Por Rogério Tomaz Jr., no blog Conexão Brasília-Maranhão:
Soninha Francine, ex-muita coisa e atual rainha-musa dos coxinhas e reaças não assumidos, é uma assídua usuária do Twitter.
Desde o dia 19 de julho até este momento (23h de terça, 20 de agosto), foram 437 postagens na sua conta do microblog (@SoninhaFrancine).
Nesse período, 15 textos citaram o prefeito paulistano Fernando Haddad (PT). Todos, sem exceção, em tom crítico contra o petista.
Nenhum problema. Especialmente para quem já chamou petistas de “imundos” e xingou o então candidato Haddad de “filho da puta”.
O curioso é que o assunto político mais quente de São Paulo e do Brasil nas últimas semanas – o escândalo do metrô no governo dos tucanos – simplesmente foi ignorado pela líder do PPS, partido satélite do PSDB.
A IstoÉ trouxe no dia 19 de julho as revelações que logo não puderam mais ser ignoradas pelo restante da grande mídia, sempre tão dedicada à blindagem do tucanato e seus aliados no governo estadual paulista, que comandam há quase 20 anos.
De lá para cá, Soninha não citou uma vez sequer os termos “PSDB”, “Siemens” e “Alstom”. O termo “Serra” – ela é bastante próxima do eterno presidenciável – também não aparece em qualquer um dos seus 437 posts.
Nenhum comentário. Nem para dizer “sussa” à investigação do Ministério Público. E nem para atacar o CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico), órgão federal (acusado de politizar o caso pelos tucanos) que foi procurado pela Siemens para denunciar o esquema de cartel que funcionava há duas décadas.
Deve estar de férias e sem acesso às notícias, embora não tenha deixado de atacar a gestão petista na prefeitura.
Parece que a alcunha “sonsinha” cabe perfeitamente.
Desde o dia 19 de julho até este momento (23h de terça, 20 de agosto), foram 437 postagens na sua conta do microblog (@SoninhaFrancine).
Nesse período, 15 textos citaram o prefeito paulistano Fernando Haddad (PT). Todos, sem exceção, em tom crítico contra o petista.
Nenhum problema. Especialmente para quem já chamou petistas de “imundos” e xingou o então candidato Haddad de “filho da puta”.
O curioso é que o assunto político mais quente de São Paulo e do Brasil nas últimas semanas – o escândalo do metrô no governo dos tucanos – simplesmente foi ignorado pela líder do PPS, partido satélite do PSDB.
A IstoÉ trouxe no dia 19 de julho as revelações que logo não puderam mais ser ignoradas pelo restante da grande mídia, sempre tão dedicada à blindagem do tucanato e seus aliados no governo estadual paulista, que comandam há quase 20 anos.
De lá para cá, Soninha não citou uma vez sequer os termos “PSDB”, “Siemens” e “Alstom”. O termo “Serra” – ela é bastante próxima do eterno presidenciável – também não aparece em qualquer um dos seus 437 posts.
Nenhum comentário. Nem para dizer “sussa” à investigação do Ministério Público. E nem para atacar o CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico), órgão federal (acusado de politizar o caso pelos tucanos) que foi procurado pela Siemens para denunciar o esquema de cartel que funcionava há duas décadas.
Deve estar de férias e sem acesso às notícias, embora não tenha deixado de atacar a gestão petista na prefeitura.
Parece que a alcunha “sonsinha” cabe perfeitamente.
ResponderExcluirO depu Carlos Roberto PSDB
foi pego pela Receta: movimentou
milhões com um salarinho assim,ó.
A Receita está com medo...
Ontem vi Soninha se despedindo da MTV Brasil no My MTV. Já não tinha mais a graciosidade de antes. Parecia uma neocon mais nervosa com as circunstâncias de hoje.
ResponderExcluirhttp://www.twitlonger.com/show/n_1rltp2u
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