Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):
“Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas aninhadas. (…) O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; já não se destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. (…) Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante sensação de respirar sobre a terra”. Da obra de Aluísio Azevedo, O Cortiço (1890).
Esta passagem de uma das principais obras literárias brasileiras revela com profundidade e poesia a alma do nosso povo, forjada na luta dos negros e da população pobre em geral. O Cortiço, de Aluísio Azevedo, é na verdade um relato poético e naturalista do nascimento das favelas cariocas, representação do povo mais humilde e excluído do Brasil, que busca, através de sua música e capoeira, expressar a batalha do dia a dia por uma vida melhor. Esta é a inspiração maior do centro cultural da UJS, “Cortiço”.
O novo centro cultural da União da Juventude Socialista (UJS) abrirá as portas na próxima sexta feira, 25 de outubro. O espaço, que fica no tradicional e querido bairro da liberdade, contará com uma programação recheada de literatura, artes cênicas, gastronomia, cinema e muita música. Nessa sexta (25), roda de samba e entrada gratuita.
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Curta a página do Cortiço179
Baixe o folder de divulgação
Serviço:
Lançamento Centro Cultural O Cortiço
Dia 25 de Outubro às 19h00
Local: Rua Taguá, 179 – Liberdade (SP), pertinho da estação do metrô São Joaquim. Tropeçou, chegou.
“Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas aninhadas. (…) O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias acentuava-se; já não se destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto que enchia todo o cortiço. (…) Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante sensação de respirar sobre a terra”. Da obra de Aluísio Azevedo, O Cortiço (1890).
Esta passagem de uma das principais obras literárias brasileiras revela com profundidade e poesia a alma do nosso povo, forjada na luta dos negros e da população pobre em geral. O Cortiço, de Aluísio Azevedo, é na verdade um relato poético e naturalista do nascimento das favelas cariocas, representação do povo mais humilde e excluído do Brasil, que busca, através de sua música e capoeira, expressar a batalha do dia a dia por uma vida melhor. Esta é a inspiração maior do centro cultural da UJS, “Cortiço”.
O novo centro cultural da União da Juventude Socialista (UJS) abrirá as portas na próxima sexta feira, 25 de outubro. O espaço, que fica no tradicional e querido bairro da liberdade, contará com uma programação recheada de literatura, artes cênicas, gastronomia, cinema e muita música. Nessa sexta (25), roda de samba e entrada gratuita.
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Dia 25 de Outubro às 19h00
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Que maravilhosa iniciativa! Comparecerei com toda a certeza e levarei meus camaradas de junto! UJS sempre me impressionando mais!
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