Por Altamiro Borges
O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.
Em meados deste ano, já prevendo a desgraceira, Roberto Freire apostou na fusão do PPS com o PMN. A jogada pragmática e eleitoreira não deu certo. O PMN não topou a união dos “nanicos”. Logo na sequência, o tucano disfarçado de “socialista” ofereceu de mão-beijada a sigla ao eterno candidato José Serra, que ameaçava deixar o PSDB em função das sangrentas bicadas com Aécio Neves. A manobra também deu zebra. O eterno candidato José Serra, que é ambicioso, mas não é burro, descartou a aventura e deixou o fiel amigo Roberto Freire pendurado na broxa.
Desesperado, o presidente nacional do pobre PPS ainda tentou uma última cartada. Ofereceu a legenda para a Marina Silva, prometendo-lhe a vaga na disputa presidencial de 2014. A "verde" ex-senadora também desprezou a oferta e preferiu aderir ao governador Eduardo Campos. Irritado com o terceiro fiasco, Roberto Freire criticou a aliança dos “sonháticos” com os pragmáticos do PSB. Disse que ela enfraquece a oposição à presidenta Dilma nas eleições de 2014. Nem é preciso que a sua tese se confirme. Pelo andar da carruagem, o PPS caminha rapidamente para a extinção!
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O estridente oposicionista Roberto Freire, chefão do PPS, não para de colecionar fracassos. O resultado é que a sua legenda míngua a cada dia que passa. No troca-troca partidário encerrado neste final de semana – que resultou na migração de 57 parlamentares –, o seu partido perdeu mais três deputados federais e sua bancada – que já era de apenas oito – caiu para cinco. Na sua histeria contra o que chama de “lulopetismo”, o parlamentar – que era de Pernambuco, mas se transferiu para São Paulo com a generosa ajuda dos tucanos - fica ainda mais isolado e comete um erro atrás do outro.
Em meados deste ano, já prevendo a desgraceira, Roberto Freire apostou na fusão do PPS com o PMN. A jogada pragmática e eleitoreira não deu certo. O PMN não topou a união dos “nanicos”. Logo na sequência, o tucano disfarçado de “socialista” ofereceu de mão-beijada a sigla ao eterno candidato José Serra, que ameaçava deixar o PSDB em função das sangrentas bicadas com Aécio Neves. A manobra também deu zebra. O eterno candidato José Serra, que é ambicioso, mas não é burro, descartou a aventura e deixou o fiel amigo Roberto Freire pendurado na broxa.
Desesperado, o presidente nacional do pobre PPS ainda tentou uma última cartada. Ofereceu a legenda para a Marina Silva, prometendo-lhe a vaga na disputa presidencial de 2014. A "verde" ex-senadora também desprezou a oferta e preferiu aderir ao governador Eduardo Campos. Irritado com o terceiro fiasco, Roberto Freire criticou a aliança dos “sonháticos” com os pragmáticos do PSB. Disse que ela enfraquece a oposição à presidenta Dilma nas eleições de 2014. Nem é preciso que a sua tese se confirme. Pelo andar da carruagem, o PPS caminha rapidamente para a extinção!
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