garantir a legalização do seu partido, a Rede, que parece estar furada.
O prazo final para que a nova legenda seja registrada e tenha condições de disputar as próximas eleições se encerra em 5 de outubro. Segundo reportagem desta segunda-feira (12) do jornal O Globo, o registro “não será fácil”. A nova sigla, afirma o jornalão, estaria sendo sabotada. “Marina disse neste domingo que os cartórios eleitorais não têm respeitado o prazo de 15 dias para validar as assinaturas de apoio que o partido apresenta. Com isso, apesar de a Rede já ter coletado cerca de 850 mil assinaturas e apresentado cerca de 550 mil aos cartórios eleitorais — mais do que as 491.656 necessárias —, apenas cerca de 200 mil foram certificadas”.
“Será uma corrida contra o tempo para tentar validar mais 300 mil assinaturas até fim de agosto, prazo considerado seguro para que o processo de criação do partido seja concluído até o início de outubro. Mas a ex-senadora segue otimista, a despeito da preocupação manifestada por alguns organizadores da nova legenda, que já até jogaram a toalha”, relata O Globo. Marina Silva inclusive solicitou uma audiência com a corregedora-geral da Justiça Eleitoral, Laurita Vaz, para acelerar o processo de validação das assinaturas. “Há entre os organizadores do partido a expectativa de que a Justiça Eleitoral seja mais flexível, uma vez que o atraso pode se dar por causa dos problemas nos cartórios”.
Ainda segundo jornalão, não é apenas Marina Silva que é refém da criação do partido para garantir a sua candidatura em 2014. Três deputados federais que trabalham abertamente na criação da legenda, Alfredo Sirkis (PV-RJ), Domingos Dutra (PT-MA) e Walter Feldman (PSDB-SP), vivem situação delicada. “Já sabíamos que esta situação de ter uma definição a respeito da legalização da legenda na bucha criaria dificuldades grandes, especialmente em relação à montagem de chapas de deputados federais e estaduais. O potencial da Rede no Congresso era chegar a 20 deputados nesta legislatura, mas tem apenas três porque fomos bastante desapegados”, argumenta Sirkis.
Oi Miro, sou frequentadora assídua do seu blog. Mas tenho 3 lap tops em casa e sempre naveguei normalmente nos 3, mas ultimamente só consigo acessar seu sítio no laptop que tem instalado o MOZILA FIREFOX, pelo navegador INTERNET EXPLORER dá erro.
ResponderExcluirNo meu trabalho que tem o UBUNTU também não consigo acessar. Desculpe usar esse espaço para avisá-lo, mas acho que vc deve saber que tem algum lance travando. Antes eu entrava normal com qualquer navegador. Continue com seu trabalho maravilhoso. Abraços!
anônima (funcionária do picolé de chuchu)
Marinha foi um ícone mundial junto aos discurso vazio da sustentabilidade, ancorado lá em 92 mais precisamente pela Agenda 21, coisa mundialmente abandonada.
ResponderExcluirSustentabilidade carrega o atendimento das demandas sociais, entre elas a preservação ambiental, onde acho que Marina continua.
Sem ninguém zerar suas demandas, o mundo então adotou como meta a ODM, objetivos do milênio, alguns a serem alcançados até 2015, como a fome, mortalidade infantil, saúde da mulher, entre outros.
Assim a Sustentabilidade e Marina acabam sendo uma contradição mundial.